Além de ser empregado como veneno, os compostos de arsênio começaram a ser utilizados na agricultura como ingredientes em inseticidas, venenos de ratos, herbicidas e conservantes de madeira, além de pigmentos em tintas, papel de parede e cerâmica.
Ele é encontrado naturalmente na crosta terrestre, na nossa água, no ar que respiramos e em muitos dos alimentos que consumimos. – Exposição dérmica a poeira, solo ou água, embora isto seja geralmente considerado como sendo de menor importância no caso de exposição ao arsênio.
O seu principal uso é como conservante de couro e madeira; também pode ser utilizado como defensivo agrícola; como substância de dopagem de semicondutores; como aditivo de ligas metálicas com chumbo e na conservação de fósseis.
As conseqüências para a saúde humana da exposição crônica ao arsênio incluem um aumento no risco de várias formas de câncer e numerosos efeitos patológicos, tais como doenças cutâneas (hiperpigmentação e hiperqueratose), gastro-intestinais, vasculares, diabetes melitus e neuropatias periféricas.
A maioria dos problemas ambientais relacionados ao arsênio é resultado da mobilização das atividades industriais (fundições, mineração, geração de eletricidade a partir do carvão etc.)
32 curiosidades que você vai gostar
A ação tóxica do arsênio no organismo humano age de forma a inibir a respiração celular, podendo assim se observar um grande acúmulo deste composto nas mitocôndrias, desta maneira, causando o comprometimento generalizado das funções do metabolismo das proteínas oriundas do efeito de suas propriedades químicas muito ...
A intoxicação por cádmio pode provocar danos no sistema ósseo, cânceres e outros distúrbios. ... A contaminação por esse elemento químico pode provocar lesões não cicatrizáveis na epiderme, lesões em diversos órgãos vitais, alguns tipos de cânceres e, se em concentrações elevadas, a morte.
Os sinais e sintomas clínicos iniciais da intoxicação aguda são: dor abdominal, vômito, diarreia, vermelhidão da pele, dor muscular e fraqueza.
Esta molécula é instável e é rapidamente hidrolisada, formando o próximo intermédio do processo, 3-fosfoglicerato. Assim, a glicólise ocorre, mas a molécula de ATP que seria gerada a partir de 1,3-bisfosfoglicerato perde-se - o arseniato é uma desacoplador da glicólise, o que explica a sua toxicidade.