No Brasil, a ginástica de trampolim pode ser praticada em clubes que se dediquem à prática da ginástica. Infelizmente, em razão do alto custo do equipamento e a locais adequados para sua instalação, essa modalidade não é trabalhada na disciplina de Educação Física escolar.
A ginástica aeróbica é uma junção de ginástica tradicional, com dança. Normalmente ela é praticada em academias, com o intuito de reforçar a coordenação motora, melhorar o condicionamento físico, flexibilidade e agilidade.
Tumbling: esta prova é executada numa pista de 26m, na qual o ginasta executa quatro passadas com oito elementos acrobáticos em cada passada, sendo duas passadas na preliminar e duas passadas na final. O ginasta deve manter o ritmo durante toda a execução.
Inspirado na cama elástica presente na prática circense, a ginástica de trampolim é um esporte que foi criado nos Estados Unidos, no início do século XX. A ginástica de trampolim, até 1998, tinha um órgão específico para organizar a modalidade e suas comeptições: a Federação internacional de Trampolim (FIT).
Principais saltos da ginástica de trampolim: - Adolph: salto mortal para frente com 3 piruetas e meia. - Back: salto mortal para trás. - Barani: mortal para frente com meia volta.
Sua estreia ocorreu somente nos Jogos Olímpicos de Sydney em 2000. Nas Olimpíadas de 2016, as provas de ginástica de trampolim ocorreram na Arena Olímpica do Rio entre os dias 12 e 13 de agosto (masculino e feminino). O bielorrusso Uladzislau Hanchorou ficou com a medalha de ouro na ginástica de trampolim masculino.
A modalidade era regimentada por sua própria organização, a Federação Internacional de Trampolim, durante o período correspondente entre 19. Integrando-se a Federação Internacional de Ginástica no ano de 1999, um ano depois pode finalmente fazer parte do Jogos Olímpicos, na edição de Sydney.