MITO 1: “Não há crase antes de pronome indefinido”. ... Os vocábulos “outra” e “demais” são pronomes indefinidos. A crase ocorre porque alguns pronomes indefinidos, como os do exemplo, admitem artigo definido antes. Logo, referir-se A + A outra = À outra; referir-se A + AS demais = ÀS demais.
Quanto à: Quando há crase? A crase é a contração da preposição a com o artigo definido feminino a (a + a = à). Assim, ocorre crase apenas quando há um termo feminino determinado com um artigo definido após a preposição a.
A crase é, via de regra, o encontro entre o artigo definido a e preposição a . Dessa forma, antes de pronomes indefinidos (algum, muitos, pouco, pouca, nenhum etc) NÃO há crase.
Assim, a crase não deve ser usada nos seguintes casos: 1) Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): ... 2) Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
Uma boa dica para saber se deve ou não usar crase, é substituir a palavra feminina por uma masculina. Na frase "fui à feira", por exemplo. "Substitua feira por supermercado . Se o a virar ao , o a em questão tem que receber o acento grave.
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Crase: 5 dicas para usar corretamente Usa-se somente antes de palavras femininas. ... Utilize a nas expressões que indiquem hora. ... Usa-se antes de locuções adverbiais femininas que indiquem a ideia de tempo, lugar ou modo. ... A crase, na maioria dos casos, não ocorre antes de palavras masculinas.
A crase será facultativa quando a presença do artigo definido feminino “a” ou a preposição “a” também for facultativa, podendo ou não estar presente na frase. Dessa forma, se o artigo e a preposição estiverem na frase, o uso da crase é obrigatório, pois há contração da preposição “a” com o artigo “a”.
Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa? Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases.
Atenção: Antes dos pronomes pessoais, como eu, tu, ele, ela, nós, vós, mim (pronome pessoal oblíquo) etc., não ocorre crase, já que não são antecedidos de artigos. Nessas situações haverá apenas a preposição “a”. Observe: Certo: Eu pedi a ela que me esperasse para irmos embora juntos.
Antecedendo um artigo indefinido (um, uma, uns, umas) a crase não é admitida, uma vez que a palavra seguinte à preposição, mesmo que feminina, já está acompanhada de um determinante. Quando o termo "uma" é associada à palavra hora, ele funciona como um numeral e, nesse caso, deve-se empregar a crase.
Ora, é impossível empregar à antes de «pessoas», porque este substantivo está no plural e, como tal, a contração tem de ser às, resultado da preposição a com as, forma de plural do artigo definido, no género feminino: 1.
A expressão “umas às outras”, que indica uma ação recíproca, tem crase, ou seja, existe nela a contração da preposição a com o artigo definido feminino as. Equivale a “uma a + as outras”. Exemplo: “As colegas elogiavam-se umas às outras em público, mas pelas costas eram pura maledência”.
Como é acompanhada da preposição a, quando a expressão quanto se ligar a um substantivo feminino determinado, o a será craseado – lembrando que crase é a junção da preposição a com o artigo definido a(s). Exemplos: Quanto à proposta de trabalho, terei de recusá-la.
As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. A pronúncia das duas palavras é diferente, devido aos fonemas representados pelas letras z e ss. Disser é uma forma verbal do futuro do subjuntivo. Dizer é a forma do verbo no infinitivo impessoal.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
Dicas para o uso dos porquês
Por que: Escrito separado e sem acento, este “por que” é usado em frases interrogativas e também como a união de "por com um pronome relativo. ... Porquê: Escrito junto e com acento, este “porquê” se usa quando a sentença for substantivada e sinônima de “motivo” ou “razão”.
Por exemplo, de forma resumida, em caso de perguntas e respostas deve-se usar, respectivamente, por que e porque. Em contrapartida, quando a pergunta estiver no final da frase, utiliza-se por quê e, no caso do substantivo, porquê. Todavia, caso não tenha ficado didático o suficiente, não desista.
A crase nada mais é do que a fusão da preposição “a” com o artigo feminino “a”. Antes de pronomes possessivos femininos — que são: “minha”, “minhas”, “tua”, “tuas”, “sua”, “suas”, “nossa”, “nossas”, “vossa” e “vossas” — o artigo é opcional.
Facultativo é a qualidade daquilo que não é obrigatório. Quando se diz que algo é facultativo significa que é optativo, ou seja, pode ou não ser feito.
a) É facultativo o emprego do artigo antes de nomes próprios personativos quando há ideia de familiaridade ou afetividade. Exs: O Pedro é meu primo mais velho / Cristina é amiga para todos os momentos. b) Recomenda-se o uso do artigo depois do numeral “ambos”. Ex: Ambos os colegas estão pleiteando a vaga de monitoria.
Quando usar a crase? Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo feminino antecedido de artigo feminino “a”: Vamos à loja para comprar outros enfeites. Observe: Vamos a + a loja = Vamos à loja.
O acento indicativo de crase deve ser usado entre numerais ou não? ... Entre numerais ocorre o acento indicativo de crase se, anteriormente ao primeiro numeral, houver o artigo a(s), que poderá estar contraído com alguma preposição: de + a(s) = da(s); em + a(s) = na(s).
A forma correta de escrita é até à data de acordo com a Língua Portuguesa. Ou seja, é escrito com a contração à. Até à data advém do uso da preposição até + a [com o sentido de um tempo limite em que alguma coisa, evento etc. termina ou deve terminar] em relação a a data [data presente ou limite final temporal].
Usamos “à” quando estamos nos referindo ao lugar. – Irei à faculdade hoje pois tenho prova. – Todos os trabalhadores foram à reunião após o expediente. Quando nos referimos ao objeto indireto ou complemento nominal.
A locução à pedido, com acento indicador de crase, está errada. A expressão a pedido indica que alguma coisa foi ou será realizada porque uma determinada pessoa pediu que assim fosse.
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