Essa fonte de energia ainda não é expressiva no Brasil porque o país possui muitos recursos energéticos que ainda não foram aproveitados. Mas o Brasil objetiva, principalmente, dominar a tecnologia da geração de energia nuclear, em vista também da sua importância para a segurança nacional e para o futuro do país.
Risco de contaminação derivada de acidentes e vazamentos: Embora possua monitoramento constante, o processo de geração de energia nuclear possui riscos de vazamentos e acidentes, como os que aconteceram em Chernobyl (1986) e em Fukushima (2011), que colocam em risco o meio ambiente e a vida de trabalhadores das usinas ...
Essa fonte energética é responsável por muita polêmica e desconfiança: a falta de segurança, a destinação do lixo atômico, além da possibilidade de acontecerem acidentes nas usinas, geram a reprovação da utilização da energia nuclear por grande parte da população.
O Brasil tem apenas duas usinas nucleares, Angra 1 e Angra 2, responsáveis pela produção de 3% da energia consumida no país - para comparação, a usina hidrelétrica de Itaipu gera 15%.
Entre suas causas estão a grave crise hídrica e a falta de planejamento. A crise energética coloca sobre o Brasil o risco de desabastecimento e apagões. O Brasil vive, no ano de 2021, uma nova crise energética, com risco da ocorrência de apagão.
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Causas da crise hídrica no Brasil
Existem várias causas para a falta de água no Brasil, as principais são: aumento do consumo de água, desperdício de água, diminuição do nível de chuvas.
Marcia também reforça que as causas mais comuns para a crise hídrica, tanto no mundo quanto no Brasil, são:desperdício de água;diminuição do nível de chuvas;aumento do consumo de água devido ao crescimento populacional, industrial e da agricultura.
Como vimos acima, o Brasil é o 20º maior produtor de eletricidade a partir de energia nuclear. Segundo a WNA, a geração total, de cerca de 15 Terawatt/hora, bem distante dos mais de 800 TWh dos EUA, representa apenas 3% da nossa matriz energética.
As reservas conhecidas estão atualmente em mais de cinco milhões de toneladas e o Brasil é um dos maiores produtores. Os Estados Unidos, com 98 usinas em funcionamento, é o país que mais gera energia por fonte nuclear no mundo, sendo responsável por aproximadamente 1/3 da produção total deste tipo de energia.
Para um orçamento federal que prevê rombo superior a R$ 230 bilhões nas contas públicas em 2021 e investimentos de R$ 28 bilhões, o valor previsto para a energia nuclear, ainda que parcelado para os próximos anos, representa mais da metade de todo o investimento para o ano que vem, por exemplo.
DESVANTAGENSOs acidentes tem sérias consequências. ... Uma grande desvantagem é a gestão de resíduos nucleares. ... O investimento inicial de uma usina nuclear é muito alto.Ao contrário de outras opções de energia, a energia nuclear não é renovável porque o urânio deve ser extraído e não é regenerado.
O principal impacto ambiental gerado pelas usinas nucleares é a geração de grande quantidade de lixo atômico, produto que é extremamente perigoso e para o qual não há nenhum meio de descontaminação, ao contrário do que acontece com outras espécies de lixo.
Em meio á tantas discussões é importante considerar os pontos positivos e negativos que essa fonte de energia pode proporcionar, alguns aspectos positivos é que essas usinas nucleares possibilitam maior independência energética para os países importadores de petróleo e gás, como é o caso do Brasil, além desse fator ...
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Sua principal utilização é a produção de energia elétrica, através de usinas termonucleares. Essas usinas funcionam a partir da fissão (separação) nuclear, controlada dentro dos reatores.
A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coreia do Norte, Paquistão Índia, entre outros.
A primeira usina nuclear, Angra 1, entrou em operação em 1985, e a segunda usina, Angra 2, foi ativada apenas em 2001. As duas usinas são gerenciadas pela Eletrobras e geram 2 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a 2% da capacidade de geração nacional de eletricidade.
O Brasil perdeu, nos últimos 30 anos, 15,7% de sua superfície de água, o que representa 3,1 milhões de hectares. Em 1991, a área hídrica nacional era de quase 20 milhões de hectares. Em 2020, essa área caiu para 16,6 milhões. É uma redução equivalente a uma vez e meia toda região do Nordeste.
Além da crise hídrica no Sudeste e no DF e a forte seca que assola o Nordeste, acrescentem-se secas intensas em 2005 e 2010 e enchentes em 2009, 2012, 2014 e 2015 na Amazônia; chuvas extremas e consequentes deslizamentos de terra em 2011 e 2013, na Região Serrana do Rio de Janeiro, que deixaram centenas de mortos; ...
O Brasil vive a pior crise hídrica registrada nos últimos 91 anos, com escassez de chuvas, reservatórios em níveis baixos e maior demanda por energia em razão da reativação da economia para patamares pré-pandemia em vários setores. Fatores que, combinados, levaram o governo federal a tomar uma série de iniciativas.
A crise energética brasileira ocorre em decorrência de outra crise, a hídrica. Classificada como a pior em mais de 90 anos, a falta de chuvas, ligada às mudanças climáticas, levou os reservatórios de usinas hidrelétricas a níveis muito baixos.
Crises energéticas e falta de energia estão cada vez mais presentes no cotidiano do brasileiro. Resultantes de má administração no setor energético e/ou por conta de condições climáticas, elas podem assolar residências, indústrias e cidades, deixando todos no escuro e sem saber como agir.
Com os reservatórios em níveis baixos, as hidrelétricas baixam a produção e as usinas termelétricas, que são movidas a carvão, são acionadas. Porém, os custos das termelétricas são maiores e isso encarece a energia elétrica e cria também um efeito cascata na economia, com o aumento dos preços em geral.
Dentre os principais impactos ambientais causados pela atividade humana, principalmente pelas empresas, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats.
Devido à queima dos materiais, entre os impactos ambientais da energia elétrica, estão as altas quantidades de gases do efeito estufa liberadas e a proliferação do ácido sulfúrico. Sendo uma das mais prejudiciais para a sociedade, as fontes de energia não renováveis são responsáveis por muitas das mudanças climáticas.
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