Ou seja no Oceano Atlântico que a seguir é chamado de “mar salgado”. Em que um certomomento quis dizer que muitos homens morreram nas viagens que conduziram à conquista do Atlântico pelos portugueses. Os versos a seguir são de Fernando Pessoa (1888-1935), um dos maiores poetas portugueses de todos os tempos.
Note que Pessoa intitula seu poema de MAR PORTUGUÊS, e não Oceano Atlântico, como pediria a correção geográfica. Aqui, vemos o poeta fazendo uma declaração, como se dissesse que o Oceano Atlântico pode ser de todos os países que ele banha, mas é também, por direito de conquista e de dor, o Mar Português por excelência.
No de Pessoa, a conquista ultramarina foi "salgada" pelas lágrimas do sofrimento ("Por te cruzarmos quantas mães choraram,/Quantos filhos em vão rezaram,/Quantas noivas ficaram por casar/Para que fosses nosso, ó mar"). Nos dois casos, são muitos a padecer: há tantas lágrimas quanto grãos na areia.
Para que fosses nosso, ó mar! Se a alma não é pequena. ... Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Tema: O mar - desgraça e glória do povo português. É uma exclamação do poeta sintetizando as desgraças que o mar nos causou: "Ó mar salgado, quanto do teu sal/São lágrimas de Portugal!" naufrágio ou morreram como sequência do atrevimento marítimo e do contacto com outros povos.
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Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
3) O que o autor quis dizer neste trecho “... quanto do teu sal são lágrimas de Portugal!...”?. R: Neste trecho ele se questiona se o mar é salgado devido as lagrimas de mães, filhos e noivas que choraram na beira do mar.
Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Se a alma não é pequena” – Fernando Pessoa.
Por que o poeta compara o oceano a lágrimas de Portugal? Explicação: As lágrimas dos familiares das famílias portuguesas que foram em busca de novas terras para o domínio de Portugal.
Oceano Atlântico: conheça o oceano que banha o Brasil.
Tem que passar além da dor. O significado de “passar além do Bojador”, nas primeiras décadas do século XV, é: a) ultrapassar a “barreira” que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Nota: Trecho adaptado do poema "Mar Português" da Mensagem, de Fernando Pessoa.
O que vale a pena possuir, vale a pena esperar. A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado. Para ganhar aquilo que vale a pena ter, pode ser necessário perder tudo mais.
Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. “
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa
1 Que ou aquele que boja. 2 Náut Diz-se de ou vento que enfuna a vela do navio. 3 Geogr Diz-se de ou acidente geográfico que se destaca ao longo do litoral e avança para o mar.
No belo poema Mar Português, Fernando Pessoa acerta na mosca com os versos: Quem quer passar além do Bojador / Tem que passar além da dor. Daí o Bojador também ser conhecido como o Cabo do Medo. ...
Mostramos nos últimos especiais alguns poemas do livro Mensagem, de Fernando Pessoa, único que o poeta chegou a publicar em vida, na verdade um ano antes de sua morte, que ocorreria em 1935. Esse livro dispõe de três partes: "Brazão", "Mar Português" e "O Encoberto".
«Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.»
Henrique (1394-1460) como o primeiro homem que unificou a Terra pelas viagens marítimas das Descobertas. Um sonho, o de unificar o globo, do qual nasce a concreta realização, só podendo, contudo, existir, se for o próprio Deus, pela sua vontade, a decretá-lo.
Uma outra frase famosa de Fernando Pessoa (Tudo vale a pena se a alma não é pequena) encontra-se no trecho a seguir, retirado do poema Mar Português, pertencente ao livro Mensagem: Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena.
Em 1435, Gil Eanes, sagrado cavaleiro como recompensa por ter vencido o Bojador, e Afonso Gonçalves Baldaia avançam mais 50 léguas além do Cabo e chegam ao lugar que chamaram de Angra dos Ruivos.
Cabo da costa ocidental de África que foi dobrado pela primeira vez pelo navegador português Gil Eanes, em 1434. Fica situado a 26o 6 57 de latitude Norte e 14o 28 21 de longitude Oeste.
A Literatura tomada como fonte histórica para viabilizar o processo de ensino- aprendizagem da História, permitiu contextualizar o poema “Mar Português” com o conteúdo da disciplina Histórica “As Grandes Navegações”.
Portugal é uma nação costeira no sudoeste da Europa. Sua zona continental está localizada na península ibérica e faz fronteira somente com uma única nação, a Espanha (ao este e ao norte, ao longo de 1214 km). Ao sul e a oeste, Portugal faz fronteira com o Oceano Atlântico.
Podemos notar que existem cinco oceanos: Atlântico, Índico, Pacífico, Glacial Ártico e Glacial Antártico, embora os dois últimos não sejam mais considerados como oceanos, e sim como grandes mares. Conheça a seguir as principais características de cada um deles.
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