A ideia é pegar um tipo de gás de hidrogênio, esquentá-lo a mais de 100 milhões de graus Celsius até que ele forme uma nuvem fina e frágil chamada plasma, e então controlar esse plasma por meio de poderosos ímãs até que os átomos se fundam e liberem energia.
A fusão nuclear é um processo em que dois núcleos se combinam para formar um único núcleo, mais pesado. Um exemplo importante de reações de fusão é o processo de produção de energia no sol, e das bombas termonucleares (bomba de hidrogênio).
Tal fonte de energia é abundante: fundir átomos controladamente libera 4 milhões de vezes mais energia que a queima de petróleo e quatro vezes mais que a fissão nuclear. Ela também é sustentável: seus reagentes estão disponíveis no mundo todo e são praticamente inesgotáveis.
A fissão gera grandes quantidades de lixo radioativo e levanta preocupações relacionadas à proliferação de armas nucleares. Além disso, ao contrário da fusão, a fissão cria uma reação em cadeia, criando o risco de uma explosão. A energia de fusão é, também por isso, considerada mais segura do que a energia de fissão.
A fusão nuclear é a junção de dois ou mais núcleos leves originando um único núcleo e liberando uma quantidade colossal de energia.
Um reator de fusão nuclear trará muitos benefícios, como uma extraordinária energia gerada, a não produção de rejeitos nucleares, além de matérias-primas de fácil obtenção. ... Mas o aspecto mais importante desse tipo de reação nuclear é a quantidade de energia liberada. Para se ter uma ideia, a fusão de apenas 2 .
Em muitas estrelas no universo, como o Sol, esse processo ocorre naturalmente. A luz e o calor provenientes da estrela resultam da fusão de átomos de hidrogênio, o que produz átomos de Hélio e energia (luz + calor).
Nada. Um átomo, mesmo que em iminência de decomposição radioativa não resultaria em danos significativos aos tecidos vivos que estão em volta. Uma célula eventualmente morta pela radiação seria rapidamente reposta pelo organismo.
Como funciona um reator de fusão? O método mais conhecido de fusão envolve o reator do tipo Tokamak, que tem uma câmara de vácuo em formato de donut. Nela, o hidrogênio é aquecido a 100 milhões de graus Celsius, e então se torna um plasma.
A fusão nuclear é a junção de dois ou mais núcleos leves originando um único núcleo e liberando uma quantidade colossal de energia. Para entender como essa energia liberada é imensa, veja a seguir as comparações feitas: Um grama de hidrogênio, através de fusão, libera uma quantidade de energia igual à liberada na queima de 20 toneladas de carvão;
Outro fator é que, ao contrário da fissão nuclear, os produtos da fusão não são radioativos, sendo, portanto, considerada um tipo de energia “limpa” que não causa alterações no meio ambiente. Mas para ser usada para gerar energia, deve ser uma reação controlada e para tal existem ainda alguns empecilhos:
Atualmente existem em todo o mundo 438 reatores nucleares em operação, que correspondem a 14% da produção de energia elétrica mundial. Os Estados Unidos possuem 104 reatores, a França 59 e o Japão 55. Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico?
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