O sujeito suposto saber se refere ao conceito de inconsciente, relido a partir da submissão do sujeito à linguagem e tomado como fundamento da relação transferencial.
A transferência pela falta e pelo amor
O Sujeito Suposto Saber decorre de uma atribuição ao Outro de algo que vem escamotear a sua falta estrutural, algo relativo ao saber — lá onde está a falta o sujeito coloca o saber, tal como Sócrates para Alcebíades e o analista para o analisante.
Lacan considera que tomar a interpretação simplesmente como repetição de significantes na figura do analista é um equívoco. Ele considera que a transferência é automatismo de repetição, pois ela está inscrita no registro pulsional como uma necessidade de repetição e não-repetição da necessidade.
A transferência é o deslocamento do sentido atribuído a pessoas do passado para pessoas do nosso presente. Esta transferência é executada pelo nosso inconsciente. Para a teoria freudiana, esse fenômeno é fundamental para o processo de cura. ... O manuseio da transferência é a parte mais importante da técnica de análise.
Segundo Lacan: “A transferência é impensável, a não ser tomando-se partida do sujeito suposto saber” (LACAN, 1964/1998, p. 239). Além do laço propriamente libidinal que envolve analisante e analista, há um laço epistêmico que marca a relação entre eles.
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A destituição subjetiva foi um conceito inventado por Lacan para marcar o fim de análise. O sujeito entra em análise dizendo: "Eu não sei o que acontece comigo". ... Aqui entra a idéia de destituição subjetiva. Ela consiste em dizer que, no final da análise, o sujeito saberá alguma coisa.
Na psicanálise, a psicose corresponde a um funcionamento psíquico que obedece a um princípio de rejeição primordial, que corresponde ao termo alemão Verwerfung. A rejeição primordial consiste na expulsão de idéias ou pensamentos próprios, os quais passam a ser tratados como estranhos ou não acontecidos.
Há portanto, que se considerar a distinção entre dois tipos de transferência , dentre os quais pode-se citar: a transferência positiva caracterizada por sentimentos amistosos e afetuosos e a transferência negativa por sentimentos hostis.
1. Acto ou efeito de transferir ou de ser transferido. 2. Passagem ou mudança de algo ou alguém de um local para outro.
A transferência e a contratransferência são uma forma de projeção típica da relação terapêutica entre paciente e terapeuta e pode-se caracterizar de forma positiva, com sentimentos de afeto e admiração, ou negativa, com sentimentos de agressividade e resistência, dependendo dos laços inconscientes e emocionais que ...
Por meio da transferência, o paciente pode reconstruir e resolver conflitos reprimidos (causadores de sua doença). Principalmente conflitos da infância com seus pais. A transferência, segundo conceitos psicanalíticos, ocorre quando se projeta em pessoas do convívio presente, figuras importantes do passado do paciente.
A neurose de transferência se trata da projeção das neuroses infantis do cliente em seu analista. Dessa forma, o visitante da sessão pode processar as causas do seu mal-estar se direcioná-lo à figura do terapeuta. Por exemplo, ver na figura do analista a imagem do seu pai a fim de processar os seus traumas infantis.
A transferencia amorosa, ou de qualquer origem, é uma excelente oportunidade para a evolução psiquica do paciente. Revele seus sentimentos, pensamentos e principalmente, os devaneios e as fantasias, e o seu analista poderá ajudar você a se conhecer melhor.
O DOC em uma transferência bancária entre bancos diferentes ou iguais tem o tempo de compensação de até um dia útil quando realizado em horário comercial. Fora do horário comercial, em finais de semana ou feriados, o tempo para conclusão da transação pode ser de até dois dias úteis.
No DOC (Documento de Ordem de Crédito), opção transferências de um banco para outro de até R$ 4.999,99, quando realizada até as 21h59 de um dia útil, a operação é compensada no dia útil seguinte. Após este horário e aos finais de semana e feriados, o dinheiro entra na conta do destinatário apenas no segundo dia útil.
TED: que leva geralmente entre 0 e 2 dias úteis; DOC: entre 2 e 4 dias úteis; PIX: forma de transferência lançada pelo Banco Central para envio de dinheiro quase que instantâneamente.
A transferência pode se apresentar de três maneiras A transferência positiva, conforme definiu Freud (1912, p. 31), é constituída de sentimentos amorosos que são admissíveis à consciência, e a negativa é composta de sentimentos hostis e agressivos em relação ao terapeuta.
Em psicologia profunda, que estuda a nossa psicodinâmica inconsciente, transferência afetiva é a onda emocional de lançamos ao Outro. Ela tem duas mãos, o retorno dessa onda é a contra-transferência. Pode ser positiva, quando há simpatia agradável, ou negativa, quando há antipatia.
Para Jung a transferência acontece em todos os relacionamentos humanos e é definida com tal, para diferenciar a projeção que acontece dentro do encontro analítico, já que qualquer relação possui aspectos projetivos.
Em comum, as anomalias que se caracterizam como psicose têm entre seus sintomas delírios, alucinações, catatonia, desorganização do pensamento, abulia e agitações de caráter. A pessoa que sofre de delírios, por exemplo, inventa histórias que não condizem com a realidade, sem que tenha consciência disso.
É importante destacar que Freud opõe neurose e psicose com relação ao modo pelo qual ambas lidam com a negativa (Verleugnung), mecanismo em geral associado à perversão: “a neurose não recusa a realidade, apenas não quer saber nada sobre ela; a psicose a recusa e procura substituí-la” (p. 282).
Tipos de psicose
Transtorno esquizoafetivo – uma condição semelhante à esquizofrenia, que inclui períodos de distúrbios do humor. Transtorno psicótico breve – os sintomas psicóticos duram pelo menos 1 dia, mas não mais que 1 mês. Muitas vezes, ocorre em resposta a um evento de vida estressante.
A retificação subjetiva corresponde ao primeiro reviramento dialético operado por Freud. Ela consiste em perguntar: “Qual é a sua participação nisso de que você se queixa?”. A partir das intervenções de Freud, podemos inferir duas vertentes da retificação subjetiva segundo o tipo clínico.
Transferência, ou “amor de transferência”, é um fenômeno que ocorre quando o paciente deposita em seu analista os seus sentimentos, sejam eles bons ou ruins. Um exemplo simples é quando uma paciente se apaixona por seu terapeuta, ou quando lhe dirige um ódio tão vigoroso sem motivo aparente algum.
“Apaixonar-se” pelo Psicólogo às vezes é um processo normal de terapia. Significa apenas que o paciente está tendo sentimentos positivos e intensos por outra pessoa que o está ajudando em questões importantes. Não fuja desses sentimentos, ou de seu Psicólogo com medo.
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