A dor crônica, que é a dor que dura mais de 3 meses, pode ser aliviada com medicamentos que incluem analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares ou antidepressivos por exemplo, que devem ser orientados pelo médico.
É comum que pessoas que sofrem de dor crônica desenvolvam quadros de ansiedade, irritabilidade, frustração e raiva. O emocional também afeta diretamente a integridade física, intensificando as dores e criando um ciclo vicioso de complicações físicas e emocionais.
Além da dor localizada, a dor crônica pode muitas vezes causar graves problemas para os pacientes. É possível desenvolver tensão muscular, dificuldades de mobilidade, baixa de energia e perda de apetite. Além desses fatores físicos, a dor crônica traz complicações psicológicas.
Quatro maneiras naturais de aliviar a dor
A dor intratável, que desafia as explicações orgânicas, era vista como uma defesa contra o conflito inconsciente. A dor emocional é deslocada para o corpo, onde é mais suportável.
A dor crônica é uma dor que dura e se repete por meses ou anos. Em geral, a dor é considerada crônica se um dos itens a seguir ocorrer: Ela durar mais de três meses. Ela durar mais de um mês após resolução da lesão ou problema que originalmente causou a dor.
A dor crónica músculo-esquelética é a dor muscular local ou geral, porém incaracterística, e que apresenta uma rigidez matinal prolongada. Um exemplo de dor músculo-esquelética é a Fibromialgia, que se manifesta por dores difusas pelo corpo todo, acompanhadas de alterações do sono.
Viver com dor crônica é difícil. Ela tem um impacto negativo na qualidade de vida, humor e resistência de uma pessoa e leva ao estresse e à saúde precária. Outro fator importante é a relação entre dor crônica e problemas de sono, que persiste em um ciclo vicioso.
A dor pode ser considerada dor aguda ou dor crónica. Trata-se antes de mais de um sinal de alarme, um aviso de que algo não está bem, tendo por isso um valor biológico protetor. É o caso da dor pós-cirúrgica ou da que sentimos, por exemplo, quando nos queimamos no fogão, ou batemos com força num móvel.
Toda a dor tem como ponto de partida o cérebro. Mas isso não significa que seja fruto da sua imaginação. A dor crónica deve-se a uma sensibilidade do sistema nervoso a estímulos emitidos pelo cérebro, mesmo quando não existe um dano físico que o justifique.
Por outro lado, algumas situações de dor crónica, como lombalgia, podem estar muito associadas a problemas musculares que respondem bem à massagem.” Já se sabe que a alimentação tem um impacto em muitas vertentes da sua saúde, e na dor crónica acontece o mesmo. Sobre isso Ana Mangas refere:
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