Ouça em voz altaPausarJá na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências socioemocionais.
Ouça em voz altaPausarÉ interessante propor ações que valorizem as habilidades dos alunos com deficiência, utilizar estratégias de reforço positivo e evitar atividades eliminatórias. Alguns cuidados também devem ser observados para não se “adaptar demais”, pois o excesso descaracteriza o exercício e desmotiva os estudantes.
Ouça em voz altaPausarA Educação Física Inclusiva traduz-se em “educação física para todos”, cujo principal objetivo é garantir o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes.
Ouça em voz altaPausarSobre os requisitos necessários para auxiliar na inclusão do portador de deficiência nas aulas de Educação Física, os professores sugeriram cursos de capacitação e reciclagem sobre inclusão escolar; adaptação do espaço físico; material didático adequado; método adequado de ensino e apoio técnico-pedagógico ...
Como fazer as aulas terem mais participação dos alunos?
É preciso incluir nas aulas diferentes práticas corporais, como danças, jogos e brincadeiras, sempre ressaltando o respeito. Mas como fazer isso?...5 dicas para os professores de Educação Física
Atualmente, estamos acompanhando o surgimento da educação física inclusiva que pressupõe a participação de todos os estudantes em uma mesma atividade. Essa proposta, alinhada com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006)
A Educação Física, por sinal, como componente curricular representa parte significativa nesse processo. Para Rodrigues (2003), a Educação Física não pode ficar indiferente ou neutra no processo de educação inclusiva.
Como trabalhar a inclusão na educação física escolar? O professor poderá propor a construção de um comitê escolar que planeje melhorias e adequações no espaço físico, como também em outras práticas que possam contribuir na real inclusão de todos os alunos.
Finalizando, Rodrigues (2003) destaca que mesmo tentando incluir, as aulas de Educação Física acabam sendo por si só excludentes. Isso porque se desenvolve numa escola cuja cultura possibilita a exclusão daqueles que não se enquadram nos padrões esperados.