Papel artesanal no século XIX A primeira fábrica de papel no Brasil entre 1809 e 1810 no Andaraí Pequeno (Rio de Janeiro), foi construída por Henrique Nunes Cardoso e Joaquim José da Silva, industriais portugueses transferidos para o Brasil.
- Os árabes usavam papiro, feito de fibras trançadas da planta Cyperus papyrus, retirada das proximidades do Rio Nilo. Já os chineses, escreviam na seda e em pedaços de bambu. - O primeiro papel brasileiro foi fabricado no Rio de Janeiro, em 1809, um ano após a chegada da Família Real portuguesa ao País.
A primeira fabrica de papel nos Estados Unidos foi estabelecida em 1690 por Guillermo Rittenhousa em Germantown, Pensilvânia, onde a matéria prima essencial era fornecida pela população (trapos de algodão e linho) e a água era abundante.
Atualmente, 95% da produção industrial de papel no Brasil tem como matéria-prima a madeira reflorestada de pinus e eucalipto.
No ano 105 d.C, o chinês T sai Lun, ao realizar experimentos com uma tela de pano esticada no bambu e aplicação de fibras maceradas, descobriu um suporte que absorvia melhor a tinta: o papel. A descoberta do papel revolucionou o império chinês e foi utilizado apenas pelos chineses, por quase 600 anos.
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A invenção do papel é atribuída ao oficial da corte chinesa T sai Lun em 105 d.C., feito a partir de uma pasta de fibras trituradas.
Por volta de 3000 a.C., os egípcios inventaram o papiro. Depois vieram os pergaminhos feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes. Finalmente, o papel seria inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.), por T sai Lun.
Por volta de 3.000 a.C. (antes de Cristo), há mais ou menos 5.000 anos atrás, os egípcios inventaram uma espécie de papel feito dessa planta, e esse papel recebeu o nome de Papiro. Mas foi no ano de 105 d.C. (depois de Cristo) que o papel, como conhecemos hoje, foi inventado na China, por T sai Lun.
Na Antiguidade, o povo egípcio desenvolveu uma forma de utilizar o junco (papiro), ensopando-o com água e sovando até obter uma forma de pergaminho, com espessura semelhante a um tecido. Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos.
Segundo ele, tudo parece comprovar que o papelão surgiu na China entre 3 e 4 mil anos atrás, quando os chineses da dinastia Han começaram a usar folhas feitas de casca de amoreira para embalar e preservar alimentos.
Ele é feito a partir da madeira de uma árvore chamada eucalipto. Todas as árvores possuem em suas células uma substância chamada de celulose – é a partir dela que o papel é fabricado. O eucalipto é cortado e levado para a indústria, onde sua madeira será cortada, descascada e picada.
A matéria prima do papel é a celulose.
Em contrapartida, as árvores não são compostas apenas de celulose. Por isso, na produção de papel é importante o desfibramento, a deslignificação e a lavagem da madeira, ou seja, a retirada dos outros compostos da madeira.
O pergaminho era geralmente feito da pele de vacas, ovelhas e cabras – estas foram empregadas principalmente na Itália –, mas outros animais foram ocasionalmente usados.
O papel só conseguiu atingir a Europa 10 séculos mais tarde, por caminhos tortuosos e difíceis. Os árabes o produziam, comercializavam-no, e o transportavam da Ásia pelo norte da África, e de Alexandria, Trípoli e Tunísia, faziam-no chegar à Espanha, e em seguida à França.
Na ocasião, o chinês Ts Ailun era funcionário da corte imperial e desenvolveu a invenção, milênios antes do pensamento em reciclagem. A princípio, os papéis da época eram fabricados com a desintegração de fibras de diversos materiais, dando destaque para a China no comércio exterior da Antiguidade.
Quando ele foi inventado? Não há uma data certa na história para a criação do pergaminho, mas sabe-se que os pergaminhos existem desde a antiguidade, sendo utilizados desde o Egito antigo, quando passaram a substituir os papiros (invenção egípcia) até a Idade Média e permanecendo até hoje, porém com menos utilização.
A celulose é o principal componente da parede celular das plantas. Formada por monômeros de glicose ligados entre si, foi descoberta em 1838 pelo químico francês Anselme Payen, que determinou sua fórmula química.
O processo de produção de papel compreende três etapas: (i) a formação das florestas e seu corte; (ii) a produção da celulose; e (iii) a produção do papel. A formação de florestas começa no viveiro, onde usamos as mais modernas técnicas disponíveis de micro-estaquia.
O papel é fabricado com fibras de celulose extraídas da madeira. Seu processo de produção começa com a derrubada das árvores, que são cortadas, descascadas e picadas. As pequenas lascas de árvore são cozidas em agentes químicos diluídos em água e, deste processo, resulta um material chamado polpa.
A principal matéria-prima para a produção de papel são os troncos de madeira. Nas fábricas, após serem cortadas, elas passam por um descascador e picador e saem na forma de cavacos. ... Essa folha passa por rolos de prensagem e secagem com ar quente, que retiram o excesso de água, compactam o papel e alisam a folha.
Seu principal constituinte é a celulose, um polímero, mais precisamente um polissacarídeo construído a partir de monômeros de β-D-Glucose. A D-Glucose (C6H12O6) é um sacarídeo contendo 5 grupos álcool (OH) e um grupo aldeído (COH) no carbono 1.
A celulose é uma substância extraída das árvores, ela é a principal matéria-prima para a fabricação do papel. A matéria-prima básica para a fabricação do papel é a celulose, que pode ser extraída de árvores.
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