A transferência é a manifestação de afetos transferidos durante o processo analítico. O paciente transfere para o analista, atitudes inaceitáveis que tendem a ser contidas. Por exemplo, uma paciente pode mostrar ciúmes de seu terapeuta, mas reprimir desejos relacionados a ele.
Enfim, a situação analítica consiste na manutenção de uma relação entre dois parceiros, o analisante e o analista, situação essa mediada por um terceiro termo que, de início, é o significante sujeito suposto saber, pivô da transferência, cujo desfecho no desenrolar da experiência analítica possibilitará a inclusão, no ...
Há portanto, que se considerar a distinção entre dois tipos de transferência , dentre os quais pode-se citar: a transferência positiva caracterizada por sentimentos amistosos e afetuosos e a transferência negativa por sentimentos hostis.
A transferencia amorosa, ou de qualquer origem, é uma excelente oportunidade para a evolução psiquica do paciente. Revele seus sentimentos, pensamentos e principalmente, os devaneios e as fantasias, e o seu analista poderá ajudar você a se conhecer melhor. Entrar em contato com seus anseios, desejos e necessidades.
A transferência pode se apresentar de três maneiras A transferência positiva, conforme definiu Freud (1912, p. 31), é constituída de sentimentos amorosos que são admissíveis à consciência, e a negativa é composta de sentimentos hostis e agressivos em relação ao terapeuta.
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A transferência positiva é um fenômeno que facilita o processo analítico. Torna o paciente mais suscetível à influência do analista por nutrir por ele um sentimento de empatia, respeito, admiração etc, que o faz baixar as resistências e se esforçar por associar livremente.
A transferência negativa representaria uma espécie de resistência ao processo analítico. Isso, porque, na transferência negativa estariam a hostilidade e a agressividade dirigidas a figura do analista.
O amor de transferência caracteriza-se por certos traços que lhe asseguram uma posição especial. Em primeiro lugar, é provocado pela situação analítica, em segundo lugar, é significativamente intensificado pela resistência e, em terceiro lugar, é um amor neurótico, porque é, por definição, impossível.
A transferência em Freud
Maurano (2006, p. 16) salienta: “Trata-se na transferência de uma presença do passado, mas que é uma presença em ato”, ou seja, uma lembrança do passado é atuada pelo sujeito no presente.
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