O primeiro grande surto de raiva descrito foi na França, em 1271, quando uma vila foi atacada por lobos raivosos e as 30 pessoas que morreram tinham mordeduras infectadas. Existem referências de surtos de raiva na Espanha em 1500, na cidade de Paris em 1614 e assim quase toda a Europa central.
Em 1880, o cientista francês iniciou os seus estudos sobre a raiva e em 1885 aplicou pela primeira vez a vacina em um ser humano. A descoberta da vacina anti-rábica foi o primeiro resultado de grande repercussão da microbiologia aplicada à medicina.
A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.
Também podem ocorrer delírio, convulsões, coma e óbito. Quando transmitida por morcegos a evolução pode ser mais lenta. A literatura médica registra apenas alguns casos de sobrevivência, todos com graves sequelas.
A raiva é uma doença provocada por um vírus que atinge animais domésticos ou selvagens de sangue quente, como morcegos, ratos, cães, gatos, macacos etc., inclusive os seres humanos. É uma doença considerada fatal, ou seja, ocasiona a morte em dias.
A hipótese da participação dos morcegos hematófagos (Desmodus rotundus) como transmissores da raiva foi aventada no Brasil, pela primeira vez, em 191118, quando fora estudado um surto de raiva em bovinos e equinos no Vale do Itajaí, Santa Catarina.
Durante o período de infecção cerebral desenvolvem-se as alterações clássicas de comportamento associadas à raiva. Os primeiros sintomas da raiva podem ser sinais não específicos similares à gripe -- mal-estar, febre ou dor de cabeça -- os quais podem durar por dias.
Raiva. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. O vírus da raiva infecta o sistema nervoso central, causando encefalopatia e morte.
A prevenção da raiva se dá através da vacinação. O teste direto fluorescente para antígenos é o mais frequentemente usado para diagnosticar a raiva em animais. Esse teste requer tecido cerebral do animal suspeito de ter a raiva e só pode ser feito apenas após a morte.
A entrada do vírus nos nervos periféricos é importante para a infecção progressiva ocorrer. Depois do vírus entrar nos nervos periféricos, ele é transportado até o sistema nervoso central, geralmente via nervos motores e sensoriais. O período de incubação é esse tempo desde a exposição até o aparecimento dos sintomas clínicos da raiva.
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