Em novembro de 1807, a Família Real embarcou rumo ao Brasil, pois Portugal estava prestes a ser invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte. A vinda da Família Real para o Brasil teve como finalidade assegurar a independência de Portugal e contou com o apoio dos ingleses.
A vinda foi consequência direta do Período Napoleônico e do desentendimento existente entre França e Portugal na questão do Bloqueio Continental. Com isso, a família real portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou-se no Rio de Janeiro, junto à toda estrutura de governo de Portugal.
Benefícios para o Brasil
* Criação do Banco do Brasil, em 12 de outubro de 1808; * Início da atividade da Imprensa Régia, em 1810; * Abertura da Academia Real Militar, em 1810; * Inauguração da primeira biblioteca em solo nacional, a Real Bibliotheca (atual Biblioteca Nacional), em 1811.
A volta de D. João à Portugal ocorreu em 1821, como consequência direta da Revolução do Porto de 1820 e da convocação das Cortes, que idealizavam o retorno da família real e da Corte portuguesa, esta última entendida como o conjunto de órgãos públicos responsáveis pela administração do Estado.
Temendo perder o trono por meio do evento liberal, D. João VI voltou para Portugal e deixou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente em terras brasileiras. De certo modo, a adoção de tal medida parecia uma garantia de preservação do poder mediante uma possível dissolução da monarquia em Portugal.
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"Em 1820, estourou em Portugal a Revolução do Porto, que acabou com o absolutismo do rei de Portugal, instituiu as cortes constitucionais portuguesas, que deveriam dar uma constituição, a primeira do reino, e exigiu o retorno da corte para Portugal.
Ele faz uma série de coisas, ele cria a justiça, a marinha brasileira, o Banco do Brasil, a imprensa régia, manda abrir estradas, cria toda uma estrutura de governo no Rio de Janeiro, o aparelho de estado começa a ser construído do nada."
A vinda da família real para o Brasil, evento também conhecido como transferência da corte portuguesa para o Brasil, foi um acontecimento que se deu na passagem de 1807 e 1808 e foi consequência da invasão de Portugal por tropas francesas durante o período napoleônico.
Nessa época, foram construídos chafarizes para o abastecimento de água, pontes e calçadas; abriram-se ruas e estradas; foi instalada a iluminação pública; passaram a ser fiscalizados os mercados e matadouros; organizadas as festas públicas, etc.
Continua sendo o mesmo de sempre: mentiras, bajulação, descaso, cinismo, ineficiência, corrupção, egoísmo, interesses particulares em detrimento do interesse geral, péssimos critérios de justiça e de mérito. Nosso pensamento jurídico é ultrapassado, ainda fincado no raciocínio jurídico dos portugueses da antiguidade.
A 1ª era ceder à pressão de Napoleão e aderir ao bloqueio continental. A 2ª, aceitar a oferta dos aliados ingleses e embarcar para o Brasil levando a família real, a maior parte da nobreza, os tesouros e todo o aparato do Estado. Aparentemente, era uma oferta generosa. Na prática, tratava-se de uma chantagem.
A CORTE PORTUGUESA QUERIA QUE O BRASIL, QUE JÁ ERA REINO UNIDO VOLTASSE A CONDIÇÃO DE COLÔNIA. JOSÉ BONIFÁCIO, CIPRIANO BARATA, GONÇALVES LEDO E OUTROS, LUTARAM PARA IMPEDIR QUE O BRASIL VOLTASSE A SER UMA COLÔNIA DE PORTUGAL. EM 1821, PORTUGAL EXIGIU QUE D. PEDRO RETORNASSE.
Por fim, o retorno do rei português para Portugal aconteceu como consequência dos eventos da Revolução Liberal do Porto. As cortes portuguesas iniciaram uma série de mudanças de caráter liberal em Portugal a partir de 1820 e exigiram o retorno imediato do rei D. João VI para Lisboa.
Consequências da abertura dos portos
A abertura dos portos foi uma medida que modificou primeiramente os rumos da economia colonial. Promoveu o rompimento do Pacto Colonial e incentivou a entrada de novos produtos europeus no mercado brasileiro.
João VI teve de lidar com insatisfações em Portugal que se manifestaram em Revolução Liberal do Porto de 1820. Esse foi o ponto de partida do processo de independência do Brasil. Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da invasão francesa.
Consequências da Revolução do Porto
elaboração e promulgação da primeira Constituição portuguesa, fim do Estado Absolutista em Portugal, articulação da elite brasileira em torno de Dom Pedro, que faria a Independência do Brasil.
Fundou o Banco do Brasil, Jardim Botânico, Academia Real Militar, Bibliotecas, construções de teatros, Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, Imprensa brasileira (autorização para publicação de jornais), pavimentação de ruas, construção de casas, edificação de universidades e Museus (Real e Nacional).
Defendia também a preservação das vantagens conquistadas pelo Brasil desde 1808, e a igualdade de direitos políticos e civis entre cidadãos de Portugal e do Brasil. No entanto, as Cortes, reunidas desde janeiro de 1821, trabalhavam pela recolonização.
Os objetivos da Revolução Liberal do Porto foram: Pronto retorno de Dom João VI e da família real portuguesa; Formação de uma monarquia constitucional, acabando com o absolutismo; Retomada da colonização do Brasil e garantia do predomínio de Portugal sobre o comércio brasileiro.
Os portugueses mantiveram relações comerciais com a Inglaterra, e Napoleão ordenou às suas tropas a invasão de Portugal. Isso fez com que a família real se mudasse para o Brasil. O Bloqueio Continental foi extinto em 1813, junto do fim da Era Napoleônica.
Por que elevar o Brasil a reino unido? Durante o Congresso de Viena, a família real portuguesa estava no Brasil, numa situação politicamente estranha, pois d. João 6° governava o reino a partir de uma colônia. Portanto, não estava, formalmente, dentro de seu reino, mas, sim, em uma possessão além-mar de Portugal.
Em novembro de 1807, a Família Real embarcou rumo ao Brasil, pois Portugal estava prestes a ser invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte. A vinda da Família Real para o Brasil teve como finalidade assegurar a independência de Portugal e contou com o apoio dos ingleses.
A mais evidente herança portuguesa para a cultura brasileira é a língua portuguesa, atualmente falada por todos os habitantes do país. A religião católica, crença da maioria da população, é também decorrência da colonização.
Herança colonial. Sociedade hierarquizada e perpassada pela violência. Marcada pelo racismo, visível entre outros em ações policiais, a sociedade brasileira luta até hoje para digerir as consequências do processo de colonização, que durante séculos explorou populações nativas e negros que chegavam escravizados ao país.
Inexistia um poder público que garantisse a igualdade de todos e a garantia de direitos. Notadamente o fator mais negativo para a cidadania nesse período foi a escravidão, que penetrava em todas as camadas sociais e era amplamente aceita por todos.
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