Uma em cada 2 mil crianças são diagnosticadas com cranioestenose em todo o mundo. Esta é uma deformidade progressiva da cabeça do bebê que se dá pelo fechamento precoce de uma ou mais suturas cranianas – articulações fibrosas que estabelecem ligações entre os ossos desta região.
Quais os sintomas da cranioestenose? A apresentação clínica mais comum é a queixa de formato incomum da cabeça no primeiro ano de vida. Pode se perceber uma cabeça longa e estreita (escafocefalia/dolicocefalia), triangular na frente (trigonocefalia), larga e achatada (braquicefalia) ou torta (plagiocefalia).
A escafocefalia é fácil de ser identificada, ainda mesmo após o nascimento do bebê. Chamada também de dolicocefalia, a condição faz com que a cabeça do paciente seja maior no sentido da frente para trás. Isso é mais evidente quando o bebê é colocado de perfil.
A craniossinostose ocorre quando essas suturas se fecham precocemente, limitando a capacidade de o cérebro e o crânio crescerem até chegar a um tamanho e formato normais. A craniossinostose pode ocorrer espontaneamente ou pode ser causada por mutações em genes do bebê. Esse defeito ocorre em um de cada 2.500 bebês.
Os problemas que a cranioestenose trazem são todos ligados a essa expansão cerebral, como a fontanela fecha antes do tempo, precocemente esse espaço para o cérebro do bebê crescer fica restrito e então ele pode ter alguns problemas neurológicos com o desenvolvimento normal do cérebro.
O tratamento da cranioestenose é exclusivamente cirúrgico, e o planejamento personalizado em conjunto com a família é muito importante.
A cranioestenose consiste em uma doença que leva à alteração na forma do crânio, causada pelo fechamento precoce das suturas cranianas.
Escafocefalia: também chamada de clinocefalia, esse tipo de cranioestenose é o mais comum. É caracterizada pelo crânio exageradamente alongado no sentido ântero posterior.
evite o uso exagerado do bebê-conforto, carrinhos, bercinhos diversos, etc, nos quais o bebê fica por horas apoiado na região de trás da cabeça com reduzida movimentação. acostume-se a usar o canguruzinho, sling ou mesmo o colo, procurando, assim que possível, tirar o apoio da região posterior do crânio.
Embora classicamente o diagnóstico de cranioestenose seja confimado com o padrão ouro - a tomografia de crânio com reconstrução 3D - outros exames vem ganhando destaque no diagnóstico desta doença. Em geral o primeiro exame solicitado até mesmo pelo pediatra quando há a suspeita desta doença é a radiografia simples de crânio (o famoso raio x).
Muito se discute em relação às consequências neurológicas da cranioestenose simples, aquela causada pelo fechamento de uma única sutura craniana. Alguns estudos mostram que embora as crianças tenham índices normais de inteligência, até 50% das crianças podem ter algum grau (mesmo que leve) de dificuldade de aprendizado.
Mas a verdade é que o mecanismo que causa o fechamento prematuro da sutura craniana ainda não foi determinado. Existe uma teoria não comprovada, mas bem difundida na literatura médica que diz que a dificuldade da movimentação da cabeça do bebê dentro do útero poderia causar a fusão de uma ou mais suturas cranianas.
As suturas cranianas estão presentes para ajudar na modelagem da cabeça durante o parto e também da cabeça em crescimento, conforme explicamos. Elas funcionam como "áreas de expansão" que permitem que o cérebro possa crescer dentro do crânio.
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