Melanina é a denominação genérica de uma classe de compostos poliméricos derivados da tirosina, que é existente nos reinos Animal, Planta e Protista e cuja principal função é a pigmentação e proteção contra a radiação solar.
Em termos gerais, essa proteína é responsável por garantir coloração à pele, cabelos e outros pelos no corpo - mas essa não é sua única função. Nos tecidos, a melanina também tem a responsabilidade de proteger a pele da ação prejudicial dos raios UV, mantendo o DNA intacto dentro das células.
A melanina é um pigmento vital produzindo responsável composto para determinar a cor da pele e do cabelo. Uma deficiência na melanina pode conduzir a diversas desordens e doenças. Por exemplo, uma ausência completa de melanina causa uma circunstância chamada albinismo.
– Cenoura, abóbora, laranja e alimentos ricos em vitamina A, compostos por betacaroteno, estimulam a melanina e mantém o bronzeado por mais tempo. – Tomate, uva e espinafre também são ricos em betacaroteno e licopeno, importantes para a saúde da pele, e favorecem o aumento dos níveis de melanina no corpo.
Como mencionado anteriormente, a síntese de melanina é ativada por diversos mecanismos diferentes, muitos dos quais ocorrem através da comunicação entre as células da epiderme (queratinócitos) e os peptídeos que se ligam a receptores específicos nos melanócitos, iniciando a produção de melanina.
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A melanogênese. A coloração da pele humana é percebida em sua parte mais externa: a epiderme, onde os melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, estão localizados. Com a exposição à radiação ultravioleta (UV), a melanogênese é aumentada pela ativação de uma enzima chave: a tirosinase.
A melanogênese, processo fisiológico de pigmentação da pele, é um mecanismo de defesa em resposta à exposição à luz, e é seguida pelo rápido recrutamento de células imunológicas. Tanto a pigmentação quanto a resposta imune podem ser reguladas por interferon-γ (IFN-γ).
– No organismo, o betacaroteno é convertido em vitamina A, que auxilia na produção de melanina, pigmento responsável pelo tom da pele. Além disso, ele protege as células do corpo, prevenindo o envelhecimento precoce e auxiliando na manutenção da elasticidade da epiderme – explica a nutricionista Simone Bach.
Se as manchas na pele são um incômodo para você, saiba que a vitamina C pode dar um jeitinho nesse problema. Com uma ação clareadora, o ativo é capaz de inibir a produção excessiva de melanina, amenizando e prevenindo a formação de manchas na pele.
1. Vitamina C. Chamado pelos dermatologistas de ácido ascórbico, a vitamina C age inibindo a produção da melanina (pigmento responsável pelas manchas acastanhadas na pele), porém de uma forma menos eficaz que outros agentes despigmentantes, como a hidroquinona.
O Albinismo é uma condição de natureza genética que se caracteriza pela ausência completa ou parcial de uma enzima que participa na produção da melanina, e que afeta os olhos, pele, cabelos e pelos. Considerada uma doença rara, esta patologia atinge um em cada 20 mil europeus.
Esse pigmento apresenta normalmente coloração marrom e sua principal função é proteger o DNA contra a ação nociva da radiação emitida pelo sol. ... É a quantidade dessas organelas que determina se uma pele será mais ou menos pigmentada.
A melanina é produzida por células especializadas (melanócitos) que se encontram espalhadas entre as demais células na camada mais profunda (chamada camada basal) da camada superficial da pele.
Outra opção para completar o tratamento é a Vitamina C 20, que clareia, uniformiza o tom da pele, corrige linhas finas e reduz as rugas, graças à alta concentração de Vitamina C pura (20%) e estável, promovendo a revitalização da pele e melhorando sua elasticidade e firmeza.
Se você tem manchas na pele e se incomoda com essas marcas - seja melasma, marcas de acne ou solares - fique sabendo que a vitamina C pode dar um jeitinho nesse problema. O ativo possui uma ação clareadora que inibe a produção de melanina de forma excessiva, ou seja ela ameniza e previne a formação das manchas.
Além de prevenir o envelhecimento precoce, essa vitamina atua suavizando desde linhas de expressão até rugas mais profundas. Além disso, a Vitamina C ajuda a clarear manchas, uniformizando o tom da pele, a ilumina e hidrata.
A perda do pigmento pode ser parcial ou completa e provisória ou permanente. Hypopigmentation é causado por uma quantidade muito baixa de melanina que está sendo produzida pelas pilhas e faz o isqueiro da pele do que o normal.
3) Previne o surgimento de cabelos brancos
Muitos estudos também têm apontado que a vitamina B5 ajuda a manter a pigmentação do cabelo, impedindo o surgimento de fios brancos por bastante tempo. Para pessoas que não desejam ter um visual grisalho, incluir o consumo dessa substância no dia a dia é essencial.
Para aumentar a melanina no cabelo, você deve incluir no prato boas doses de vitaminas e nutrientes capazes de deixá-los mais fortes, como vitaminas A, C e E. Outro elemento (e boa dica para quem quer saber como aumentar a melanina!) que merece entrar no seu cardápio é o cobre.
A formação da cor dos cabelos ocorre de maneira interessante. A cor surge a partir da atividade dos melanócitos, células residentes no bulbo do folículo piloso e que produzem grânulos de um pigmento escuro conhecido como melanina, sintetizado a partir do aminoácido tirosina.
A produção de melanina é feita pelos melanócitos ou melanoblastos, células da camada basal da epiderme que mantêm contacto com os queratinócitos por intermédio de projeções citoplasmáticas. Esses prolongamentos é que permitem que os pigmentos melânicos produzidos se depositem nos queratinócitos.
Fatores hormonais: o MSH controla a melanogênese e o estrógeno e a progesterona provocam a hiperpigmentação do rosto e da epiderme genital. Ação dos raios UV: Os raios UV-B multiplicam os melanócitos e estimulam a tirosinase, gerando uma produção aumentada de melanina com presença de eritema.
Em presença de oxigênio molecular, a tirosinase oxida a tirosina em dopa (dioxifenilalanina) e esta em dopaquinona. A partir desse momento, a presença ou ausência de cisteína determina o rumo da reação para síntese de eumelanina ou feomelanina.
Em resumo, há três tipos de Melanina, a saber:
Eumelanina: tipo mais comum de melanina de coloração marrom ou preta, encontrada nas pessoas morenas.
Feomelanina: melanina de coloração avermelhada e amarelada, que surge nas pessoas loiras e ruivas.
Neuromelanina: pigmento escuro presente no cérebro.
No interior dos melanócitos existem organelas elípticas que recebem o nome de melanossomos. São nessas estruturas que a melanina é produzida. Quanto mais melanossomos os melanócitos apresentam, mais pigmentada é a pele de uma pessoa.
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