Por que ainda há preconceito contra dependente químico? A falta de informação sempre será o principal fator para o preconceito. No entanto, esse cenário é ainda mais grave no Brasil por diversos outros motivos sociais e históricos.
A dependência química produz mais tensão e as pessoas não aguentam, até chegar a um ponto que suas vidas e personalidades desagregam-se. Chega o momento em que a pessoa sucumbe no emocional, mental, espiritual e físico, sob a tensão e o sofrimento causado pela dependência química.
Dessa maneira, os usuários de drogas passaram a ser considerados como pessoas que atentam contra a moral e os bons costumes e também contra as próprias instituições, já que são vistos como causas dos problemas de toda a sociedade, o que os transforma em seres antissociais.
A Organização Mundial de Saúde define a dependência química como o “estado psíquico e algumas vezes físico resultante da interação entre um organismo vivo e uma substância, caracterizado por modificações de comportamento e outras reações que sempre incluem o impulso a utilizar a substância de modo contínuo ou periódico ...
Estima-se que o início do consumo e a morte aconteçam em até oito anos. Isso quer dizer que, se alguém começa a usar crack aos 20 anos, a expectativa é de que morra antes dos 30. Não haverá tempo para aproveitar tudo o que a vida pode oferecer.
Um dos primeiros sinais de que uma pessoa está abusando das drogas é uma mudança radical em seu humor ou em seu comportamento. Ela pode se tornar mais reservada, introspectiva e até apresentar sinais de culpa, depressão ou tristeza.
O dependente químico é um indivíduo que apresenta dependência física e psíquica gerada pelo consumo de substâncias psicoativas. Muitas vezes o dependente busca o alívio das emoções, sentimentos, dores, frustrações ou de outras situações das quais foram um gatilho para o início do uso.
Não existe uma regra ou causa única, pois há pessoas que já têm certa predisposição para a dependência química, enquanto outras podem estar sujeitas a ela após alguns usos.
Consequentemente, o seu comportamento se altera, o que pode causar muitas mudanças negativas em sua rotina e também na das pessoas a seu redor. A longo prazo, a dependência química pode ser fatal ou favorecer o surgimento de diversas sequelas. No entanto, essa doença tem cura.
Os aspectos psicológicos envolvem dificuldades de lidar com frustrações e resolver problemas, traumas da infância, sintomas de depressão, tristeza sem motivo, quadros de ansiedade ou qualquer outro sentimento ligado ao psicológico. Esses fatores podem estar diretamente ou indiretamente relacionados com a dependência química.
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