Os cimentos de ionômero de vidro convencionais podem ser indicados para o selamento provisório de cavidades, devido as suas propriedades favoráveis de adesão à estrutura dentária, liberação de fluoretos, paralisação do processo de cárie e baixo custo.
Técnica de Trabalho: Coloca-se a quantidade de pó recomendado para cada caso sobre a placa de vidro ou bloco de papel. Divide-se o pó em duas metades. Goteje o líquido com o frasco na posição perpendicular. Aglutina-se a primeira metade do pó ao líquido e manipula-se 1 por 15 segundos.
Embalagem: 1 frasco de 10g de ionômero de vidro em pó, 1 frasco de 8ml de ácido poliacrílico, 1 colher dosadora e 1 bloco de espatulação. COMPOSIÇÃO BÁSICA: Líquido: Ácido Poliacrílico, ácido itacônico, ácido tartárico e água / Pó: Alumínio Fluorsilicato de Cálcio e bário e pigmento de óxido de ferro.
6.2 Contra-indicações Os cimentos ionoméricos, no atual estágio de desenvolvimento, são materiais frágeis, com baixa resistência à tração e ao cisalhamento e portanto, são contra-indicados para áreas sujeitas a grandes cargas oclusais.
O CIV é o material de escolha em muitos procedimentos odontopediátricos devido às suas propriedades satisfatórias, entre elas, a adesão aos tecidos mineralizados, biocom- patibilidade, coeficiente de expansão térmica semelhante ao dente e liberação de flúor.
Suas desvantagens são: baixa resistência à tração e compressão, estética inferior ao de resinas compostas e baixa resistência ao desgaste.
Isso piora ainda mais caso o esmalte se desidrate devido ao isolamento do dente. Para a restauração de cavidades que abrangem grande extensão da superfície vestibular, os cimentos de ionômero de vidro podem não garantir uma estética adequada, e, portanto, deve-se considerar o emprego de resinas compostas.
Adesividade Os cimentos de ionômero de vidro aderem por ligações químicas dos seus radicais carboxílicos ( COO ) aos íons de cálcio existentes na estrutura do esmalte, dentina e cimento. O cimento adere também ao aço inox, estanho, platina e ouro preparados, não adere ao ouro e a platina puros.
Pode-se citar como desvantagens dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resinas: => Maior contração de polimerização de (3,24% a 3,63%) em comparação com as resinas P50 e Silux que apresentam respectivamente (2,19% e 1,72%); => Menor translucidez; => Mudança de cor após de 1 e 2 anos de inserção das restaurações.
Vários estudos têm mostrado que a liberação de flúor ocorre tanto com os cimentos de ionômeros de vidro convencionais como com os ionômeros modificados por resinas. Os cimentos de ionômero de vidro encapsulados apresentam maior liberação de flúor que os cimentos proporcionados manualmente 7.
Técnica de Cimentação do Cimento Ionômero de Vidro Superfície dentária Deve apresentar-se limpa e seca. A limpeza pode ser feita com peróxido de hidrogênio ( 10 Vol. ) ou solução aquosa de ác. poliacrílico. Secar mas não desidratar. Peça Protética Deve apresentar-se limpa e seca.
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