A cólica fora do período menstrual pode ser bastante incômoda e ter diversas causas, sendo normal durante a ovulação ou no início da gravidez, no entanto pode também ser indicativo de doenças como endometriose, mioma ou doença inflamatória pélvica, principalmente se acontecer com frequência ou todos os meses.
Sim, isso é completamente normal. Muita gente começa a usar pílula para regular o ciclo menstrual e também reduzir as dores causadas pelas cólicas. Essas dores diminuem, mas podem não desaparecer por completo.
Os dois sintomas mais comuns da adenomiose são menstruação abundante e forte dor pélvica. Durante o ciclo menstrual, as células incrustadas na parede uterina são estimuladas, o que causa cólicas menstruais e sangramento mais grave do que o habitual.
Cólica fora da menstruação pode ser: gravidez, ovulação, mioma, endometriose, apendicite, infecção urinária ou dores gastrointestinais. Gravidez: o principal sintoma de gravidez continua sendo o atraso na menstruação, mas muitas mulheres relatam sentir cólicas intensas ainda nas primeiras semanas.
Logo no início da gestação, a mulher pode sentir cólicas muito semelhantes às da TPM e da menstruação. Porém, elas ocorrem mais abaixo do estômago ou próximas da lombar. No caso da gravidez, essas dores podem ser mais frequentes e persistirem por várias semanas, até mesmo depois do atraso menstrual.
“A pílula tem a função de anticoncepção, ou seja, não é um tratamento direto para cólicas menstruais, mas, indiretamente, pode amenizar em pacientes que já a possuíam no ciclo natural”, esclarece a profissional. Por isso, pode ser normal que o método não dê um fim ao incômodo.
Os anticoncepcionais orais diminuem a produção de prostaglandinas, substâncias que são liberadas durante a menstruação para estimularem as contrações uterinas que causam as terríveis cólicas.
A adenomiose mais frequentemente acomete a parede posterior do útero. Pode ser difusa ou focal. Quando focal, pode formar nódulos dentro do miométrio, chamados de adenomiomas. Em relação à profundidade, pode ser superficial (até um terço da parede do útero) ou profunda (mais de um terço da parede uterina).
A mais comum é de 12 meses (ou 12 pagamentos), ou seja: é preciso que o trabalhador tenha feito pelo menos 12 contribuições ao INSS para ter direito ao auxílio-doença. Então, se uma pessoa começou a contribuir em 18 e continuou contribuindo por 12 meses, já cumpriu a carência em 19.
Importante ressaltar que o auxílio-doença não pode ser acumulado com outra aposentadoria, com salário-maternidade, com o auxílio-acidente ou auxílio-doença de mesma origem, com outro auxílio-doença ainda que acidentário, com o auxílio-reclusão dos dependentes do segurado recluso que perceber o auxílio-doença, dentre outras restrições.
No exemplo acima, o trabalhador mantém o direito de pedir auxílio-doença até 21. Se o trabalhador já contribuiu para o INSS por mais de 120 meses (ou seja, 10 anos de contribuição), ganha mais um ano: 3 anos e 45 dias.
Já mostrei aqui no blog que é necessário preencher três requisitos básicos para ter direito ao auxílio-doença: 2. qualidade do segurado, que é o período em que você tem direito a pedir o benefício e 3. incapacidade laboral, que é o impedimento do segurado de trabalhar na sua função.
Como foi a morte de Fred Mercury?
Qual foi a causa da morte de Gwen Stacy?
Qual o salário do cuidador de idoso?
Qual a parte mais sensível do crânio?
Como as substâncias químicas podem ser classificadas?
Como se dá o processo de termorregulação do corpo humano?
Como foi o início da industrialização brasileira?
Como o currículo deve ser pensado?
Como o currículo na Educação Infantil deve ser pensado BNCC?
O que é Trissilaba e dê exemplo?
Como ciclo da água atinge o consumidor?
O que é o controle orçamentário?
Como as bactérias se classificam quanto à forma?
Quem trouxe o cupcake para o Brasil?