O uso abusivo dos smartphones pode gerar transtornos psíquicos, como ansiedade e, posteriormente, depressão. O transtorno já tem um nome: nomofobia, medo de ficar sem o celular. Longe do aparelho, o indivíduo fica ansioso, com a sensação de estar perdendo informações importantes, ou ainda excessivamente entediado.
Entra em cena uma dose de outro neurotransmissor, o cortisol, aquele que induz ao estresse. Esse processo vai condicionando nosso cérebro a aguardar que pintem notificações no celular. "Isso gera bastante ansiedade e faz que algumas pessoas fiquem o tempo todo checando se há coisa nova no celular", afirma Brizante.
"Muitas vezes, quando a pessoa está estressada,pega o celular e acaba perdendo a oportunidade de relaxar a mente nesse momento. Então o celular acaba não só sendo uma fonte de estresse, como acaba com a possibilidade de fazer um relaxamento em um momento que a vida está mais tensa", aponta Dr. Henrique.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
Além disso, encarar excessivamente a tela do celular causa desconforto, vermelhidão, enxaqueca, sensação de areia nos olhos e falta de lubrificação do globo ocular, conhecida como Síndrome dos Olhos Secos. A luz azul violeta alcança facilmente estruturas interiores dos olhos, dentre elas a retina.
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Ficar tempo demais olhando para qualquer tela luminosa, como as de celulares e tablets, pode causar cansaço nos olhos, além de deixá-los secos e irritados. Isso porque essa luz azul-violeta é responsável por causar degeneração macular, uma das principais causas de cegueira do mundo.
Entre 2 e 5 anos, durante 1 hora por dia; 6 e 10 anos, durante 2 horas; Entre 11 e 16 anos, durante 3 horas; Adultos, 4 a 5 horas num período de 20 a 30 minutos, com pausas para descansar os olhos após isso.
1- As baterias atuais não viciam
Mas é bom frisar: uma bateria não está viciada porque não tem o mesmo desempenho de quando era nova, demora mais para carregar ou descarrega mais rápido. Isso são somente os efeitos do uso e da perda gradual da sua capacidade.
De acordo com um pesquisa realizada pela consultoria inglesa Tecmar, as pessoas pegam seus aparelhos celulares, em média 221 vezes por dia . Outro estudo, desenvolvido pela empresa de pesquisa Dscout Research, mostra que o aparelho recebe, em média, 2.600 toques diários de seu proprietário.
“É um vício que pode ser comparado ao dos dependentes químicos que sofrem crises de abstinência”, exemplifica o psiquiatra, ao explicar que no momento em que o indivíduo fica longe do aparelho, seu organismo reduz a liberação de dopamina, causando sérios desconfortos como taquicardia e desespero.
Exemplos de exercícios para o cérebro que você pode facilmente adotar:Escove os dentes com a mão não-dominante;Faça o mesmo com o mouse;Realize tarefas com os olhos fechados, como tomar banho ou vestir-se;Veja as horas pelo espelho;Faça um percurso diferente para o trabalho;
A culpa não é inteiramente sua, mas sim dos padrões do seu cérebro. Segundo André Buric, especialista em Neurolinguística comportamental e criador do Brainpower, a Academia Cerebral, essa preguiça que sentimos constantemente é consequência da forma natural como o nosso cérebro opera.
Posso tirar antes da carga completa? Pode. As baterias de hoje em dia são equipadas com íons de lítio que não trazem prejuízos para a bateria quando ela é desconectada antes de chegar a 100%.
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O número de toques diários no aparelho é ainda mais impressionante: são 2.600, segundo a empresa de pesquisa Dscout Research. O smartphone já vicia mais gente, e de forma mais intensa, do que o cigarro. O smartphone já vicia mais gente, e de forma mais intensa, do que o cigarro.
Os brasileiros estão entre os que mais passam tempo de tela do celular, mostra resultado de uma pesquisa da Kantar — companhia líder em dados, insights e consultoria — com uma média de 4,2 horas diárias.
Evite carregar a bateria do celular até 100%
Se você não os carregasse completamente e os descarregasse para bateria zero, eles “lembrariam” e reduziriam seu alcance útil. Dessa forma, o tempo de vida útil seria melhor se você sempre drenasse e carregasse a bateria completamente.
O ideal é estar sempre com 50% ou 60% de carga e nunca deixar chegar no seu máximo. Quando o celular carrega é normal que a temperatura fique mais elevada, no entanto, se o celular aquece demais existem grandes chances de dar problema tanto no aparelho quanto na bateria.
Em resumo, realizar diversas recargas antes do término da bateria não vai estragar seus aparelhos. Dessa forma, quem deixa dispositivos conectados muito tempo à uma tomada não precisa se preocupar em perder desempenho ou com possíveis danos causados pelas constantes recargas.
crianças entre 6 e 10 anos: no máximo 2 horas por dia; adolescentes entre 11 e 18 anos: até 3 horas diárias e aconselha-se nunca “virar a noite”; para todas as faixas etárias: não utilizar telas durante as refeições e desligar os dispositivos uma a duas horas antes de dormir.
De acordo com o levantamento, a quantidade de horas diárias que brasileiros, em média, têm gastado no celular têm crescido nos últimos anos: o país passou das 4,1 horas diárias, em 2019, para 5,2 horas diárias, em 2020, até chegar às 5,4 horas diárias em 2021.
Brasileiros passaram em 2021 quase cinco horas e meia por dia, em média, diante de seus aparelhos de celular, segundo um relatório lançado pela empresa de análise de mercado digital App Annie.
Celular no escuro
“Não se tem nenhum estudo ou trabalho comprovando que usar o celular à noite, no escuro, cause danos aos olhos. É claro que a recomendação é voltada à saúde dos olhos e, por isso, sugerimos não deixar a luz do celular muito baixa. O ideal é não forçar muito a visão”, recomenda o médico.
É possível sofrer de cegueira repentinamente? Embora os riscos são menores em pessoas saudáveis, qualquer pessoa pode ficar cega. Mesmo porque, sempre há o risco de acidentes que podem afetar os olhos e causar danos irreversíveis. Isso mesmo, aliás acidentes estão entre as causas comuns de cegueira.
A cegueira temporária acontece de forma súbita e pode gerar perda total ou parcial da visão. Geralmente, ocorre devido a problemas cerebrais, como enxaqueca ou convulsão, mas também pode estar relacionado ao baixo fluxo sanguíneo para o cérebro.
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