As proteínas quinases são enzimas que catalisam a fosforilação de proteínas através da transferência de um grupo fosforila de ATP e, em casos excepcionais, de GTP, para treonina, serina (quinase específica para Ser/Thr) ou resíduos de tirosina (quinase específica para Tyr) (Figura 1).
A insulina é produzida em resposta ao aumento nos níveis de glicose no sangue. Ligação do hormônio a receptores de insulina nas células, então, ativa uma cascata de proteínas quinases que causam as células para pegar a glicose e convertê-lo em moléculas de armazenamento, como ácidos graxos e glicogênio.
A PKC é uma das três principais quinases serina-treonina. Ela está envolvida em eventos de transdução de sinais, respondendo a estímulos específicos hormonais, neuronais e de fatores de crescimento. Sua ação é catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP (adenosina tri- fosfato) a várias proteínas substrato.
AMP cíclica (cAMP)
Depois de produzida, a cAMP pode ativar uma enzima chamada proteína quinase A (PKA), possibilitando que esta fosforile seus alvos e passe o sinal adiante. A proteína quinase A é encontrada em uma variedade de tipos de células e, em cada tipo, suas proteínas-alvo variam.
Receptores tirosina quinases (RTKs) são uma classe de receptores ligados a enzima encontrados em humanos e em muitas outras espécies.
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Atualmente, há 5 inibidores de tirosina quinase existentes para o tratamento: imatinibe, nilotinibe, dasatinibe, bosutinibe e ponatinibe. Entretanto, no Brasil, o bosutinibe ainda não está aprovado pela Anvisa. Sendo assim, os portadores brasileiros de LMC contam com os outros quatro inibidores como opção de terapia.
A tirosina desempenha funções importantes em diversas partes do corpo. Ela é constituinte da maioria das proteínas, ajudando na construção de fibras musculares e na estrutura de diversos órgãos.
Esta classe de proteína G é do tipo estimulatória, responsável pela ativação da adenilato ciclase, enzima catalisadora da reação de conversão do ATP em cAMP. Após a formação do complexo ligante/receptor, a subunidade alfa (α), antes ligada a GDP é induzida a se ligar a GTP e enfim tornar-se ativa.
Esses receptores de membrana medeiam as ações de uma ampla variedade de proteínas mediadoras, incluindo fatores de crescimento e citocinas, e hormônios como a insulina e a leptina, cujos efeitos são exercidos principalmente em nível de transcrição gênica.
regulação negativa da proteína cinase A ocorre através de um mecanismo de retroalimentação (feedback): um dos substratos que é ativado pela quinase é uma fosfodiesterase, que converte rapidamente AMPc em AMP, reduzindo assim a quantidade de AMPc disponível. Assim, a PKA é controlada pelo AMPc.
Os valores de pK1 e pK2 correspondem aos valores de pH onde o aminoácido funciona como um tampão durante uma curva de titulação.
O pH afeta a natureza e a distribuição de cargas de uma proteína. Em geral, as proteínas são mais solúveis em pHs baixos (ácidos) ou elevados (alcalinos) por causa do excesso de cargas do mesmo sinal, produzindo repulsão entre as moléculas e, conseqüentemente, contribuindo para sua maior solubilidade.
Mas por que o ponto isoelétrico é tão importante??
A existência de uma carga positiva ou negativa determina a interação com o meio aquoso, além de estabelecer um estado de repulsão entre as próprias moléculas de proteína, aumentando a interação com o solvente e, conseqüentemente, favorecendo a solubilidade .
As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas as quais ocorrem em seres vivos. Elas aceleram a velocidade das reações, o que contribui para o metabolismo. Sem as enzimas, muitas reações seriam extremamente lentas. Durante a reação, as enzimas não mudam sua composição e também não são consumidas.
A regulação da atividade enzimática pode ser controlada pela própria célula, na codificação de proteínas, como por ela mesma, variando de acordo com alguma molécula que se liga a ela. No feedback negativo, o produto de uma via metabólica se liga a um sítio da enzima que está catalisando tal reação, inibindo-a.
O mecanismo de ação é praticamente o mesmo para todas as enzimas: a enzima forma um complexo com o substrato, a reação desenvolve-se e obtém-se o (s) produto (s).
Com base na estrutura molecular e de seu mecanismo de transdução de sinal, podemos distinguir 4 tipos ou superfamílias de receptores:Tipo 1 – Canais iônicos regulados por ligantes. ... Tipo 2 – Receptores acoplados a proteína G. ... Tipo 3 – Receptores ligados a quinases e receptores relacionados. ... Tipo 4 – Receptores nucleares.
Em resposta à diminuição de glicose no sangue, as células do pâncreas secretam glucagon que liga-se a receptores na superfície celular no fígado e algumas outras células. Células do fígado são primariamente alvos para a ação deste hormônio peptídeo.
As moléculas (p. ex., fármacos, hormônios e neurotransmissores) que se ligam ao receptor são denominadas ligantes. A ligação pode ser específica e reversível. Um ligante pode ativar ou inativar um receptor, podendo a ativação aumentar ou diminuir uma função celular particular.
O neurotransmissor liga-se ao receptor e abre canais iônicos na membrana plasmática da outra célula, propagando assim o sinal. Ativação e desativação de proteínas G quando ligado GTP. A hidrólise de GTP para GDP torna a proteina G inativa. Esse mecanismo regula a sinalização de receptores acoplados a proteína G.
De acordo com este modelo, a ligação de um hormônio agonista estabilizaria a conformação que favorece a ligação com a proteína G, ativando, desta forma, o receptor (3). Um aspecto funcional essencial no que diz respeito às proteínas Gs é o ciclo da GTPase. As proteínas Gs agem como interruptores, ou timing switches.
As proteínas G são classificadas de acordo com a estrutura e sequência da subunidade α, sendo que as três principais isoformas são a Gs, a Gq e a Gi.
A tirosina é um aminoácido não-essencial que possui diversos efeitos estimulantes. Pode melhorar o humor, aprimorar o foco e aumentar a atenção, diminuir a ansiedade e a insônia, melhorar o rendimento durante treinos e reduz a fadiga.
É usada para estimular os estados de alerta, a sensação de bem estar e retardar o cansaço físico e mental especialmente durante exercícios intensos. Possui efeito antioxidante, ajudando a proteger as membranas celulares dos danos causados pelos radicais livres.
A tirosina é um aminoácido responsável por diversas funções no organismo e que quando chega no cérebro torna-se precursora de alguns neurotransmissores, como dopamina, noradrenalina e adrenalina, podendo ser considerada, portanto, parte essencial do sistema nervoso.
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