É um tubérculo da família Dioscoreae, semelhante à batata-doce. Em Portugal, o cultivo de inhame é prática comum nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Assim, é um alimento frequente na alimentação dos habitantes destas ilhas.
O Inhame é um tubérculo muito usado nos Açores como acompanhamento nas refeições, e pouco conhecido em Portugal Continental. Vulgarmente conhecido como “coco” (Pico, Faial e S. Jorge) pode comer-se de várias maneiras mas sempre cozinhado.
É comum encontrar quem fale em cará e inhame como se fossem o mesmo alimento. ... “O inhame pertence à família Dioscoreácea, que tem nove gêneros e cerca de mil espécies. E o cará é uma delas”, ensina a nutricionista Rachel Faria, do Rio de Janeiro. Pois é, embora sejam espécies diferentes, eles são primos.
Assim, ficou definindo que inhame é a mesma coisa que cará, e se refere ao alimento de origem africana e de nome científico Dioscorea cayanensis Lam. Já o que no sudeste é chamado de inhame, na nomenclatura padronizada ficou definido como taro, cujo nome científico é Colocasia esculenta (L.)
Ambos ingredientes são caules subterrâneos. No entanto, o inhame (Colocasia esculenta) é um tubérculo que pertence à família das aráceas, é menor e tem casca mais peluda. Já o cará (Dioscorea alata) é um tubérculo da família das dioscoreaceae e costuma ser mais comprido.
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O cará, em especial, supre os três requisitos, pois tem alto teor de fibras em sua composição.
Inhame para os homens: O alimento também pode contribuir com a fertilidade masculina. Além de ajudar a controlar e induzir os hormônios femininos, o tubérculo também é benéfico para os homens, aumentando a produção de testosterona, hormônio essencial para a formação dos tecidos reprodutores.
Originário da Ásia, o inhame já era cultivado na Índia 5 mil anos antes de Cristo. De lá foi levado ao Egito, de onde viajou para a Grécia e a Roma antigas, até se espalhar pela Europa. Chegou ao Brasil com os portugueses, no início do século 16, que já o plantavam nas ilhas africanas de Cabo Verde e São Tomé.
Originário da África, o inhame foi trazido das ilhas de Cabo Verde e São Tomé para o Brasil pelos portugueses e encontrou condições ideais para se desenvolver. Seu nome provém de uma palavra de origem senegalesa que significa “para comer”.
Depois de seleções para cultivo comercial tanto do inhame africano quanto do cará que havia no Brasil, hoje, popularmente, os dois nomes coexistem no Norte e Nordeste, sendo inhame ou inhame-da-costa aqueles maiores e cará ou inhame-são-tomé os menores, com polpa mais branca e granulada, comuns em São Paulo e Estados ...
O inhame taro, além de possuir ácido oxálico (uma substância química presente também no cará que causa sensação de coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos), tem outros compostos que fazem mal ao organismo como fitatos e taninos, que podem causar intoxicação alimentar, vômitos, náuseas e diarreia.
Espécies e denominações regionaisDioscorea trifida: inhame ou caráDioscorea trifida: inhame ou caráDioscorea cayennensis.Dioscorea bulbifera: inhame-do-ar, cará-do-ar, cará-moela, cará-voador, cará-de-árvore, cará-taramela, cará-de-rama ou cará-aéreo.
Para eliminar a baba do inhame simplesmente descasque ele cru usando luvas, corte como preferir e coloque numa bacia com água até cobrir e um pouco de vinagre (1 a 2 colheres de sopa de vinagre). Deixe por 5 minutos e, ao fim desse tempo, você observará que a baba do inhame soltou na água.
O inhame deve ser colhido quando amadurecido, aproximadamente, aos 180 dias após o plantio. O amadurecimento do inhame pode ser constatado pela seca das flores e pelo amarelecimento das folhas.
O inhame pode ser plantando em sulcos abertos no solo, ou em leiras. Os sulcos só são indicados para solos bem soltos, e devem ser abertos em uma profundidade de 15 a 20 centímetros. Em terrenos mais pesados, recomenda-se utilizar leiras para o plantio. A altura das leiras deve ser de, pelo menos, 30 centímetros.
No Brasil cultiva-se dois tipos da planta: o inhame e o inhame-roxo, também conhecido como cará em algumas regiões do país, o último é encontrado principalmente no Nordeste, maior produtora e também consumidora da raiz. Uma única planta desse tubérculo pode produzir mais de 20Kg de inhame por vez.
O nome científico do cará é Dioscorea alata L. Ao que tudo indica o nome deste tubérculo é derivado da palavra senegalesa ñam, que significa ”para comer”. Ele foi trazido para o Brasil das ilhas de Cabo Verde e São Tomé ainda no período colonial e se adaptou muito bem ao nosso clima .
Ele também pode ser conhecido como cará, em algumas regiões do Brasil (principalmente nas regiões Norte e Nordeste). Não confunda mandioca com inhame, como fez Pero Vaz de Caminha! ... Apesar de serem bem parecidos, os dois tubérculos são de origens bem diferentes: mandioca é mandioca e inhame é outra coisa.
O Inhame (Colocasia esculenta) também conhecido como cará-da-costa (Dioscorea cayenensis), é uma planta de origem africana, sendo cultivado no mundo inteiro por se tratar de um alimento energético e de alto valor nutritivo.
O inhame pode ser consumido cozido cortado em rodelas, assim como a batata doce, ou pode ser usado em preparações como bolos, tortas e purês.
Ela surgiu na região da Cordilheira dos Andes e era plantada nas roças dos índios muito antes da chegada dos portugueses. Da espécie dos tubérculos, a batata-doce também é muito conhecida nas mesas das famílias japonesas. ... "Os tubérculos são alimentos fáceis de serem produzidos. Inclusive, a gente pode produzir em casa.
Ele é uma ótima fonte de cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, vitamina C e vitaminas do complexo B. Por isso, ajuda a fortalecer a imunidade e a combater várias doenças. Além disso, é rico em fibras, tem poucas calorias e baixo teor de gordura. Assim sendo, pode ser um aliado da perda de peso.
O indicado é consumir o alimento pelo menos três vezes na semana para potencializar os seus benefícios. Para o suco, o inhame pode ser usado cru ou cozido.
Para começar, coloque o inhame (já descascado e picado) em uma bacia e cubra com água. Deixe de molho por pelo menos 8 horas. Depois, coe toda a água, transfira o inhame para o liquidificador, adicione a água e bata bem por cerca de 5 minutos. Para finalizar, basta coar a bebida e guardar na geladeira.
É consumido de maneira familiar, nas propriedades rurais, bem como em cafés regionais por todo o estado do Amazonas. De fácil digestão, o cará é consumido cozido com uma pitada de sal, no café de manhã ou da tarde, em sopas, frito, no preparo de pães, purês e pudins amazônicos.
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