Força de trabalho pode significar:
O número de pessoas com capacidade para participar do processo de divisão social do trabalho, em uma determinada sociedade. Pode ser usado como um sinônimo de população ativa;
Conceito de origem marxista, a força de trabalho representa as capacidades físicas e outras a desenvolver pelos indivíduos nos diversos processos de trabalho. Estes indivíduos, agentes dos processos de trabalho, são dotados de capacidades técnicas e de métodos que lhes permitem operar as ferramentas e os equipamentos.
Quando empurramos um carrinho de supermercado, realizamos um trabalho motor. Quando as pastilhas dos freios de uma bicicleta pressionam o aro, a força de atrito realiza um trabalho resistente. Quando estamos descendo uma escada, a força peso realiza um trabalho motor.
O trabalho, segundo a concepção marxista, é como se chama a produção efetiva de bens de consumo por meio da transformação da matéria prima em mercadorias. Já a força de trabalho é o potencial de produzir coisas de uma pessoa ou uma sociedade, ou seja, representa o quanto poderia ser produzido.
O conceito de trabalho é geralmente entendido como a atividade humana realizada com o objetivo de produzir uma forma de obtenção de subsistência. O trabalho é definido por Karl Marx como a atividade sobre a qual o ser humano emprega sua força para produzir os meios para o seu sustento.
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É só com o trabalho industrial, no modo de produção especificamente capitalista, que se dá de fato a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual. Marx diz que mesmo na manufatura ainda havia a possibilidade de algum trabalho diferenciado.
Max Weber e o trabalho como atividade fundamental
Weber, assim como Marx, via o trabalho de um ponto de vista histórico. Para Weber, cada sociedade se forma e opera a partir de condições históricas específicas e, na sociedade capitalista, o trabalho acabou por se tornar uma atividade fundamental.
Vantagens da Gestão da Força de Trabalho
A gestão da força de trabalho existe, pois permite à empresa algumas vantagens: Otimização do atendimento ao cliente. Motivação e satisfação dos colaboradores. Organização assertiva de custos e investimentos.
O valor de uso da força de trabalho é o trabalho, e uma vez que o trabalhador tenha sido empregado, o capitalista coloca-o para trabalhar. Mas o trabalho é a fonte de valor, e, além disso, o trabalhador criará durante um dia de trabalho mais valor do que o capitalista paga por seus dias de trabalho.
A diferença básica entre trabalho formal e informal é que o trabalho formal tem contrato de trabalho e registro na Carteira Profissional. ... O trabalho informal, por outro lado, como o próprio nome indica, não tem formalidades, ou seja, não tem registro em carteira e também não tem contrato.
Como a produção de serviços não resulta em bem material e durável, definimos o trabalho envolvido nessa produção como trabalho imaterial – ou seja, trabalho que produz um bem imaterial, como serviço, produto cultural, conhecimento ou comunicação. (HARDT e NEGRI, 2002, p. 311).
O trabalho sempre esteve presente na história da humanidade, sendo seu objetivo inicial, sobrevivência. Porém, com a Revolução Industrial, passou-se a o lucro e para obtê-lo era preciso mão-de-obra de baixo custo, fato que teve como consequência à exploração dos trabalhadores.
O valor da força de trabalho, diz Marx, é “[...] determinado, como o de qualquer outra mercadoria, pelo tempo de trabalho necessário à sua produção e, por conseqüência, à sua reprodução” (MARX, 1999, p. 200).
De acordo com a teoria marxista, por não deter os meios de produção, o proletário é levado a vender sua força de trabalho ao capitalista, para poder garantir sua subsistência. Dessa maneira, a própria força de trabalho/mão de obra torna-se uma mercadoria, à medida que será vendida em troca de dinheiro (salário).
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.
A consequência imediata desta alienação do trabalhador da vida genérica, da humanidade, é a alienação do homem pelo homem.
A produção capitalista
O modo de produção capitalista está orientado para o lucro. Este é o resultado do investimento realizado por um empresário, depois da venda dos seus produtos ou serviços. No capitalismo, o motor das relações produtivas e sociais é o dinheiro.
Segundo a teoria marxista, a força de trabalho humana e os meios de produção constituem as forças produtivas, as quais, juntamente com as relações de produção (sociais e técnicas), constituem o modo de produção - comunista primitivo, asiático, escravagista, feudal, capitalista ou socialista.
Como toda mercadoria, a força de trabalho é unidade de valor de uso e valor de troca. ... A diferença entre seu custo e o valor por ela produzido, mediante o consumo capitalista do seu valor de uso, constitui a mais-valia.
A colaboração no trabalho tem outros benefícios relevantes para a organização. Entre eles, a agilidade na resolução de problemas. ... E tem mais: quando existe colaboração no trabalho, as pessoas se completam. As diferenças geram força, a equipe ganha energia e cada pessoa acrescenta mais conhecimento para si mesma.
Max Weber desenvolveu um importante trabalho de sociologia política através da sua teoria dos tipos de dominação. Dominação é a possibilidade de um determinado grupo se submeter a um determinado mandato. Trata-se, portanto, de um tipo de relação social fundada na autoridade de um indivíduo sobre outros.
Max Weber, expressa seu pensamento sociológico a partir das relações do indivíduo com o meio social, destacando que para ele a sociedade não se constitui em apenas “coisa”, ou um mecanismo, mas que fundamenta-se na concepção de “ação social”, e ainda, na crença de que a sociologia é uma “ciência compreensiva”.
Ou seja, para Weber, a essência do sistema capitalismo é a racionalização das regras de troca, incluindo, nesse sentido, a troca da força de trabalho por salários. ... Só o fato de certas formas importantes de negócios capitalista serem notoriamente mais antigas que a Reforma impede definitivamente uma visão como essa.
Marx retrata a alienação 1) em relação ao produto do trabalho, 2) no processo de produção, 3) em relação à existência do indivíduo enquanto membro do gênero humano e 4) em relação aos outros indivíduos.
Segundo Marx, o fetichismo é uma relação social entre pessoas, mediada por coisas. ... Marx afirma que o fetichismo da mercadoria é algo intrínseco à produção de mercadorias, já que na sociedade capitalista, o processo de produção se autonomiza com relação à vontade do ser humano.
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