A fadiga muscular é um processo resultante de eventos fisiológicos que impedem a manutenção da ação muscular em uma determinada atividade. Alguns estudos sugerem que esse processo é uma forma de o organismo proteger-se para que nenhuma lesão maior ocorra, principalmente no caso de uma fadiga aguda.
A fadiga muscular é muito comum após um esforço físico maior que o normal porque os músculos não estão acostumado e ficam cansados mais rápido, mesmo para atividades simples, como caminhar ou pegar em objetos, por exemplo.
O acúmulo de prótons e alterações do pH no músculo durante esforço de alta intensidade e curta duração podem ser responsáveis pela produção de fadiga periférica. A cinética etiológica da fadiga durante este tipo e de exercício mostra um desenvolvimento temporário parecido ao observado durante as contrações isométricas.
O estresse oxidativo pode causar danos ou destruição de macromoléculas como lipídios, proteínas e ácidos nucléicos, tendo sido associado também, com a diminuição da performance, fadiga muscular, danos musculares e overtraining (KONIG et al, 2001).
A fadiga muscular pode ocorrer basicamente de duas formas: Central: neurônios motores proximais em sua maioria no cérebro; Periférica: neurônios periféricos, as fibras musculares e as unidades motoras.
Segundo essa teoria, quando ocorre fadiga muscular, pode haver um desbalanceamento neuromuscular localizado, que causa uma interrupção dos estímulos excitatórios e inibitórios, provocando contrações involuntárias.
Esse sintoma é a sensação de cansaço, fraqueza, dor ou queda de desempenho. Geralmente, o problema costuma surgir após a prática de exercícios físicos intensos, quando não há um tempo de descanso necessário para a recuperação do músculo.
Quando o lactato se acumula em níveis elevados no sangue e nos músculos, ele cria uma acidez chamada acidose láctica, que causa fadiga muscular e, em níveis elevados, pode interferir na recuperação muscular.
Fadiga muscular periférica As principais razões causadoras da fadiga periférica são: déficit energético, alteração na concentração de íons de Ca, alterações de pH e quantidade de lactato.
Outros fatores que estão envolvidos com o sintoma da fadiga é o cansaço, descrito como uma debilidade acumulada durante um único período de atividade, conservando uma energia razoável, mas podem se sentir impacientes, esquecidos e com fraqueza muscular após uma atividade física, sendo esses sintomas aliviados com ...
Contudo, as causas da fadiga muscular durante o exercício residem nas regiões corticais e sub-corticais (fadiga de origem central) e ao nível de tecido muscular esquelético (fadiga de origem periférica). Unitermos: Fadiga periférica. Oferta de oxigênio. Depleção de glicogênio muscular. EFDeportes.com, Revista Digital.
Um terceiro fator responsável pela fadiga muscular periférica seria o aumento da acidez muscular como consequência do aumento da produção de ácido lático. Essa acidose metabólica é produzida especialmente em exercícios de curta duração e alta intensidade.
A fadiga muscular é dividida em central – quando afeta a parte nervosa da contração muscular e periférica – quando apresenta uma deterioração dos processos bioquímicos e contráteis do músculo (3).
A depleção de glicogênio muscular está relacionada a fadiga muscular, já que com pouca quantidade de glicogênio o musculo seria incapaz de manter uma taxa suficiente de ressentisse de ATP (Zając A. et al., 2015).
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