Os primeiros bovinos a chegarem à Bahia no século XVI eram gado zebuíno (Bos indicus), proveniente das ilhas de Cabo Verde. No início da colonização, o maior valor do gado era como tração animal para os engenhos de cana-de-açúcar, a primeira monocultura brasileira que se expandiu ao longo do litoral nordestino.
Pecuária intensiva se baseia na criação do gado em confinamento, usando de tecnologias e técnicas mais avançadas do que na pecuária extensiva, como a manipulação genética e a inseminação artificial, com o objetivo de aumentar a produtividade.
O histórico da bovinocultura de corte no Brasil tem início com a introdução dos primeiros animais no país, em 1532. Os primeiros 32 bovinos taurinos, naturais da Península Ibérica, foram trazidos por Martin Afonso de Souza para a Capitania de São Vicente, em São Paulo.
Aos poucos, com o crescimento da economia na região litorânea, a criação de gado foi se estendendo ao interior do território e o aumento populacional das capitanias hereditárias foi acompanhado pela crescente introdução e propagação de animais domésticos.
Há varias teorias sobre a introdução do gado no Rio Grande do sul. Uma destas teorias diz que o gado era originário dos pequenos rebanhos deixados por Hernandarias, em 16, na foz do rio Negro, afluente do rio Uruguai.
De fato, a criação de gado é determinante na economia brasileira. Como a tendência é o crescimento, justamente porque pequenos produtores também têm buscado investir nesta atividade, elencamos as raças mais populares no Brasil. Descubra ainda como melhorar a dieta dos seus animais.
Na metade do século XVI, a corte real incentivava a exportação de gado para o Brasil, com destaque para a região do recôncavo baiano, que disseminava gado para o Vale do Rio São Francisco. De Salvador muitos rebanhos foram levados à região de Pernambuco e, dali, para as regiões do Maranhão e Piauí.