Solecismo é um vício de linguagem caracterizado por ser um desvio gramatical que ocorre no nível sintático da língua. Trata-se de um erro muito comum que cometemos com frequência numa conversa informal. Exemplo: Vou no banheiro. (o correto seria: Vou ao banheiro.)
Dentre esses vícios de linguagem está o solecismo. ... Ele é considerado um erro na estrutura sintática das frases de acordo com a gramática normativa do português, atentando contra as normas de concordância, de regência, colocação e má estruturação dos termos da oração.
Eles ocorrem devido à falta de atenção do enunciador ou de seu desconhecimento da norma culta. Podem ser assim classificados: ambiguidade, barbarismo, cacofonia, estrangeirismo, hiato, colisão, eco, pleonasmo, solecismo, preciosismo, plebeísmo, arcaísmo e parequema.
Solecismo é o desvio que envolve erros de sintaxe na construção de um trecho ou combinação de palavras, podendo ser de concordância, de regência, de colocação e de má estruturação. “Meus irmão são muito briguentos.” em vez de “Meus irmãos são muito briguentos.” “Cheguei na sua casa.” em vez de “Cheguei à sua casa.”
Recebem o nome de vícios de linguagem os desvios da norma-padrão da língua, ocorridos nos campos morfossintático, semântico ou fonético.Barbarismo. ... Estrangeirismo. ... Solecismo. ... Ambiguidade ou anfibologia. ... Obscuridade. ... Cacófato ou cacofonia. ... Colisão. ... Hiato.
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Os vícios de linguagem são classificados em vários tipos, sendo os principais: pleonasmo, barbarismo, arcaísmo, neologismo, solecismo, ambiguidade, cacófato (cacofonia), eco, gerundismo, hiato, colisão, plebeísmo, obscuridade, preciosismo e prolixidade.
É uma redundância, a repetição de palavras apenas para reforçar a ideia expressa. Por exemplo: “descer para baixo”, “subir para cima”, “sair para fora”.
Outrossim (também) Quiçá (talvez) À guisa de (à maneira de) Apalermado (bobo)
É uma declaração aparentemente verdadeira, mas que leva a uma contradição lógica ou que contradiz a intuição comum. Alguns exemplos de paradoxo como figura de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio", "O silêncio é o melhor discurso".
A cacografia, chamada de barbarismo gráfico, indica os erros de grafia da palavra. Exemplos: adevogado ao invés de advogado; geito ao invés de jeito. No caso do barbarismo gramatical o erro ocorre na troca de termos ou expressão: Exemplos: "meio" no lugar de "meia"; "vir" no lugar de "ver".
Cacófato é a palavra ridícula ou obscena resultante da união de sílabas de palavras vizinhas. Por isso temos que cuidar quando falamos sobre algo para não estarmos ofendendo a pessoa que ouve. Exemplos: Ela tinha muito jeito. Maria nunca ganha.
Por que: utilizado em perguntas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. Exemplo: Você não gosta dessa matéria, por quê? Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.
Exemplos: metáfora, comparação, metonímia, catacrese, sinestesia e perífrase. ... Exemplos: elipse, zeugma, hipérbato, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e anáfora. Figuras de som ou harmonia: estão associadas à sonoridade das palavras. Exemplos: aliteração, paronomásia, assonância e onomatopeia.
Ocorre quando há palavras na frase com terminações iguais ou semelhantes, provocando dissonância. Por exemplo: A divulgação da promoção não causou comoção na população.
A ambiguidade é a característica de uma palavra, expressão ou frase que tem duplo sentido ou que gera dúvida quanto ao seu significado. A ambiguidade pode ser lexical ou estrutural.
Colisão é uma aliteração, de uma assonância, de um hiato, de um parequema ou de uma rima viciosos, dependendo do contexto.
Paradoxo ou oximoro é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia contrastante e contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura em uma antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma contradição.
A “crônica intermitente” da tradição moderna passa pelo que Compagnon aponta como Os cinco paradoxos da modernidade: a superstição do novo; a religião do futuro; a mania teórica; o apelo à cultura de massa; por fim, a paixão da negação. ...
Catacrese: é uma figura de palavra que ocorre quando, na falta de um termo específico para designar um conceito, utiliza-se outro por empréstimo a partir de alguma semelhança de sentido. Observe mais alguns exemplos dessa figura de palavras: O bico do bule estava sujo.
Arcaísmos são palavras antigas, ou seja, palavras que perderam o seu uso ou o uso de algum dos seus significados numa linguagem culta.
Neologismo e arcaísmo
Enquanto o neologismo cria vocabulários e reforça seu uso na língua, o arcaísmo é representado por vocabulários que caíram em desuso e foram esquecidos pelos falantes do idioma.
O arcaísmo na literatura é um estilo modelado conforme os usos de uma época anterior, a fim de revivê-la ou causar alguns efeitos estilísticos, tornando o texto mais solene, culto e rebuscado.
Existem dois tipos de pleonasmos, caracterizados de acordo com a intenção de seu uso: o literário e o vicioso. O pleonasmo literário é uma figura de linguagem, usado intencionalmente para reforçar a ideia contida na frase. Já o pleonasmo vicioso é um vício de linguagem.
O pleonasmo é um recurso linguístico que utiliza a repetição de um termo ou de uma ideia para dar maior ênfase ou clareza. Dependendo do contexto e da intenção do falante, o pleonasmo pode configurar uma figura de linguagem ou um desvio da norma padrão.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
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