Coloque o celular em um recipiente seco, que pode ser um pote de vidro ou de plástico e cubra o aparelho com arroz cru. Feche o pote e o coloque em um lugar seco, onde bata um pouco de sol. Depois de 24 horas, retire o celular do pote e tente ligá-lo.
Mas o risco é pequeno – mesmo porque qualquer um em sã consciência vai tirar o telefone de lá se ele começar a ficar quente demais… Já para o celular, sim, o risco existe. Encostado no corpo durante a prática de atividades físicas, por exemplo, o suor pode penetrar no aparelho e causar danos.
água, suor e cerveja: algumas gotas em locais específicos de um smartphone podem ser suficientes para inutilizar o aparelho. No mercado existem opções de capas protetoras, ou você pode adotar uma solução caseira, como encapá-lo com filme plástico, ou coloca-lo naqueles saquinhos plásticos com zíper.
Mas quando você molha seu celular, o funcionamento dele pode ser prejudicado. As placas e circuitos são os item mais frágeis que compõe os aparelhos. Ao entrarem em contato com a água, os componentes internos podem oxidar, fazendo com que o aparelho pare de funcionar.
Para recuperar um celular que caiu na água, é importante que você retire imediatamente o aparelho da água, desligue-o e desmonte-o para secá-lo com um pano que não solte fiapos. Após isso, coloque-o em um componente que absorva umidade e, quando notar que o aparelho está seco, faça um último teste ligando-o novamente.
20 curiosidades que você vai gostar
Um novo recurso do sistema Android Lollipop bloqueará a tela do smartphone automaticamente enquanto ele está no bolso do usuário. Ao pegarmos o aparelho na mão, a tela será desbloqueada e ativada. O “on-body detection” estará disponível em breve, trazendo, ao mesmo tempo, conveniência e riscos de segurança.
Sutiã Na medicina, ainda não existe consenso se a radiação do telefone pode causar câncer. Contudo, alguns cientistas acreditam que o guardar o telefone no sutiã pode aumentar o risco de câncer de mama.
Eles concluíram que os celulares podem causar um efeito negativo nos bebês no útero, após experiências feitas com camundongos. No entanto, especialistas britânicos desprezam a hipótese, e acreditam que é "irresponsável" especular sobre os riscos de radiação nestes casos.
A iluminação artificial do celular provoca uma reação no cérebro e diminui a produção de melatonina, hormônio do sono. Sendo assim, você tende a ter mais dificuldade para pegar no sono. Até o menor sinal de iluminação do aparelho (quando está carregando, por exemplo), pode prejudicar esse hormônio.
Celulares e radiação não ionizante
Em outras palavras, elas têm baixa frequência e baixa energia, e não causam danos ao organismo humano, como os raios-X. De acordo com o National Cancer Institute, "não há atualmente nenhuma evidência consistente de que a radiação não-ionizante aumente o risco de câncer em humanos.
A física Emico explicou que, por outro lado, não há material científico que assegure que dormir especificamente com o celular sob o travesseiro não traga riscos. “A questão é polêmica, então não é recomendável fazer isso. Se não consegue se desligar, recomenda-se deixar o equipamento a uns 30 cm da cabeça”, orienta.
Aparelhos eletrônicos atrapalham o sono? A combinação sono e aparelhos eletrônicos, como celular, tablet e notebook, é extremamente perigosa. A luz emitida pelas telas dos dispositivos bloqueia a liberação da melatonina – que é o hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.
Mantenha uma distância do aparelho quando não estiver usando (de pelo menos cinco metros) Opte por atender ligações utilizando o viva-voz, ou então utilizar o telefone fixo (especialmente para chamadas de longa duração) Evite apoiar o celular no abdômen ou no ventre.
A radiação dos celulares usados durante a gravidez pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro dos bebês, elevando o risco de eles apresentarem, durante a vida, problemas como hiperatividade, ansiedade e outros sintomas que estão associados ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.
Passar com telefone próximo de um monitor de tubo pode causar distorções na imagem, mas pequenas exposições como esta não comprometem o aparelho. Ao contrário, grandes exposições do telefone ao lado da tela podem acabar magnetizando o tubo, ocasionando a distorção permanente das imagens.
Os aparelhos eletrônicos devem ser armazenados em locais sem umidade e sem calor ou sol direto. Antes de guardá-lo limpe o exterior do aparelho para retirar gorduras ou sujeiras. Quanto as baterias, o melhor é guardá-las carregadas e se possível retire-a do aparelho.
O uso abusivo dos smartphones pode gerar transtornos psíquicos, como ansiedade e, posteriormente, depressão. O transtorno já tem um nome: nomofobia, medo de ficar sem o celular. Longe do aparelho, o indivíduo fica ansioso, com a sensação de estar perdendo informações importantes, ou ainda excessivamente entediado.
Aplique uma película de proteção
Os modelos mais comuns são os de vidro, mas existem opções de gel, plástico e até líquidas. As películas de vidro são bastante úteis para proteger o celular, mas tem a desvantagem de trincarem nas bordas com o tempo.
Dicas para proteger seu smartphone contra quedasEscolha um modelo com tela resistente.Coloque um protetor de tela.Utilize sempre uma capa protetora.
7 dicas para a bateria do celular durar maisEvite recargas desnecessárias. ... Fique atento às atividades em segundo plano. ... Use e abuse do modo escuro. ... Veja se todos os aplicativos são mesmo necessários. ... Controle o brilho da tela. ... Reduza notificações e vibrações. ... Recorra ao modo de economia de energia.
A Academia Americana de Pediatria orienta que menores de dois anos não tenham acesso a televisão, jogos eletrônicos, computadores, tablets e smartphones. No entanto, como essa é uma missão quase impossível, os especialistas indicam que o uso seja supervisionado e com tempo determinado.
Um estudo mostrou que as luzes de computadores e celulares são capazes de ativar neurônios “despertáveis”, o que pode causar insônia. Além disso, outra pesquisa mostrou que manter aparelhos nos ambientes de sono podem prejudicar na qualidade do sono.
As ondas de RF dos celulares são "uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. E é uma forma de radiação não-ionizante", explica em seu site a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês).
Ao mesmo tempo em que ajuda os médicos a diagnosticar doenças, a radiação pode ser perigosa. Se for em grande quantidade ou muito repetida, ela pode alterar o DNA das células humanas. Olhos, tireoide, medula óssea e sistema reprodutor são as partes mais sensíveis.
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