Ouça em voz altaPausarO plano de lubrificação permite o controle das manutenções dos equipamentos, assim como o consumo de peças, filtros, mão de obra e combustíveis. É o instrumento que facilita o planejamento e o controle das lubrificações e manutenções de seus equipamentos.
Para que este conceito seja implementado nas empresas, antes de tudo, é preciso trabalhar os 5 pilares que sustentam a gestão de lubrificantes:
Fases para executar o planejamento da lubrificação:
PASSO 5 – Como Calcular a Frequência de Lubrificação e Troca de Lubrificante
Ouça em voz altaPausarPlano de lubrificação garante baixo custo e alto desempenho dos equipamentos. A manutenção de máquinas e equipamentos exige atenção a procedimentos específicos e requer um controle de todas as atividades que devem ser feitas periodicamente.
Ouça em voz altaPausarUm plano de lubrificação aponta quais equipamentos devem ser lubrificados, qual a periodicidade de lubrificação, qual lubrificante e quantidade deve ser aplicado, além de outras informações pertinentes. O plano de lubrificação é um dos documentos que compõem a carteira de planos de manutenção dos equipamentos.
Principais Características Físicas dos Lubrificantes
Ouça em voz altaPausarSeu funcionamento é muito simples: usando de artifícios hidráulicos, o sistema faz com que o óleo circule em um circuito fechado. Assim, o distribuindo em todos os componentes que podem gerar atrito e calor entre si. Evitando, portanto, o desgaste das peças.
A árvore estrutural dá uma visão macro do processo de produção e permite que a equipe que está elaborando o plano de lubrificação observe detalhes cruciais para a construção do plano. O foco do plano de lubrificação deve estar nos componentes que serão lubrificados e não nos equipamentos onde os componentes estão instalados.
Uma boa estratégia é indicar os pontos de aplicação com plaquetas ou adesivos. Para definir as rotas, deve-se considerar o layout das máquinas, a disponibilidade, a frequência de aplicação e os intervalos de tempo para deslocamento e lubrificação. As rotas são elaboradas seguindo a ordem de manufatura da empresa, no ritmo do fluxo do processo.
Através do passo 2 foi possível dimensionar a aplicação de cada tipo de lubrificante. Comece sempre pelo tipo que há maior demanda no seu plano. Exemplo: Se ao fazer o levantamento, você descobriu que exixtem 3 LCG e 12 STH.
Além disso, é preciso identificar os pontos a serem lubrificados, o tipo de lubrificante, as quantidades e os intervalos de lubrificação recomendados. Para facilitar, consulte o manual do equipamento ou máquina. Uma boa estratégia é indicar os pontos de aplicação com plaquetas ou adesivos.
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