O fenômeno acontece durante tempestades solares, quando um gás chamado plasma, que é eletrizado por partículas de elétrons e prótons, parte do Sol. O plasma entra em contato com a atmosfera e com o campo magnético da Terra, que funciona como um escudo contra essas partículas vindas da nossa Estrela-Mãe.
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
Ela acontece quando ondas de plasma resultantes de tempestades solares viajam pelo espaço e interagem com o campo magnético e com a atmosfera da Terra. O fenômeno pode ocorrer de dia e de noite nos dois polos do planeta, embora seja mais facilmente avistado no norte entre agosto e abril.
Resumidamente, as condições ideais para ver a aurora boreal são:
Ao voltar para suas orbitas originais, os elétrons nos átomos de oxigênio e de nitrogênio irradiam energia em forma de luz. Essa luz produz a aurora, e as diferentes cores provêm da irradiação dos diferentes íons. Em latitudes do norte, o fenômeno é chamado de "aurora boreal".
termosfera A termosfera é responsável pelo envio de ondas de rádio para a superfície da Terra e é onde os satélites orbitam. É nessa camada que o fenômeno da aurora boreal acontece. A temperatura da termosfera pode ir de quinhentos a dois mil graus Celsius, a radiação solar é muito intensa nessa área.
As auroras polares, chamadas aurora boreal no Pólo Norte e aurora austral no Pólo Sul, ocorrem pela interação de partículas altamente energizadas vindas do Sol com o campo magnético que envolve a Terra. A aurora ocorre sempre que aumenta a atividade solar, de difícil monitoramento e previsão.
Ela também é chamada de Aurora Polar e possui esse nome em latitudes do hemisfério norte. O fenômeno ocorre por consequência do impacto das partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra. Ou seja, os elementos são canalizados pelo campo magnético do planeta.
A única diferença entre aurora boreal e aurora austral é o hemisfério em que elas ocorrem. Quando ocorrem no Hemisfério Norte são chamadas de aurora boreal e quando ocorrem no Sul são chamadas de aurora austral.
A cor da aurora depende da altitude em que se dá a colisão do vento solar com o campo magnético e os gases predominantes naquela faixa da atmosfera. ... Entre 1 quilômetros, o gás predominante é o oxigênio, produzindo luzes brilhantes de amarelas a verdes.
Por ser um fenômeno externo, a aurora não é exclusividade da Terra, e pode ocorrer em outros planetas próximos do Sol, como Vênus e Marte. O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei, em homenagem à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao deus grego dos ventos norte, Boreas.
Além do mais, as auroras polares ocorrem somente nas áreas de elevada latitude em razão da força do campo magnético da Terra.
O mesmo fenômeno de luzes, resultado da atividade solar, ocorre também no hemisfério sul do planeta. Nesse hemifério, é chamado de aurora austral, nome criado pelo navegador inglês James Cook. A cidade de Ushuaia, capital da Província da Terra do Fogo na Argentina, é um dos lugares que podemos observar a aurora austral.
Existem auroras boreais de diversas cores, que dependem do tipo de gás ou molécula que participou dessa interação com os elétrons provenientes dos ventos solares.
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