O tema da banalidade do mal aparece nas análises teóricas e existenciais da pensadora Hannah Arendt. A banalidade do mal se torna realidade quando a perversidade passa a se constituir como algo comum e costumeiro, que deixa de causar estranhamento. ...
Segundo Hannah Arendt, a banalidade do mal é o fenômeno da recusa do caráter humano do homem, alicerçado na negativa da reflexão e na tendência em não assumir a iniciativa própria de seus atos. ... Nossa percepção do que é ser humano está limitada pelo movimento de alienação e banalização do mal.
Eichmann foi simplesmente um exemplo de como pessoas comuns são capazes de praticar o mal ilimitado. E nesta esteira, o mal torna-se banal. Não é considerado mais como algo surpreendente, fruto de mentes doentias, mas como um aspecto da sociedade, onde pessoas comuns o praticam.
E o que é a banalidade do bem, afinal? Banalidade do bem é uma forma de fungo também, mas que causa um efeito um tanto eufórico em quem a prática, porque faz você se sentir bem “consigo mesmo”. Tipo ajudar crianças na África e postar fotos de você sorrindo ao lado da foto de uma delas.
A banalidade do mal é, para a filósofa, a mediocridade do não pensar, e não exatamente o desejo ou a premeditação do mal, personificado e alinhado ao sujeito demente ou demoníaco. ... Ao extremismo não falta apenas alteridade - a capacidade de se colocar no lugar do outro -, mas falta o pensar.
A pergunta de Arendt, ao se deparar com os depoimentos de Eichmann, foi: “o que faz um ser humano normal realizar os crimes mais atrozes como se não estivesse fazendo nada demais?” A resposta está no mal banal.
A banalidade do mal é, para a filósofa, a mediocridade do não pensar, e não exatamente o desejo ou a premeditação do mal, personificado e alinhado ao sujeito demente ou demoníaco. ...
2 Que é comum, sem originalidade; corriqueiro, trivial, vulgar. ETIMOLOGIA fr banal.
Segundo a filósofa, o mal não é uma categoria ontológica, não é natureza, nem metafísica. É político e histórico: é produzido por homens e se manifesta apenas onde encontra espaço institucional para isso – em razão de uma escolha política.
484.) Foi a partir dessa constatação que Arendt criou o termo banalidade do mal, que foi utilizado pela filósofa para designar: a) A falta de profundidade que Eichmann apresentava em seu discurso.
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