A transferência, segundo Freud, pode emergir como um exigência intensa de amor, de atenção, de reconhecinto, ou sob formas mais moderadas: desejo se ser recebido como filho(a) predileto(a), de ser alvo de uma estreita amizade (necessidade libidinal sublimada) etc.
Freud reconheceu a possibilidade de que a transferência acontecia na relação professor-aluno. O professor tem seu sentido esvaziado para receber o sentido que é conveniente para o desejo inconsciente do aluno. Assim o professor se torna importante para o aluno, já que possui algo que pertence a ele.
Em 1912, através de sua obra “A Dinâmica da Transferência”, Freud aprofundou os seus estudos sobre a transferência, classificando-a em dois diferentes tipos: a transferência positiva e a transferência negativa.
A transferência é uma forma de retomar o amor dos pais
Podemos também associar que esse temor está próximo às experiências que o indivíduo vivenciou quando era bebê. Assim, o ambiente pode não tê-lo acolhido suficientemente bem, de modo que ele não foi capaz de se sentir existindo independentemente do olhar do outro.
Transferir é "atribuir um sentido especial àquela figura determinada pelo desejo" (Kupfer, 2005, p. 92). O professor, na transferência, carrega algo que é do aluno e é por este revestido de uma importância especial, a qual lhe garantirá poder e autoridade em sala de aula.
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A Transferência não é um termo da psicanálise. ... Verificar-se, que o aluno precisa admitir estar numa relação transferencial com o professor que não estar ali só para transferir informações, mais para considerar cada aluno singularmente.
Quando um estudante matriculado na rede pública muda de escola, esse processo é chamado de transferência. Ele pode acontecer porque a família mudou de endereço ou tem interesse em uma escola específica.
Nesse ponto Freud (1912) menciona o aparecimento da resistência no tratamento porque o objetivo da análise é remover a repressão dos instintos inconscientes e das suas produções, responsáveis pela persistência da doença, mesmo após o afastamento da realidade haver perdido sua justificação temporária.
Estou mostrando para vocês que a transferência é resistência, não apenas porque o paciente faz essa associação e engaja o analista num determinado lugar. Ela é resistência porque, com o analista se identificando a esse lugar, responde dali mesmo, responde sem separação em relação ao que lhe é endereçado pelo paciente.
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