A morte é um processo natural, porém doloroso e poucos sabem encará-la de frente. A dor da perda ou de saber que a pessoa amada pode partir a qualquer momento, faz refletir sobre a vida e a forma que estamos vivendo. ... A morte continua sendo considerada um tabu e ninguém quer que ela se aproxime.
Vida e morte constituem os limites extremos da existência humana nesta terra. ... Desde o instante em que nascemos, começamos a morrer e cada dia vivido, torna-se um dia a menos no calendário da existência. Essa é a nossa condição humana, a nossa marca existencial.
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência. Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Não há como superar a morte de uma maneira fácil e cada pessoa sente a dor de forma diferente. Para alguns, o tempo de luto será marcado pelo isolamento social, baixa autoestima e pessimismo. Para outros, as etapas do lutos podem percorrer a impulsividade, hostilidade e agressividade.
Para Mannix, falar abertamente sobre o processo de morrer ajuda quem está morrendo a tomar providências na última etapa de sua vida e a preparar os entes queridos para o luto. Além disso, confirma a morte como algo natural.
A morte é a mudança que estabelece a renovação. Quando alguém parte, muitas coisas se modificam na estrutura dos que ficam e, sendo uma lei natural, ela é sempre um bem, muito embora as pessoas não queiram aceitar isso. ... Lembre-se de que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte. Ela é irremediável.
Tememos a morte porque desconhecemos a própria vida, no significado mais vivo da palavra. Não reconhecemos o quanto de vida existe na morte em todos os sentidos. Vivemos aprisionados ao ego, acreditando que somos nosso corpo, nossas experiências, nossos encontros, pensamentos, sentimentos, e emoções.
Ou, como se diz, a morte é precisamente uma mudança de existência e, para a alma, uma migração deste lugar para outro. A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace. Ninguém morre.
A morte ainda é um dos maiores mistérios da vida. É inevitável nos questionarmos o porquê de termos que nos despedir de alguém que amamos, ou mesmo temer o nosso próprio fim. Há, no entanto, milhões de possibilidades de lidarmos e refletirmos a morte não apenas como um momento unicamente de dor, mas como parte incontornável da vida.
A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais. Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça. O amor não mata a morte, a morte não mata o amor. No fundo, entendem-se muito bem. Cada um deles explica o outro.
A morte é sempre e em todas as circunstâncias uma tragédia, pois, se não o é, quer dizer que a própria vida passou a ser uma tragédia. Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas. Ou o morto não tem absolutamente nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que seja.
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