Se costumamos gritar, uma quantidade muito elevada de cortisol é liberada no cérebro de nossos filhos, o que leva à desregulação emocional, ativando um estado de alerta contínuo. A consequência é que sentem medo cada vez que olhamos para eles e ficam inseguros com suas figuras de referência”.
Gritar não traz autoridade e nem reforça o papel e a responsabilidade dos pais como educadores e cuidadores dos filhos. Em vez disso, acaba se refletindo em traumas e submissão dos pequenos, além de gerar um ambiente intenso de conflitos, principalmente, se os pais gritam entre si.
Quando alguém está constantemente gritando com você, eles estão externalizando sua tirania emocional sobre você. Seu objetivo é ganhar vantagem na situação e os gritos são seus meios de ganhar controle sobre você. É uma forma de intimidação que pode funcionar temporariamente.
Sob o efeito do estresse, a amígdala desencadeia a secreção de cortisol e adrenalina, que são muito tóxicas quando presentes em grandes quantidades no cérebro imaturo de crianças pequenas, pois elas não têm capacidade de avaliar a situação.
Estudos recentes mostram que gritar com os filhos pode ser prejudicial e desencadear problemas de comportamento e depressão. Essa atitude também dá margem para que eles gritem com você de volta. Ou seja, mostra que não há problema em perder o controle quando se está nervoso(a).
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Gritar livra-nos de frustrações, medos acumulados, ânimos exaltados. Aplaca angústias, ansiedade, dores. Eleva os índices de energia e gera bem-estar desde que saibamos como, quando e onde gritar – muito diferente de andar a vociferar com os outros e a espumar de raiva, que tem muito pouco de natural ou terapêutico.
1. Palavras ditas com voz de choro; lamentação, queixa.
– Quando duas pessoas estão com raiva, os seus corações distanciam-se um do outro. Para encurtar essa distância, gritam para serem ouvidos. Quanto mais irritados estiverem, com mais intensidade terão de gritar para se fazerem ouvir, de tão grande que é a distância.
Tenha paciência – Se a criança está gritando porque está feliz, tente não comentar ou criticar. Mas se realmente estiver incomodando, abaixe o tom de voz para que ela tenha que se acalmar para ouvir você. Faça um jogo – tente fazer algo onde a criança que grita possa extravasar sua necessidade de gritar.
Uma intensa resposta a frustração – Para muitos pais, gritar é a resposta à uma frustração intensa. Como pai ou mãe, você é confrontado com muitas pressões e demandas conflitantes, e a frustração é comum. E quando seu filho continuamente o desafia, pode parecer impossível evitar os gritos.
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
3) Bato porque fui criado assim
Realidade: Nós pais somos exemplo para nossos filhos. Você apenas reproduz o exemplo que seus pais lhe deram. Repense seu papel de pai e de mãe. Ao usar de violência física ou psicológica, ensinamos a nossos filhos que a humilhação e a violência são meios de chegar aonde se quer.
Quem Grita Perde a Razao
Associamos a palavra violência aos episódios graves que temos presenciado no país e no mundo. Mas existe outro tipo de violência mais sutil, às vezes mais danosa e perigosa, presente no dia-a-dia de muitas famílias e a autora mostra como identificá-la dentro de casa.
Para os cientistas, essa é uma pista sobre como o cérebro processa o perigo por meio de sons que se registra. Gritar serve não só para transmitir perigo, mas também para provocar o medo no ouvinte e aumentar a consciência sobre um evento urgente para ambos, quem grita e quem escuta.
“Os gritadores tendem a ser pessoas dominadas internamente pelo medo e por uma raiva impotente, geralmente decorrentes de traumas não resolvidos. Essas pessoas tendem a interpretar cada discordância, cada frustração como ameaça pessoal, reagindo com um grau de raiva desproporcional à situação.
Perceba que gritar não é eficaz. ... Em vez de gritar, diga: “pare!” ... Inspire, espire, repita. ... Em vez de gritar, use um tom firme e calmo. ... Entenda o que está causando o comportamento ruim. ... Estabeleça regras e as siga. ... Diminua suas expectativas. ... Fortaleça o vínculo entre vocês.
Faça mudanças no ambiente.Feche as janelas e portas para reduzir os ruídos externos.Aproxime-se mais de quem está falando com você, para que haja menos espaço a ser preenchido pela sua voz.Vá para um cômodo pequeno. Lugares muito amplos dispersam o som e é natural precisar falar mais alto.
Algumas crianças pequenas gritam quando querem a atenção dos pais; outras berram quando querem algo que lhes está sendo recusado, como balas e doces. Gritar com seu filho para que ele abaixe a voz não ajuda -- só passa a mensagem de que quem ganha é quem grita mais alto.
Dicas para não perder a paciência com os filhosDedique mais tempo às crianças. ... Dê bons exemplos. ... Respire. ... Estabeleça diálogo. ... Tenha uma rotina. ... Evite o “porque não”/ “porque sim” ... Estabeleça limites. ... Desenvolva sua Inteligência Emocional.
Por Que As Pessoas Gritam? Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: - Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? - Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
Os especialistas presentes explicaram que o grito traduz uma «emoção forte», podendo também «exprimir uma sensação positiva» ou um «medo» e que tanto mulheres como homens poderiam gritar durante o ato sexual, com mais ou menos intensidade, e que não é apenas uma característica do sexo feminino.
É a dor que evidencia o Real para o psiquismo, tornando-a a causa do recalque primário. Ou seja, é a dor que instaura o inconsciente, colocando em obra a formação do Eu e dando nascimento ao seu mais precioso instrumento: o pensamento.
"Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo" (Provérbios 13.24). Castigar com vara não é bater com raiva, não é descontar a frustração, não é sucumbir ao desespero. Castigar com vara não é dominar pelo medo, alimentado pelo grito ou pela violência física.
O tapa representa uma violência, a criança sente dor. Se esse for o caso, o tapa deve ser considerado uma agressão. Do contrário, se o contato faz parte de uma brincadeira, é leve e não incomoda, tudo bem. Mas o tapa pode ser um gesto mandatório e nem sempre os adultos percebem a força exercida.
Segundo especialistas japoneses, o abuso verbal durante a gravidez pode aumentar em 50% os problemas auditivos do bebê Gritar não é bom pra ninguém.
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