O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal é um conjunto de interações responsivas que envolvem o hipotálamo, a glândula pituitária e a glândula adrenal.
O controle de síntese e liberação de cortisol é realizado pelo sistema nervoso cen- tral – quer por uma via neural direta, quer por uma via hormonal, ativando o Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal. A ativação neural está ligada ao processo do despertar, enquanto a via hormonal está ligada ao controle do estresse.
A adenoipófise — ou adenohipófise, ou ainda hipófise anterior (do grego adeno, "glândula"; hypo, "sob"; physis, "crescimento") — compreende o lobo anterior da hipófise e faz parte do sistema endócrino. Ao contrário do lobo posterior, o lobo anterior é genuinamente glandular, fazendo jus à raiz adeno do seu nome.
Uma ativação inadequada do eixo HPA, seja para menos ou para mais, resultará em doenças (Figura 1), como transtornos do sono e doenças auto-imunes. Assim, propomos que o eixo HPA poderia mediar a relação entre os transtornos do sono (em especial a insônia) e o sistema imunológico.
O principal desses gatilhos é o Estresse contínuo, estado em que as glândulas suprarrenais liberam superdoses de adrenalina, noradrenalina e cortisol. Este hormônio, além de acelerar o coração, tem a capacidade de liberar no sangue a glicose estocada no fígado e nos músculos. Esse processo se chama gliconeogênse.
Por último, o cortisol exerce efeitos diretos por feedback negativo sobre o hipotálamo, diminuindo a formação de CRH, e sobre a adeno-hipófise, diminuindo a síntese de ACTH. Esses mecanismos de feedback ajudam a regular a concentração plasmática de cortisol, mantendo em níveis normais as concentrações séricas de CHR, ACTH e cortisol.
Os neurônios hipotalâmicos que se relacionam com a adeno-hipófise constituem o sistema parvicelular ou túbero-infundibular. Entre eles, estão os neurônios secretores de CRH (hormônios liberados de corticotrofina), cujos corpos celulares encontram-se no núcleo paraventricular do hipotálamo (NPV).
Além de estímulos neurais externos, a secreção dos neuro-hormônios hipotalâmicos também responde a variações do meio interno, como a concentração de nutrientes, eletrólitos e hormônio.
Medicamentos que interferem no SNC influenciam a secreção de fatores de liberação hipotalâmicos, modificando a função hipofisária e a atividade dos órgãos-alvo. O sistema límbico também influi sobre o hipotálamo, por meio de vias aferentes corticais originadas na amígdala, região septal, tálamo e retina.
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