Alimentos Halal são referentes a alimentos que os muçulmanos podem ou não comer e beber segundo a lei Islâmica da xaria. Este critério especifica como os alimentos podem ser consumidos e como devem ser preparados.
As normas básicas a serem seguidas para o abate halal são estas: serão abatidos somente animais saudáveis, aprovados pelas autoridades sanitárias e que estejam em perfeitas condições físicas; a frase “Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais Misericordioso” deve ser dita antes do abate; os equipamentos e utensílios ...
O termo Halal é a denominação que recebem os alimentos “adequados” para o consumo de acordo com a lei islâmica. No judaísmo os alimentos preparados de acordo com as leis judaicas são denominados Kosher ou Kasher.
Mas afinal, o que é carne halal? Halal é uma palavra árabe que significa “legal, permitido”. O Alcorão, livro sagrado da religião islâmica, determina algumas normas e preceitos que devem nortear a produção e manuseio dos alimentos para que eles sejam considerados “halal”, ou seja, permitidos ao consumo do seu povo.
O mercado de produtos halal engloba, principalmente, carne bovina e de frango, mas comercializa também cosméticos, fármacos e turismo. De acordo com um levantamento do State of the Global Islamic Economy, o setor movimenta US$ 4,8 trilhões de dólares.
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Como se dá a produção
O abate deve ser feito por um muçulmano que deve degolar o animal voltado para Meca, cortando jugular, traqueia e esôfago. A faca utilizada precisa estar bem afiada para que a morte seja instantânea, evitando o sofrimento e que saia a maior quantidade de sangue possível.
Isso se baseia no princípio islâmico do shar i, que diz: "Em casos de necessidade, as coisas haraam são permitidas". Só para esclarecer, haraam seriam os atos ilícitos e halaal, as coisas lícitas. A carne de porco é considerada impura, maligna e ilegal e isso explicaria, nesse mesmo sentido, sua proibição.
Islâmicos só comem frango ou carne bovina se o animal tiver sido degolado com o corpo voltado à cidade sagrada de Meca, ainda vivo e pelas mãos de um muçulmano praticante, geralmente árabe. A faca com a qual é feita a degola precisa estar super afiada para garantir a morte instantânea do animal, sem sofrimento.
O termo kasher, ou kosher, designa os alimentos que foram preparados de acordo com as leis judaicas de alimentação (kashrut), de origem bíblica. Tais leis são seguidas por motivos puramente espirituais. Entre as carnes de animais terrestres, poderão ser kasher apenas as de ruminantes com casco totalmente fendido.
O que é Kosher:
Kosher (ou kasher) é um termo que faz referência aos alimentos que são adequados ou permitidos pelas leis alimentares do judaísmo.
Na comida Kosher, há alimentos que são considerados neutros (chamados pareve ou parve). São os alimentos que não contêm carne, nem leite e derivados. Podemos entender como “pareve” os ovos, peixes, verduras, os cereais, os grãos, as massas, chás, café, etc.
Em que consiste
O Certificado Halal “é um documento fiel de garantia emitido por uma instituição certificadora Halal reconhecida por países islâmicos, para atestar que a empresas, processo e produtos seguem os requisitos legais e critérios determinados pela jurisprudência islâmica (Sharia)”[2].
Para os judeus ortodoxos, o descanso deve ser absoluto. Como no passado, não se podia fazer fogo aos sábados, hoje, eles não usam energia elétrica. É proibido, por exemplo, andar de carro, de elevador, acionar ou comandar qualquer equipamento eletrônico. Não é permitido também fazer os empregados trabalharem nesse dia.
As carnes proibidas pelo islão são as de porco, das aves rapaces (de rapina), do cão, da serpente, do macaco. O consumo de animais com garras, como leões e ursos, é proibido, bem como de animais considerados repulsivos (baratas, moscas etc.). O sangue dos animais não deve ser consumido.
Cada fé tem suas regras ou restrições. Bebidas alcoólicas são proibidas para os fiéis e por leis civis em vários territórios islâmicos. Entram também na lista dos vetados: suínos, cães, frutos do mar (exceto peixes com escama e camarões), macacos, animais selvagens, aves de rapina, répteis, anfíbios e insetos.
O senhor pode nos falar da história de alguns alimentos que fazem parte do ritual religioso? Marcelo Fernando da Costa - Destacaria o pão, o vinho e o azeite de oliveira, que são elementos centrais no cristianismo e em toda a região mediterrânea.
O rastafarianismo, assim como religiões como o islamismo, o judaísmo e o cristianismo ortodoxo etíope, proíbe o consumo de carne de porco. Alguns rastafáris também evitam comer frutos do mar porque eles, assim como os porcos, são necrófagos.
Os muçulmanos farão o possível para não comer carne de porco, nem mesmo algo servido com a mesma colher!
Em Levítico 11.7, o texto sagrado diz: “Também o porco, porque tem as unhas fendidas e o casco dividido, mas não rumina; este vos será imundo”. De fato, esse versículo nos faz pensar que a carne de porco é imunda, mas precisamos entender o contexto em que ela está inserida.
1357) insistia: "As esposas devem respeitar os maridos e sempre ser amáveis com eles. De sua parte, os maridos devem honrar as suas esposas mais do que a si próprios.
Em Levítico 11, Deus fala a Moisés e Arão como deve ser a alimentação de seus filhos, o chamado kosher. Entre todas as especificações, os costumes judaicos não consideram a ingestão de carne suína e qualquer outra criatura que não tiver escamas ou barbatanas.
A tradição judaica segue alguns rituais sagrados, dentre eles: Brit Milá: circuncisão de todo menino judeu aos oito dias de vida. De acordo com a fé judaica, o ritual segue os preceitos ordenados pela Torá; Bar Mitzvah: primeira leitura da Torá feita pelos meninos judeus aos 13 anos.
Para obter o certificado halal, os alimentos de origem animal devem seguir regras desde o bate. Sendo assim o animal deve ser abatido por um muçulmano que tenha atingido a puberdade, durante o ato deve-se pronunciar o nome de Alá ou recitar uma oração que contenha o nome de Alá, com a face do animal voltada para Meca.
A validade é de um ano e o selo custa R$ 250 por produto certificado — o processo completo de certificação pode chegar a R$ 7 mil.
Halal é uma palavra árabe que significa lícito, permitido.
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