Trata-se da seringueira, árvore nativa da Amazônia, de onde é extraído o látex, seiva que quando coagulada dá origem à borracha natural.
A mão-de-obra utilizada para a extração do látex nos seringais era feita com a contratação de trabalhadores vindos, principalmente, da região nordeste. Os seringueiros adotavam técnicas de extração indígenas para retirar uma seiva transformada em uma goma utilizada na fabricação de borracha.
Segundo Oliveira Filho (2011), No início da extração do látex em seringueiras, a borracha era extraída somente pelos indígenas, cenário que modifica-se m 1839, quando a mesma veio obter valor comercial, ao ser descoberto o processo de vulcanização por Charles Goodyear, período que teve início da Revolução Industrial.
O látex é extraído por meio de incisões na casca da seringueira, processo que é chamado de sangria. Nesse método, é feita a remoção de um pequeno volume de casca da árvore, permitindo o escoamento da seiva. Depois de extraído, há algumas formas de armazenamento do látex para sua posterior comercialização.
Látex é um produto do extrativismo vegetal e é uma dispersão estável (emulsão) de micropartículas poliméricas em meio aquoso, e pode ser natural ou sintético.
40 curiosidades que você vai gostar
O látex, líquido esbranquiçado e de aspecto viscoso, composto basicamente por hidrocarbonetos, incluindo pequenas porcentagens de proteínas, carboidratos e lipídios, é extraído por meio de incisões na casca da seringueira, processo que é chamado de sangria.
O látex é a matéria prima da borracha natural e é essencial para a manufatura de mais de 40 mil produtos usados nas mais diversas possibilidades.
O auge do ciclo da borracha aconteceu entre os anos de 1879 e 1912, tendo ainda, uma boa sobrevida entre os anos de 1942 e 1945, no decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).
Os seringueiros são trabalhadores que vivem da extração de látex das seringueiras, árvores com ocorrência principalmente na floresta amazônica.
Soldados da Borracha foram os brasileiros que entre 1943 e 1945 foram alistados e transportados para a Amazônia pelo Semta, com o objetivo de extrair borracha para os Estados Unidos da América (Acordos de Washington) na II Guerra Mundial.
A extração da borracha na Amazónia decorreu em dois períodos, o primeiro entre 1879 e 1912 e o segundo, mais curto, entre 1942 e 1945. ... O látex é extraído da seringueira (Hevea brasiliensis) ou árvore-da-borracha e já era conhecida dos índios da América Central, com a qual faziam bolas maciças.
O látex natural é obtido fazendo talhos no tronco da seringueira e recolhendo a seiva. Sua aparência é branca leitosa e pegajosa e precisa ser vulcanizada antes da confecção de produtos com ela. A vulcanização consiste no aquecimento do polímero com enxofre.
coleta pela primeira planta sangrada no dia. Despejar o látex em um balde coletor e emborcar a tigela novamente. Se a produção for vendida na forma de cernambi, este deverá ser coletado na parte da tarde. A tarefa a ser coletada será sempre a que foi sangrada no dia anterior (Figuras 9 e 10).
É na casca da seringueira que são encontradas as estruturas secretoras que contêm látex, chamadas de vasos laticíferos. Mas é somente a partir do sexto ano de idade que a planta inicia a produção da matéria-prima da borracha natural. As folhas da Hevea brasiliensis possuem três divisões, são trifolioladas.
Seringueiro é o profissional que trabalha com e extração do látex, um líquido grosso da árvore chamada Seringueira, matéria-prima da borracha natural. Para a extração do látex, o profissional sangra a árvore, fazendo talhos, e coloca sobre a sangria uma cuia ou bacia para aparar o líquido.
As condições de moradia eram muito precárias, cada trabalhador “arrumava-se” numa palhoça, na qual muitas vezes também fazia o processo de defumação da borracha. O dia começava muito cedo e o trabalhador percorria sua estrada. Uma estrada é o conjunto de 100 a 150 seringueiras a ser entalhada por dia.
De volta ao seringal, defuma o látex. Os trabalhadores do seringal são diferenciados quanto ao tempo de experiência e consequente qualidade do trabalho. Os novatos são designados como “brabos”, enquanto os experientes (geralmente após 5 anos de trabalho) são denominados “mansos”.
O Ciclo da Borracha corresponde ao período da história brasileira em que a extração e comercialização de látex para produção da borracha foram atividades basilares da economia. De fato, ocorreram na região central da floresta amazônica, entre os anos de 1879 e 1912, revigorando-se por pouco tempo entre 1942 e 1945.
O período da Batalha da Borracha, alguns também chamam este período de Segundo Ciclo da Borracha, no período de 1942 a 1945 no contexto da Segunda Guerra Mundial, quando a Amazônia teve novamente, embora por pouco tempo, um aumento na procura e produção da borracha financiado pelos Estados Unidos.
Crise da borracha: o fim do ciclo econômico
A concorrência fez com que, no começo da década de 1920, a exportação da borracha brasileira caísse significativamente. Era o fim do ciclo da borracha no Brasil. Muitas cidades se esvaziaram, entrando em plena decadência.
O látex natural é extraído da seringueira através de cortes no tronco da árvore. Uma das plantas mais comumente associadas ao látex é a seringueira (Hevea brasiliensis), nativa da Amazônia. Outras plantas laticíferas — isto é, que contêm látex — incluem a figueira, a jaqueira, a mangabeira e o mamoeiro.
O látex é de grande importância econômica, pois dá origem à borracha natural, de alto valor comercial.
Inúmeros materiais ao nosso redor são feitos de borracha, tais como os pneus dos carros, as luvas cirúrgicas, os balões de aniversário, os bicos de mamadeira, as borrachas escolares, preservativos e assim por diante. Alguns desses produtos são feitos com borracha natural e outros com borracha sintética.
A borracha é um polímero que pode ser natural ou artificial. A borracha natural é obtida por meio do látex, que é produzido em muitas espécies vegetais tropicais. Mas praticamente toda a produção mundial de borracha natural vem da extração de látex da seringueira (Hevea brasiliensis).
O fenômeno se chama “síndrome látex-fruta” e acontece porque algumas frutas, como mamão, figo, banana, abacate, kiwi e melão, têm em sua composição proteínas semelhantes àquelas presentes no látex da Hevea brasiliensis – a famosa seringueira.
Pode levar caixa de isopor no avião?
Qual o melhor horário para ir à academia?
Como se chama o estudante de Direito?
Como desativar o carregamento?
Como bloquear a conta do Gmail?
Quando posso cobrar o aluguel?
O que é importação por conta e ordem?
Quantas vezes a seleção brasileira de Futsal foi campeã mundial?
Quando o cônjuge pode ser dependente no Imposto de Renda?
Quantos anagramas começam por vogal e terminam em consoante avaria?
Como fazer um texto de citação?
Como eliminar o CO2 do organismo?
Qual é a fauna da floresta temperada?
São características da arte moderna brasileira?
O que é preciso levar para a creche?