Moqueca Mista Moqueca com camarão, peixe, lula e mexilhões, ao molho de pimentão, leite de coco, tomate e cebola. Acompanha pirão e farofa de dendê.
A moqueca é um ensopado, geralmente à base de peixe e/ou frutos do mar, temperado com ervas e pimentas. Existem muitas variações que utilizam leite de coco, azeite de dendê, jambu, coentro, urucum, entre outros.
Se muita gente concorda que moqueca é uma delícia, o mesmo não acontece quando o assunto é sua origem. Baianos juram que sua receita, com leite de coco e azeite de dendê, é a autêntica.
A tradicional moqueca baiana, como todo mundo sabe, é de peixe, que pode ser robalo, badejo, garoupa e cação. A moqueca capixaba também usa peixe, mas a de siri é de dar água na boca.
Origem da moqueca
Segundo Luís da Câmara Cascudo, autor do livro História da Alimentação no Brasil, a moqueca inicialmente se chamava pokeka, o peixe que os indígenas assavam envolto em folhas. E a palavra pokeka, significava na verdade fazer barulho .
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Do jeito que a conhecemos hoje, você até que tem razão: os baianos a inventaram, os piauienses, depois de passarem pela Bahia, levaram a receita para o Espírito Santo, onde os capixabas tiraram o azeite de dendê e o leite de coco, cozinharam nas panelas de barro que eram feitas, e ainda são até hoje, pelas “paneleiras” ...
Para alguns estudiosos da gastronomia brasileira, a origem da moqueca brasileira remontaria à peixada trazida pelos portugueses, à qual os africanos teriam acrescentado ingredientes da sua tradição culinária.
Enquanto a capixaba exalta o sabor dos ingredientes, peixe ou camarões, a baiana leva também leite de côco e azeite de dendê. Ambas têm entre seus ingredientes, tomate, cebola e coentro. E as duas são acompanhadas de pirão e normalmente, arroz.
"Moqueca é capixaba, o resto é peixada" é uma frase que já estampou outdoors e folhetos turísticos no Espírito Santo. ... Na versão capixaba, azeite de oliva e urucum substituem o dendê e o leite de coco da receita nordestina. Não há pimentão no prato do Espírito Santo. A base é tomate e cebola.
Inclusive, vamos retribuir o convite, pois não queremos que reste nenhuma dúvida: moqueca sem dendê é ensopado, e a melhor moqueca do Brasil é a de Salvador”, disse o secretário Cláudio Tinoco, que também aderiu à brincadeira.
Tradicionalmente, a caldeirada, em Portugal e na Galiza, é um cozido, ou seja, uma preparação que não passa pelo refogado, cujos componentes básicos são diversas variedades de peixe, batata, cebola, tomate e pimentão. ... A Caldeirada Brasileira é na verdade uma Moqueca acrescida de vários Frutos do Mar.
A moqueca tem origem indígena e era preparada em panela de barro e urucum, com o passar dos anos, foi sofrendo algumas transformações: espanhóis e portugueses acrescentaram alho, cebola e coentro e os negros trouxeram o azeite-de-dendê.
A Moqueca de Camarão é um dos mais bonitos e cheirosos pratos da cozinha brasileira. Tem origem indígena e africana.
A principal diferença entre esse prato e a moqueca, é que o bobó tem mandioca, mas aqui na Bahia é aipim mesmo!
Famosa internacionalmente, a moqueca capixaba é o prato mais conhecido da culinária do Espírito Santo.
De acordo com Bressanelli, a moqueca baiana preza pelo conjunto dos ingredientes, enquanto a capixaba ressalta o sabor do peixe.
Se você for à Bahia ouvirá: “A moqueca baiana tem de ter azeite de dendê e leite de coco. Se não tiver, é ensopado de peixe”. ... A união do peixe levemente marinado, com todos os temperos, mais o cozimento em panela de barro, que termina por integrar todos os insumos de forma harmônica, tem resultado inimitável.
A moqueca e a torta são os pratos mais conhecidos da culinária do Espírito Santo. A moqueca não utiliza azeite de dendê e leite de coco. Sua feitura original é na panela de barro, criada artesanalmente pelas paneleiras de Goiabeiras.
Então continue a leitura.Influências culturais e gastronômicas. A principal característica da culinária do Espírito Santo é a tradição pesqueira, herdada da cultura indígena e negra. ... Moqueca capixaba. ... Torta capixaba. ... Quibebe de abóbora. ... Caranguejada. ... Casquinha de siri. ... Camarão no coco. ... Pirão.
Contudo, o termo "capixaba" passou a ser empregado para quem nasce ou mora no Espírito Santo. "O termo capixaba se relaciona a uma plantação ou roça cultivada por índios.
O baião de dois é um prato autêntico da culinária cearense. O termo baião, que deu origem ao nome do prato cearense, provém de uma dança típica do nordeste, por sua vez derivada de uma forma de lundu, chamada “baiano“.
Essa receita conhecemos como sendo uma receita tradicionalmente brasileira, porém sua origem se deu na Angola, e nos negros escravos, africanos nos presentearam, junto com a cultura dos demais povos e hoje é um dos nosso principais pratos da gastronomia brasileira.
De onde ele vem? Difundida no candomblé e ofertada para a orixá Iansã, a receita chegou ao Brasil vinda do Golfo do Benim, na África Ocidental, por imigrantes africanos na época da escravidão. A palavra acarajé se origina da língua africana iorubá: akará = bola de fogo e jé = comer, sendo assim, “comer bola de fogo”.
A canjica, ao lado da moqueca, da paçoca, do mingau, do beiju, da carne moqueada, seria uma deliciosa herança dos Tupinambá, índios brasileiros que habitavam o litoral, quando da chegada dos europeus nos começos do século 16. O estudioso recifense concebe a canjica como sendo derivada do termo tupi “acanjic”.
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