No campo do currículo, a expressão teorias pós-críticas é utilizada para se referir às teorias que questionam os pressupostos das teorias críticas, marcadas pelas influências do marxismo, da Escola de Frankfurt e em alguma medida da fenomenologia, discussões em que as conexões entre currículo, poder e ideologia são ...
As teorias pós-críticas desconfiam de qualquer postulação que tenha como pressuposto uma situação finalmente livre de poder. Para as teorias pós-críticas o poder transforma-se, mas não desaparece. Nas teorias pós-críticas, o conhecimento não é exterior ao poder, o conhecimento não se opõe ao poder.
AS TEORIAS PÓS-CRÍTICAS
Elas recebem esse nome por se configurarem como um avanço/aprofundamento das teorias críticas, aprofundando-se na discussão sobre currículo e desigualdade social, feminismos, gênero, etc.
Teorias pós-críticas do currículo
Assim como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias tradicionais, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito.
Dentre eles, Morgado (2005), Garcia e Moreira (2006), Eyng (2007), Silva (2007), Gomes (2007) e Imbernón (2002, 2013), Gatti, Barreto e André (2011). Para tanto, início apontando as características do currículo tradicional ao pós-crítico, buscando refletir sobre suas especificidades e influências no campo educacional.
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As teorias críticas são teorias da desconfiança, questionamento e transformação radical. (SILVA, 2002, p. 30). Verifica-se que a teoria crítica busca questionar e criticar as formas dominantes de conhecimento, sendo a teoria da desconfiança.
As categorias Indústria Cultural, Racionalidade Instru- mental, Pensamento Unidimensional, Experiência Formativa, Semiformação, entre outras, são exemplos do esforço intelectual crítico e da postura emancipatória da própria teoria sobre temas e questões que desafiam a humanidade.
A constituição das teorias pós-críticas traz ao palco o debate de que “as diversas culturas seriam o resultado das diferentes formas pelas quais os variados grupos humanos, submetidos a diferentes condições ambientais e históricas, realizam o potencial criativo que seria uma característica comum de todo ser humano” ( ...
O currículo oculto nas escolas serve para reforçar as regras que cercam a natureza e o uso dos conflitos. E estabelece uma rede de suposições que visa determinar regras sobre a conduta dos estudantes.
estudar teoria de currículo, é importante na medida em que oferece aos professores de escolas públicas, a compreensão dos diversos mundos em que habitamos e, especialmente a retórica política que cerca as propostas educacionais e os conteúdos curriculares.
A expressão Teoria Crítica é muito ampla em sua acepção: nomeia todas as teorias que se pautam pela negação da ordem estabelecida, pelo anti-positivismo, pela busca de uma sociedade mais justa e humana.
A teoria crítica do currículo é baseada na formulação do pensar contra hegemonia, o currículo crítico visa levar o sujeito a refletir para além das disciplinas, refletir sobre a política sobre a cultura que permeiam essas disciplinas, uma educação que leva para a autonomia para a emancipação.
Essas teorias usualmente são classificadas como: Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas, e cada uma delas traz consigo características próprias do que é feito o currículo e também do que não é feito o currículo.
Ao considerarmos quais teorias pedagógicas e teorias de curriculum estruturam a seleção de conteúdos e metodologias nos planos e na pratica de ensino dos professores em ação podemos dizer que o professor atribui muita importância ao conteúdo pedagógico e curricular para formação e desempenho do aluno e partindo do ...
Segundo ele, “[...] o currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita, para aprendizagens sociais relevantes” (p. 78).
O currículo oculto refere-se ao processo de aprendizagem processual (implícita) socializador e colateral ao currículo escolar formal, que permeia as normas de comportamento social (valores, mensagens de natureza afetiva entre outros).
1. Currículo oculto. Aquilo que não está programado, planejado para a aula e que se faz necessário trabalhar com os alunos. Exemplo:valores, ética, bons costumes,algum problema que surgiu na classe, no bairro, na cidade,etc.
Teorias críticas: argumenta que não existe uma teoria neutra, já que toda teoria está baseada nas relações de poder. ... Teorias pós-críticas: nessa perspectiva o currículo é tido como algo que produz uma relação de gêneros, pois predomina a cultura patriarcal.
O que distingue uma teoria do currículo da teoria educacional mais ampla? ... O autor enfatiza a suposição de que a teoria desvela o real, ou seja, este processo se constitui através da correspondência entre teoria e realidade. Dessa forma, trata-se de um fenômeno representacional que, na sua essência, reflete a realidade.
Currículo social: faz parte da identidade educacional, deve respeitar as diferenças sociais, culturais e o contexto no qual está inserida a instituição; Currículo oculto: abrange as ações, comportamentos, atitudes e valores que se aprendem implicitamente com o conteúdo científico.
Propostas da teoria crítica
Neste sentido, a teoria crítica visa oferecer um comportamento crítico nos confrontos com a ciência e a cultura, apresentando uma proposta política de reorganização da sociedade, de modo a superar o que eles chamavam de "crise da razão" (nova crítica ao Funcionalismo).
Teorias-Crítico-reprodutivistas
Têm como baliza a percepção de que a Educação, ao contrário do que pensam as teorias não-críticas, sempre reproduz o sistema social onde se insere, sempre reproduz as desigualdades sociais.
a teoria crítica constitui suas categorias ao longo das diferentes fases de seu desenvolvimento e "se orienta muito conscientemente em função do interesse que apresen ta para os homens a organização de sua atividade segundo a razão e sua tarefa principal é precisamente a de elucidar e legitimar este interes se".
sentido, a Teoria Tradicional impõe a separação entre o individuo e a sociedade, pois o comportamento humano passa a ter a própria sociedade como seu objeto. Qualquer crítica que parta de um diagnóstico de classe, segundo Hokheimer, reproduz a mesma lógica para a qual se dirige, e, portanto, não é Teoria Critica.
Dentro desse contexto podemos distinguir três teorias curriculares: as tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais seguem um modelo de ensino convencional, centralizador, pautado no ensino e aprendizagem.
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