O Plano SALTE foi um plano econômico lançado pelo governo brasileiro de Eurico Gaspar Dutra. O objetivo do SALTE era estimular e melhorar o desenvolvimento de setores de saúde, alimentação, transporte e energia por todo o Brasil, assim ajudando e melhorando as condições de vida da população brasileira.
O Plano Salte consubstanciava o programa a ser executado no período de 1949 a 1953, com o objetivo de proporcionar melhores condições de saúde, de alimentação, de transporte e de energia.
Plano SALTE é o nome de um plano econômico elaborado pelo governo brasileiro, na administração do presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) que tinha como objetivo estimular o desenvolvimento de setores como saúde, alimentação, transporte e energia (exatamente o significado da sigla "SALTE").
O Plano Salte foi um plano de metas elaborado pelo governo de Gaspar Dutra com vistas à reorganização dos gastos estatais nas áreas de saúde, alimentação, transporte e energia. Apesar de não conseguir cumprir com todas as propostas expressas no Plano, o país conseguiu crescer a uma taxa média de 6% ao ano.
O fracasso do Plano Salte veio juntamente com a inflação gerada pela intervenção do Estado na economia, através da criação de crédito e impressão de moeda sem lastro.
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O Governo Dutra inaugurou o período da Quarta República Brasileira e foi caracterizado por uma política de perseguição ao comunismo e organizações trabalhistas.
1951 - O governo anuncia o plano quinquenal, que ficaria conhecido como Plano Lafer. O plano prometia investimentos de até US$ 1 bilhão para desenvolver a indústria de base, a produção de energia e os transportes.
O Plano de Metas mencionava cinco setores básicos da economia, abrangendo várias metas cada um, para os quais os investimentos públicos e privados deveriam ser canalizados. Os setores que mais recursos receberam foram energia, transportes e indústrias de base, num total de 93% dos recursos alocados.
O Plano Cruzado foi um plano de estabilização econômica ocorrida durante o governo de José Sarney (1985 - 1990) com o controle da inflação como objetivo principal. Aconteceu em duas versões: o Plano Cruzado I e o Plano Cruzado II.
Observando o agravamento dos problemas econômicos do país, Dutra adotou medidas que facilitavam a importação de combustível e maquinário industrial para o país. Em maio de 1947, o Plano Salte pretendia reorganizar os gastos públicos com saúde, alimentação, transporte e energia.
O Plano Cruzado foi um ajuste do governo federal implantado em 1986 para tentar controlar a economia ante o aumento galopante da inflação. Ele foi implantado durante a gestão do presidente José Sarney (1985 - 1990) e não perdurou por muito tempo.
As empresas estatais de petróleo, eletricidade e telecomunicações tornaram-se vítimas do Plano Cruzado, pois não tinham mecanismos para contornar o congelamento de preços, como poderiam fazer as empresas privadas através, por exemplo, da maquiagem de produtos.
Assim, pela Lei nº 2.283, de 27 de fevereiro de 1986, institui-se o plano econômico, sob o slogan de “inflação zero”, que passa a vigorar em 28 de fevereiro de 1986 e durou até 16 de janeiro de 1989, quando foi substituído pelo Cruzado Novo.
Esse plano tinha a pretensão de ampliar economicamente o país a ponto de parecer que 50 anos de desenvolvimento se passaram em apenas 5 anos. Transporte, educação, alimentação, energia e indústria eram os principais pontos que esse plano queria desenvolver.
Foi com o lema "Cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo", que Juscelino Kubitschek entrou para história do país com um modelo de gestão presidencial diferenciado, ele conseguiu movimentar a Economia do Brasil.
Nome dado à estratégia política de desenvolvimento adotada durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), que visava acelerar o processo de industrialização e superar a condição de subdesenvolvimento do país.
Em setembro de 1951, o ministro da Fazenda, Horácio Lafer, apresentou um plano de desenvolvimento a ser implementado com a cooperação financeira dos Estados Unidos.
O Plano Trienal foi uma proposta elaborada por Celso Furtado que visava combater a inflação e fazer o Brasil crescer a uma taxa de 7% ao ano, além de iniciar uma política de distribuição de renda.
O Plano Cohen foi um suposto plano arquitetado pelos comunistas para provocarem desordem nacional e tomarem o poder, em 1937. Getúlio Vargas era o presidente da república na época e usou o Plano Cohen como justificativa para o golpe que implantou a ditadura do Estado Novo.
Foi no período de seu governo que houve grande abertura para o mercado estrangeiro, principalmente para os produtos norte-americanos. Essa medida causou o desequilíbrio das taxas de importação e exportação, o desaceleramento da indústria, o aumento da dívida externa e consequentemente, da balança comercial.
A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do decreto-lei 9 215, de 30 de abril de 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o jogo é degradante para o ser humano.
A adoção de medidas com intuito de controlar as importações brasileiras beneficiou diretamente o setor industrial, por acelerar o crescimento do setor gerando a intensificação do crescimento econômico no país.
O plano foi criado em 1986 pelo ministro da Fazenda (Dilson Funaro), o Brasil vivia um grande estado de euforia (grandes inflações, eleições, escassez de alguns produtos...). ... - A moeda corrente brasileira que era o Cruzeiro foi transformada em Cruzado, seguido de sua valorização (O cruzado valia 1000 vezes mais);
O cruzado novo (NCz$) foi a moeda brasileira de 16 de janeiro de 1989 a 16 de março de 1990. Foi consequência da reforma monetária promovida pelo Plano Verão, instituído pelo ministro Maílson da Nóbrega, em 1989.
Cruzado – De 1986 a 1989
No Plano Cruzado, do governo de José Sarney, um cruzado (Cz$ 1,00) equivalia a mil cruzeiros (Cr$ 1.000,00).
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