Dormentes ou travessas/chulipas são as peças colocadas transversalmente à via férrea e sobre as quais os carris ou trilhos assentam e são fixos. Podem ser de madeira, metal, metal e betão ou concreto, só betão, polímeros, e outros materiais.
Dormente é o elemento da superestrutura ferroviária que recebe e transmite, ao lastro, os esforços produzidos pelas cargas dos veículos; serve de suporte aos trilhos, permite sua fixação e mantém invariável a bitola.
Os dormentes são elementos da superestrutura da via permanente que tem por função receber e transmitir ao lastro os esforços produzidos pelas cargas dos veículos Page 10 ISF-213: Projeto de Superestrutura da Via Permanente – Trilhos e Dormentes 10 ferroviários, servindo de suporte dos trilhos, permitindo a sua fixação ...
As cruzetas, assim como os dormentes, são feitas de madeira de lei como a própria peroba, o ipê, jacarandá, carvalho, angelim, dentre outras.
Os dormentes são elementos instalados nas vias metro-ferroviárias para suportar as cargas dos trens transmitidas pelos trilhos, fazendo sua distribuição no lastro de brita ou em lajes de concreto. São usados para manter a bitola (distância entre rodas) e buscam ainda manter o alinhamento e o nivelamento dos trilhos.
42 curiosidades que você vai gostar
1 – Dormente de Madeira.2 – Dormente de Cimento.3 – Dormente de Aço.4 – Dormente de Polímero.
E que dormente vem do Latim DORMIENS, particípio presente de DORMIRE, “dormir”, com um final não relacionado com a outra palavra.
Dormentes, são madeiras de demolição que já foram utilizadas em ferrovias. Normalmente são feitas com madeira de lei, mas por já terem sido usadas (demolição), sua comercialização é permitida, sem necessidade de documentação específica.
Os tipos de madeira de demolição mais comuns são:peroba-rosa.ipêcarvalho.jacarandápinho de riga.perobinha do campo.peroba rosa.cerejeira.
Qual é a dimensão e peso de um dormente? Temos duas medidas padrão. 0,16 x 0,22 x 2,00 metros e 0,17 x 0,24 x 2,80 metros, respectivamente 80Kg e 130Kg.
Os dormentes fabricados a partir de madeiras comuns duram de 5 a 6 anos, e os dormentes não tratados possuem uma vida útil de 2 a 10 anos.
Dentre as vantagens dos dormentes de concreto podemos citar a longa vida útil (50 anos ou mais), grande estabilidade para a via, fixações precisas e resistentes pois são incorporadas já na concretagem, permite a existência do circuito da via e não sofrem danos por fogo acidental.
Dormentes ou travessas/chulipas são as peças colocadas transversalmente à via férrea e sobre as quais os carris ou trilhos assentam e são fixos. Podem ser de madeira, metal, metal e betão ou concreto, só betão, polímeros, e outros materiais.
Considerado um dos mais eficientes preservadores da madeira, o creosoto é largamente utilizado em dormentes ferroviários, protegendo-os do ataque de certas espécies de fungos e térmitas ou cupins.
E, nos períodos de maior intensidade de chuva sobre os trilhos, elas causam o patinamento das rodas, impedindo o trem de sair do lugar, além de aumentar a dificuldade de drenagem da via. Esse acúmulo de água também leva ao apodrecimento precoce dos dormentes – aquelas peças de madeira que ficam sob os trilhos.
A mais encontrada e, consequentemente, mais comercializada é a peroba rosa de demolição, uma matéria-prima proveniente da região sul do país, onde se fazia uso em massa desse material na Construção Civil (tanto na estruturação quanto nos revestimentos e no fechamento de paredes internas e externas).
A madeira de demolição, como o próprio nome sugere, é um tipo de madeira proveniente da demolição de casas, galpões e edifícios antigos. Em outros casos, a madeira de demolição pode vir de trilhos velhos de trem, postes de madeira e de móveis velhos.
A madeira maciça é uma peça natural, sem o acréscimo de aglomerados ou fibras sintéticas, é a dita madeira pura. Este material é procurado quando há a necessidade estrutural, pois é um material que possui um volume maior e alta resistência.
Os aços para trilhos são aços-carbono com teor de carbono variando geralmente entre 0,50 % e o eutetoide. Essa composição é considerada a mais conveniente para resistir ao desgaste a que os trilhos estão sujeitos.
Quais são as espécies de madeira de lei?Acaiacá, também conhecida como Cedro-rosa.Andiroba.Angelim-Vermelho, conhecido também como Fevero-Ferro.Angico.AraribáImbuia.IpêIpê-Felpudo.
Para os dormentes que estão em contato, quase que direto com o solo e expostos às intempéries, o melhor tipo de tratamento é oleoso (creosoto). Entretanto, deve-se também, atentar para o fator “Resistência Mecânica” da madeira.
“Em média, um dormente tratado dura 20 anos”, explica. “Já um dormente sem tratamento, feito de madeira boa, dura sete anos.” Caso seja de madeira de qualidade inferior, como o eucalipto, a durabilidade é muito reduzida.
Na análise estratégica e econômica deve-se considerar que o dormente proposto (330 kg) possui o peso 8% inferior ao dormente tradicional (357 kg), o que proporciona uma grande economia no transporte dos produtos acabados.
No caso de linhas modernas, as quais permitem trens de 30 toneladas por eixo, podem circular vagões com eixos para 30 toneladas os quais transportam um peso total de 120 toneladas.
A superestrutura ferroviária é constituída pela interação de quatro elementos para suprimento das condições adequadas de suporte, rolamento e guia para o material rodante a ser trafegado sobre ela (MAGALHAES, 2011b). Os elementos que compõem a superestrutura são: lastro, dormentes, elementos de fixação e trilhos.
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