A coagulação pode ser dividida em duas vias: a extrínseca e a intrínseca. A via extrínseca inclui elementos do sangue e aqueles que também não são encontrados com frequência no espaço intravascular. A via intrínseca inicia-se com componentes que estão no espaço intravascular.
A via extrínseca da coagulação é ativada a partir da exposição da tromboplastina presente no tecido do endotélio lesado. O fator VII (proconvertina) é ativado (tornando-se VIIa) quando entra em contato com a tromboplastina e então, juntamente com íons cálcio ativam o fator X (Xa).
A via extrínseca opera na superfície das células que expressam FT para iniciar e amplificar o processo de coagulação. Os componentes da via intrínseca operam na superfície das plaquetas ativadas para produzir grande quantidade de trombina que resultará na formação e estabilização do coágulo de fibrina.
Os eventos comuns da coagulação (via final comum), quer sejam iniciados pela via extrínseca ou intrínseca, são a ativação do fator X(Xa), a conversão de trombina a partir da protrombina pela ação do fator Xa, formação de fibrina estimulada pela trombina e estabilização da fibrina pelo fator XIIIa.
A Hemofilia é um distúrbio do sangue, em que o sangue não coagula devidamente. Trata-se de uma coagulopatia hereditária (Doença Hemorrágica), decorrente da deficiência quantitativa e/ou qualitativa de um ou mais fatores de coagulação.
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Nas hemorragias, o sangue não coagula rápido o suficiente, resultando em um sangramento contínuo ou excessivo. Nos distúrbios de coagulação, o sangue coagula muito rápido e pode resultar na formação de coágulos nas veias ou artérias.
A hemofilia é caracterizada pela dificuldade de coagulação no sangue, que acontece devido à falta de algumas proteínas no organismo. Estas proteínas têm papel fundamental na coagulação sanguínea. Entre os tipos de hemofilia, destacam-se o tipo A e o B.
A coagulação pode ser dividida em duas vias: a extrínseca e a intrínseca. A via extrínseca inclui elementos do sangue e aqueles que também não são encontrados com frequência no espaço intravascular. A via intrínseca inicia-se com componentes que estão no espaço intravascular.
A via intrínseca é iniciada pela exposição do sangue a uma superfície negativamente carregada (p. ex., vidro), enquanto a via extrínseca é ativada por fator tecidual ou tromboplastina.
A Hemostasia consiste em um procedimento com três etapas.Hemostasia primária: 1) contração vascular local (para reduzir o fluxo de sangue no local da lesão), 2) formação de um tampão plaquetário.Hemostasia propriamente dita ou coagulação do plasma envolvendo interações entre diversos fatores e inibidores.
Os fatores de coagulação são geralmente enzimas (serino proteases) com exceção dos fatores V e VIII que são glicoproteínas e do fator XIII que é uma transglutaminase. As serino proteases agem clivando outras proteínas.
Os dois principais tipos de vias de apoptose são as vias intrínsecas, onde uma célula recebe um sinal para se destruir de um dos seus próprios genes ou proteínas, devido à detecção de danos no DNA e vias extrínsecas, onde uma célula recebe um sinal para iniciar a apoptose de outras células do organismo.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
Na sequência, as plaquetas liberam as enzimas tromboplastina ou tromboquinase. Por fim, a fibrina forma uma espécie de rede no local próximo à lesão, retendo hemácias, plaquetas e outros elementos do sangue, originando assim um coágulo. ...
Coagulação é o processo de transformação do sangue líquido num coágulo sólido, o que, em casos de hemorragias, auxilia na interrupção do sangramento, fechando os vasos sanguíneos e, portanto, impedindo que o sangue extravase. Em casos de formação de coágulos intravasculares podem ocorrer tromboses arteriais ou venosas.
A ativação plaquetária envolve quatro processos distintos: adesão (deposição de plaquetas na matriz subendotelial) agregação (coesão plaquetária) secreção (liberação de proteínas dos grânulos plaquetários) e atividade pró-coagulante (intensificação da geração de trombina) [ver Figura 1].
As células endoteliais também são induzidas por endotoxinas bacterianas ou por citocinas a sintetizar o fator tecidual, que ativa a cascata extrínseca da coagulação. Através da ligação aos fatores ativados IXa e Xa, as células endoteliais amplificam as atividades catalíticas desses fatores da coagulação (Cotran, 2000).
Entre eles, estão o Tempo de Atividade da Protrombina (TAP) e Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa), os mais utilizados como testes de triagem e que se caracterizam como de grande acuidade na avaliação pré-operatória, investigação de distúrbios hemorrágicos e monitoramento de medicação.
O TTPa, sigla para Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada, é um exame que avalia a coagulação do sangue. Ele pode estar alterado por doenças genéticas ou adquiridas que interferem na coagulação ou secundária a medicamentos.
A hemostasia terciária é importante para a manutenção do equilíbrio, já que depois de formado o coágulo ele precisa ser desfeito. Se o coágulo não fosse desfeito poderia ocluir o vaso, pois haveria uma formação desenfreada de fibrina.
Hemofilia: quando o sangue não coagula. Nos casos em que alguma parte do corpo sofre um ferimento e começa a sangrar, as proteínas – que são os elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos corporais – entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação.
O tratamento é realizado com o uso de medicamentos anticoagulantes, que ajudam a desfazer os coágulos e impedir sua formação. Por serem medicamentos que interferem no processo de coagulação sanguínea, devem ser utilizados sob prescrição médica, dentro do ambiente hospitalar.
Se o sangue se torna muito “ralo”, sangramentos graves podem ocorrer. Se muito “grosso”, a medicação fica sem efeito. Isso pode variar de um dia para o outro. Em relação a coleta de sangue, o procedimento é o mesmo para os pacientes que não usam nenhum tipo de medicamento anticoagulante.
O sangue grosso, conhecido cientificamente por hipercoagulabilidade, acontece quando o sangue fica mais espesso que o normal, ocorrendo devido a alterações dos fatores de coagulação, acabando por dificultar a passagem do sangue nos vasos sanguíneos e aumentar o risco de complicações, como AVC ou trombose, por exemplo.
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