A correção da ptose palpebral é realizada através de cirurgia feita com anestesia local e visa liberar o eixo visual. O intuito é que se recupere a visão. Algumas pessoas desejam fazer também como procedimento estético.
A causa mais freqüente de ptose adquirida é a desinserção do músculo elevador da pálpebra. Ela é mais comum em pacientes idosos e resulta da involução e afilamento dos tecidos com o processo de envelhecimento. Em pacientes mais jovens, a ptose pode ocorrer devido a um trauma ou pelo uso prolongado de lentes de contato.
O diagnóstico de ptose palpebral deverá ser efetuado pelo médico oftalmologista que deverá examinar cuidadosamente as pálpebras, efetuando medições detalhadas da sua altura. Deve ser avaliada também a força dos músculos da pálpebra, entre outros fatores.
Por isso, o preço da blefaroplastia pode variar, em média, de R$ 3 mil à R$ 15 mil, de acordo com a clínica em que é feita e o tipo de anestesia utilizada.
A cirurgia para correção da ptose palpebral dependerá da gravidade e da força do músculo elevador da pálpebra superior. A técnica cirúrgica adotada será específica para cada caso, sendo realizada no centro cirúrgico sob anestesia local associado ou não a sedação e geralmente sem necessidade de internação.
A ptose também pode ser congênita. Blefaroptose ou ptose é a condição em que a borda palpebral superior está situada abaixo de sua posição normal de 2 mm, cobrindo o limbo superior em posição primária do olhar.
QUAIS AS CAUSAS DA PTOSE CONGÊNITA? A ptose adquirida pode ser causada por condições neurológicas que afetam os nervos e / ou músculos do olho. Estas incluem miastenia gravis, oftalmoplegia externa progressiva, síndrome de Horner e paralisia do terceiro nervo craniano.
Na cirurgia de ptose palpebral, a recuperação é simples, podendo os doentes levar uma vida perfeitamente normal após a cirurgia, devendo seguir as recomendações do médico no pós-operatório, a saber: tomar os medicamentos prescritos (anti-inflamatórios, antibióticos, etc), ter cuidados com a exposição a poeiras ou produtos tóxicos.
Várias expressões são utilizadas pelos pacientes para descrever a ptose palpebral. Expressões, como “pálpebra caída” ou “pálpebra descaída”, “queda de pálpebra”, “pálpebras flácidas” ou “pálpebra descida” são, frequentemente, utilizadas.
Por vezes, a anatomia facial provoca dificuldades aos músculos que permitem elevar a pálpebra. Em relação às causas de ptose palpebral congénita, sabe-se que estas estão, frequentemente, relacionadas com um deficiente desenvolvimento dos músculos que têm como função elevar a pálpebra.
O paciente está apto a fazer a cirurgia de pálpebras quando: Não possui problemas cardiovasculares, circulatórios, pressão alta ou diabetes. O cirurgião plástico fará essa avaliação através de exames para identificar possíveis fatores de risco que podem refletir, por exemplo, na suspensão de medicamentos que afetem a coagulação.
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