Sua função é aplicar carga/pressão constante na correia, com a finalidade de evitar que a mesma se solte do sistema de polias, compensar eventuais folgas ou tensões excessivas que possam prejudicar o sincronismo do motor e o funcionamento dos acessórios do veículo.
Quando houver um problema com o tensor, ele afetará a maneira como a correia aciona a polia, afetando assim o desempenho e a função do veículo. Geralmente, danos ou falhas no tensionador produzem alguns sintomas, para que o motorista esteja ciente dos problemas que talvez precisem ser reparados.
A função do tensor é esticar a correia até o ponto certo. Existem dois tipos de tensor: o automático, que faz essa tensão com a mola, e o manual, em que você coloca a ferramenta para saber qual é a tensão ideal.
O tensor da correia do alternador é um dos diversos componentes responsáveis por transmitir o movimento do eixo de manivela aos acessórios do motor (alternador, ar condicionado, direção hidráulica e bomba de água) e absorver a vibração da correia.
Um tensionador ruim geralmente faz barulho. Preste atenção para ouvir se a correia está guinchando ou chacoalhando. Além disso, quando a correia do motor está folgada, ela causará alguns problemas de direção em altas velocidades ou quando o caro está muito pesado.
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Se a correia parecer gasta ou danificada, ela precisa ser substituída. Ao mesmo tempo, um tensor com danos, desgaste, ou que teve sua vida útil ultrapassada também precisa ser substituído, mas não é necessária a substituição se o componente está ainda em sua vida útil normal.
De acordo com especialistas do ramo automotivo, o tensor do alternador é a peça responsável por transmitir a força de um componente a outro. É também a ferramenta responsável pelo trabalho do alternador, peça que tem a função de gerar a energia que fica armazenada na bateria do veículo.
O Tensor é composto de uma cunha e um corpo sólido de ferro fundido. O Esticador é produzido com varias peças de aço moldadas e soldadas.
Em condições perfeitas, a correia dentada pode durar no geral 50 mil quilômetros (recomenda-se não manter mais de 60 mil pois mesmo em boas condições de uso, ela perde eficiência). Já as demais correias duram em média 20 mil quilômetros. Como essas peças são fabricadas com borracha, elas tendem a ressecar com o tempo.
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