A filosofia dos Padres Apologistas é marcada pela defesa ou enaltecimento da fé cristã. Eles defendiam o cristianismo como uma prática filosófica superior ao pensamento estruturado pelos filósofos greco-romanos.
Os chamados Padres Apologistas foram aqueles cristãos que, a partir do século II d.C. escreveram, em diálogo com a Filosofia, defesas da sua fé a fim de obter o reconhecimento legal para ela diante do Império. A obra de Justino, Mártir, foi inserida nesse período.
Os "Padres Apologistas" utilizaram as mesmas figuras de linguagem e argumentos para dialogar os com helenistas. Assim, defendia o cristianismo como uma filosofia natural que seria superior ao pensamento greco-romano. ... Nesse período destacam-se os apologistas cristãos: Justino Mártir, Orígenes de Alexandria e Tertuliano.
Já a Filosofia dos Padres Apologistas, desenvolvida entre os séculos III e IV, como o próprio nome sugere, estava ligada com ideia de enaltecimento. Neste sentido, faziam apologia, ou seja, defendiam algum ideal, em relação a fé cristã, por exemplo.
Dentre os apologistas, podem ser apontados alguns de seus mais importantes representantes: Aristides, São Justino, Minucio Félix, Tertuliano, Quadrato, Taciano, Atenágoras, Arnóbio, Lactâncio, Ignacio de Loyola e Francisco de Sales.
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A filosofia dos Padres Apologistas é marcada pela defesa ou enaltecimento da fé cristã. Eles defendiam o cristianismo como uma prática filosófica superior ao pensamento estruturado pelos filósofos greco-romanos.
O que é Gnóstico:
Na Língua Portuguesa o termo é utilizado para referir aquele que é sectário do gnosticismo. O gnosticismo designa um conjunto de crenças de natureza filosófica e religiosa cujo princípio básico assenta na ideia de que há em cada homem uma essência imortal que transcende o próprio homem.
Características do conhecimento filosóficoSistemático: acredita que a base para a resolução das questões seja a reflexão orientada pela lógica;Elucidativo: tenta entender os pensamentos, os conceitos, os problemas e demais situações da vida que são impossíveis de seres desvendados cientificamente;
A filosofia medieval buscou conciliar duas áreas, até então, distintas: a razão científica e a fé cristã. A filosofia medieval abordava essencialmente os problemas relacionados com a crença e a influência de Deus para a realidade. Além do desenvolvimento natural de áreas como a lógica e ética.
Características da Filosofia Contemporânea
Entre os elementos que caracterizam essa concepção filosófica, podem ser citados: o positivismo, idealismo, racionalismo, pragmatismo, cientificismo, liberalismo, niilismo, utilitarismo, fenomenologia, pluralismo e a subjetividade.
A patrística divide-se geralmente em três períodos: até ao ano 200 dedicou-se à defesa do cristianismo contra seus adversários (padres apologistas, como São Justino Mártir); até ao ano 450 é o período em que surgem os primeiros grandes sistemas de filosofia cristã (Santo Agostinho, Clemente de Alexandria e outros);
A FILOSOFIA DE SANTO AGOSTINHO
Para Santo Agostinho, a filosofia antiga, apesar de pagã, seria uma preparação da alma, muito útil para a compreensão da verdade revelada. Afinal, sem o intelecto o homem é incapaz de compreender as Sagradas Escrituras.
Na sua fase católica, Tertuliano mostra considerar que todo o pecador, por maior que fosse, tinha direito a esta penitência. Distinção entre pecados, só entre corporais e espirituais, consumados ou de desejo, mas todos eles podendo ser perdoados através da Igreja.
Os padres apostólicos (ou pais apostólicos) eram teólogos cristãos centrais entre os Pais da Igreja que viveram nos séculos I e II d.C, que se acredita terem conhecido pessoalmente alguns dos Doze Apóstolos, ou que foram significativamente influenciados por eles.
Sendo assim, a Patrística focou na disseminação dos dogmas associados ao Cristianismo, por exemplo, defendendo a religião cristã e refutando o paganismo. Já a Escolástica, através do racionalismo, tentou explicar a existência de Deus, do céu e do inferno, bem como as relações entre o homem, a razão e a fé.
Quais são as principais características da Patrística?É um período de transição da Antiguidade para a Idade Média. ... Sua principal característica era a defesa da fé contra os pagãos e hereges, além da expansão do Cristianismo na Europa.
Filosofia Medieval: Principais problemas filosóficosQual a natureza da alma humana?Como existe esta alma?Qual a relação entre Deus e Cristo?Qual a natureza da Trindade?É possível falar em uma natureza de Deus?Qual a relação entre fé e razão?Existe hierarquia entre ambas?Seria a fé uma forma elevada da razão?
Maimônides, Nahmanides, Yeudah ben Levi (judeus), Avicena, Averróis, Alfarabi e Algazáli (árabes), Abelardo, Duns Scoto, Escoto Erígena, Santo Anselmo, Santo Tomás de Aquino, Santo Alberto Magno, Guilherme de Ockham, Roger Bacon e São Boaventura são considerados os principais nomes da Filosofia medieval.
A Filosofia surge como espanto diante da possibilidade de estranhar o mundo e concebê-lo de forma racional. Esse espanto impulsiona a busca da compreensão do ser enquanto algo natural e capaz de ser apreendido pelo Lógos (razão, discurso, palavra) humano.
O conhecimento filosófico, desde a sua origem, é marcado por várias características, como a racionalidade, o questionamento, o uso de conceitos, a transmissão pelo diálogo, o desenvolvimento da reflexão crítica, entre outras.
São adotados por seitas cristãs, geram religiões, dão origem a teorias conspiratórias e são cada vez mais lidos por fiéis do mundo, inclusive cristãos tradicionais, que não vêm contradição entre alguns desses textos e a religião que eles seguem.
[ História religiosa ] Conjunto de movimentos religiosos dos primeiros séculos do cristianismo, considerados heréticos, que combinam o misticismo, o sincretismo religioso e correntes filosóficas.
Os cristãos judaizantes são aqueles de origem não judaica que procuram obedecer aos rituais da Torá que a maioria dos cristãos já havia abandonado.
Surgiram ideias e conceitos novos, como os de criação do mundo, pecado original, trindade de Deus, juízo final e ressurreição dos mortos. As questões teológicas, relativas às relações entre fé e razão, ocuparam as reflexões dos principais pensadores da filosofia cristã.
A filosofia cristã representa um conjunto de ideias baseadas nos preceitos de Jesus Cristo. Sua principal característica é a busca da explicação para a existência de Deus por meio da ciência. A base do pensamento está na tradição racionalista filosófica grega e romana em consonância com os dogmas cristãos.
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