Neurose obsessiva é o termo criado por Freud em 1986 para designar um distúrbio que produz sofrimento psíquico e que aponta para os impasses do sujeito com o seu desejo inconsciente, compondo, juntamente com a histeria, as neuroses de transferência.
A neurose obsessiva é então caracterizada como uma neurose cujos sintomas atingem especialmente o pensamento, por oposição à histeria - marcada pela conversão do conflito psíquico para sintomas corporais.
O mecanismo da neurose obsessiva está sob uma vigilância inconsciente para barrar o conteúdo recalcado à consciência. Esta barra é imperfeitamente realizada e pode fracassar a qualquer momento. Quando os atos obsessivos não são suficientes para sua defesa e proteção do conteúdo recalcado, surgem as proibições.
As neuroses são tratadas com psicoterapia e/ou psicanálise. A abordagem cognitiva-comportamental é a mais recomendada para o tratamento, pois trabalha na forma como a pessoa vê, sente e pensa em relação ao sofrimento e a dor emocional.
Quais são as causas da neurose? Segundo o médico neurologista e criador da psicanálise, Sigmund Freud, a neurose é resultado de um conflito entre o Superego (o componente da personalidade formado por seus ideais, regras sociais internalizados) e o Id (regido pelo princípio do prazer).
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Os sintomas variam de pessoa a pessoa, mas normalmente estão ligados ao excessivo e incontrolável. Quem tem neurose pode manifestar medo frente a situações corriqueiras, preocupação constante, alterações de humor, fobias diversas, traços histéricos, medo de ir a determinados lugares, entre outros.
Os três tipos de neurosesa Neurose Obsessiva,a Neurose Fóbica e.a Neurose de Histeria.
O tratamento mais adequado para ajudar um paciente neurótico a lidar com esse distúrbio é a psicoterapia. A psicoterapia permite transformações profundas de personalidades e pode ser feita individualmente, em grupo, com casal, entre família e intervenção institucional.
Pode ser distinguida em três formas clínicas: neurose fóbica, neurose histérica, neurose obsessivo-compulsiva. O tratamento mais indicado é a psicoterapia. São utilizados medicamentos, como os ansiolíticos.
O tratamento para a histeria deve ser feita com terapia com o objetivo de fazer com que a pessoa consiga controlar melhor os seus sentimentos e sentir-se relaxada, melhorando a sua qualidade de vida.
Com efeito, seria mais correto falar de “pensar obsessivo”, e esclarecer que as estruturas obsessivas podem corresponder a toda sorte de ato psíquico. Elas podem ser classificadas como desejos, tentações, impulsos, reflexões, dúvidas, ordens ou proibições.
Uma vez que o afeto está livre desta representação, ele é transformado pela soma de excitação sexual em algo somático (no caso da conversão) ou esta soma de afeto permanece na esfera psíquica (de acordo com o mecanismo mais ligado à neurose obsessiva) – o afeto encontra um destino no corpo ou numa falsa idéia (falsa ...
Freud realmente disse que a hipnose não seria mais a base dos seus estudos e ele inclusive deu alguns motivos para isso: “Eu não sou um bom hipnotista” – Freud alegava não ter sucesso considerável em levar pessoas ao transe. ... Freud era fumante compulsivo de charutos e isso inclusive foi a causa da sua morte.
Assim, “o obsessivo está sempre à espera de que o Outro lhe peça algo, movimento pelo qual ele anula o desejo do Outro, reduzindo-o à demanda. Mas é por meio disso que ele sustenta seu desejo como excluído” (RINALDI, 2003, p.
Freud observa que a diferença entre tais neuroses consiste em que, na neurose obsessiva, assim como na fobia, a fonte de excitação permanece necessariamente no domínio psíquico, enquanto na histeria ela é "transportada para o corporal", por um processo de conversão.
Segundo Freud, “[...] a obsessão representa um substituto ou sucedâneo da representação sexual incompatível, tendo tomado o seu lugar na consciência” (1894, p. 59).
Com o autoconhecimento que o tratamento oferece a pessoa passa a ter maior consciência e assim atingir um maior equilíbrio para a vida pessoal, familiar e profissional. Sim, existe cura! O tratamento acontece por meio do desenvolvimento da capacidade da observação de si.
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? O médico receitou o cloridrato de amitriptilina para tratar uma ou mais das seguintes condições: depressão e enurese noturna (urinar na cama à noite). O cloridrato de amitriptilina possui propriedades ansiolíticas e sedativas (calmantes).
Freud define a neurose como a expressão de um conflito entre os desejos do nosso inconsciente. Para ele, certos impulsos inconscientes são incompatíveis com a realidade exterior ou são impossíveis de serem concretizados, desenvolvendo-se no sujeito um intenso estado de ansiedade e mal estar geral.
O que é neurose:
Uma pessoa neurótica está permanentemente em conflitos psíquicos que a impedem de aproveitar a existência de forma prazerosa. A neurose geralmente tem início na infância e acompanha a pessoa por toda a vida, com grande indicação de psicoterapia para o seu tratamento.
Um distúrbio neurótico pode ser qualquer desequilíbrio mental que causa ou resulta em angústia. Em geral, as condições neuróticas não prejudicam ou interferem com as funções normais do dia a dia, porém criar sintomas comuns de depressão, ansiedade ou stress.
A ansiedade neurótica consiste em um medo inconsciente de ser punido por obedecer a um desejo do id. Ela tem base na infância e é um conflito basicamente entre o id e o ego. A ansiedade moral é caracterizada pelo sentimento de vergonha ou culpa por querer atender aos desejos do id.
Mas, ainda sim, Freud mantém algum interesse nas neuroses atuais e distingue três formas puras: neurastenia, neurose de angústia e hipocondria.
O comportamento neurótico é marcado, sobretudo, por reações intensas e instabilidade emocional. A pessoa neurótica interpreta a realidade como todo mundo, mas tem reações incomuns aos acontecimentos. Quem não compreende como a neurose funciona interpreta as suas atitudes como “exageradas” ou um desejo de “fazer cena”.
Dê alguns exemplos de como o(a) neurótico(a) utiliza o próprio sofrimento para se favorecer. --- Karen Horney em, “ A personalidade neurótica do nosso tempo“. Nos diz que o sofrimento é um meio de obter o que ele quer, de levar a cabo eficientemente suas exigências e de dar uma base justificada a essas.
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