A memória cultural é constituída, assim, por heranças simbólicas materializadas em textos, ritos, monumentos, celebrações, objetos, escrituras sagradas e outros suportes mnemônicos que funcionam como gatilhos para acionar significados associados ao que passou.
Costuma-se dizer que são os valores culturais que fundamentam nossas identidades nacionais. Um povo identifica-se enquanto povo a partir do compartilhamento de um conjunto de traços espirituais e materiais que abrangem artes e letras, modos de vida, sistemas de valores, tradições e crenças.
A história é feita de pessoas que cravaram para sempre — pelos mais variados motivos — os nomes nos livros didáticos e até hoje estampam rostos e corpos em estátuas e bustos. ... Dessa forma, a memória de um povo se faz fundamental para a construção de sua própria formação, identidade e história.
São elas os museus, arquivos, bibliotecas e centros de memória, que de alguma forma e segundo critérios previamente estabelecidos realizam o trabalho de coletar, tratar, recuperar, organizar e colocar à disposição da sociedade a memória de uma região específica ou de um grupo social retida em suportes materiais ...
“Ela desempenha papel fundamental para nossa qualidade de vida, pois é a condição primordial ao aprendizado. A capacidade de evocar esses conteúdos condiciona nossa adaptação ao mundo, nossos relacionamentos sociais, o planejamento e a tomada de decisões.
Memória semântica, por vezes denominada memória genérica, refere-se à memória dos significados, compreensão e a todas as formas de conhecimento baseado em conceitos.
“Ela desempenha papel fundamental para nossa qualidade de vida, pois é a condição primordial ao aprendizado. A capacidade de evocar esses conteúdos condiciona nossa adaptação ao mundo, nossos relacionamentos sociais, o planejamento e a tomada de decisões.
“A memória permite ao sujeito que ele dê algum sentido ao seu estar no mundo nos momentos em que ele se interroga sobre quem é e o que realizou. Evidentemente, nem tudo é lembrado, pois existe uma seletividade das experiências recordadas”, conta a psicanalista.
Resposta: A identidade se manifesta pelo reflexo de um investimentos com um grupo em que se faz, ao longo do tempo, e pautado no desenvolvimento da memória. A memória considerada dentro de uma coletividade está na base do desenvolvimento da criação, desenvolvimento de uma identidade.
Dessa forma, a memória de um povo se faz fundamental para a construção de sua própria formação, identidade e história.
Jacques Le Goff (2013) aponta a relação entre memória e história, quando salienta: “Tal como o passado não é a história, mas o seu objeto, também a memória não é a história, mas um dos seus objetos e, simultaneamente, um nível elementar de elaboração histórica.” (LE GOFF, 2013, p. 51).
Tais elementos são fundamentais na construção das memórias e, consequentemente, da história destes indivíduos.
Tais elementos mutáveis são, sobretudo, episódios vividos pessoalmente ou pelo o grupo no qual a pessoa se relaciona. A memória também pode sofrer flutuações, dependendo do momento em que ela está sendo abordada. O autor analisa ainda, os elementos constitutivos da memória e ordena-os em: acontecimentos, pessoas e lugares.
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