Metástase é a formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra, mas sem continuidade entre as duas. Isto implica que as células neoplásicas se desprendam do tumor primário, caminhando através do interstício sendo levadas a outro local, onde formam uma nova colônia neoplásica.
Metástase tem cura? Sim. Se for encontrada em seu início, a metástase pode passar por terapia sistêmica, como quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo ou terapia biológica e, assim, ter cura.
Metástase (Câncer metastático)
Quando o câncer se dissemina além do local onde começou (sítio primário) para outras partes do corpo é denominado metástase. A metástase pode ocorrer quando as células cancerosas viajam através da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras áreas do corpo.
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
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Um indivíduo que apresente um câncer já com metástases pode viver bem, ser ativo e produtivo, muitas vezes com pouco ou nenhum sintoma da patologia. O diagnóstico de metástase não representa um diagnóstico de terminalidade da vida.
Em quanto tempo um câncer se desenvolve? O tempo varia de acordo com a agressividade do tumor. No caso das doenças mais agressivas, pode levar poucas semanas, nas mais indolentes pode demorar muitos meses. Isso vale para os cânceres sólidos, bem como para os hematológicos.
Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo se torna prioritário para garantir qualidade de vida, conforto e dignidade. A transição do cuidado com objetivo de cura para o cuidado com intenção paliativa é um processo contínuo, e sua dinâmica difere para cada paciente.
Isso porque, há algumas décadas, metástase e recidiva eram sinônimo de terminalidade de uma vida, mas hoje, com a ciência e a medicina debruçadas no combate à doença, é absolutamente possível viver com câncer e controlá-lo assim como a outras doenças crônicas, como a hipertensão e diabetes.
Sem tratamento a tempo médio de vida é de 6 a 12 meses, com quimioterapia em torno de 28-30 meses com apenas 5-10 % sobrevivendo 5 anos. Por outro lado com cirurgia, em estudos mais recentes cerca de 40 a 58 % dos pacientes superam 5 anos e 10 – 20 % superam 10 anos sendo que a cirurgia é a única possibilidade de cura.
Sintomas de metástase
Dor nos ossos ou fraturas frequentes, no caso de afetar os ossos;
Dificuldade para respirar ou sensação de falta de ar, no caso de metástases nos pulmões;
Dor de cabeça intensa e constante, convulsões ou tonturas frequentes, no caso de metástases cerebrais;
O câncer de mama metastático acontece quando o tumor se espalha para outros órgãos do corpo, como ossos, pulmão, fígado e cérebro. Cerca de 30% dos casos de câncer de mama mesmo detectados no início se tornam metastáticos. A doença pode voltar em outras partes do corpo depois de meses ou anos do primeiro diagnóstico.
Estágio IV
É conhecido como o grau avançado ou metastático da doença. Dessa forma, nesses casos, o tratamento é apenas paliativo, para controlar a evolução do câncer e aliviar o indivíduo dos sintomas que ele produz.
Câncer de pulmão, cólon e reto, mama e estômago são alguns dos tipos mais letais da doença, de acordo com a lista publicada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) em 2018.
Geralmente, o câncer necessita de um tratamento prolongado. A doença não tratada se agrava, invadindo estruturas próximas ao tumor e órgãos do corpo de maneira generalizada, impedindo o funcionamento normal do organismo e levando à morte.
Se a metástase já estiver presente no momento do diagnóstico, opta-se por tratamentos sistêmicos, como quimioterapia, imunoterapia ou hormonioterapia. Depois, se os resultados esperados forem alcançados, o paciente pode ser submetido ao tratamento cirúrgico.
Qual o tempo de vida estimado? A expectativa de vida após a descoberta do câncer de pulmão varia entre 7 meses à 5 anos, dependendo de vários fatores, como estado geral de saúde, tipo de câncer pulmonar e início do tratamento.
Além dos danos causados pela invasão, obstrução e outros efeitos da metástase, juntamente com o câncer pode ocorrer a síndrome paraneoplásica, que se caracteriza por alterações endócrinas, neurológicas, mucocutâneas e hematológicas que podem ser detectadas em exames clínicos e laboratoriais.
Podemos destacar uma gama de sinais/sintomas que enfrentaremos nesta ocasião, a depender de maneira individual da doença de base e das comorbidades do paciente: fraqueza e fadiga com diminuição das atividades sociais; diminuição da alimentação por via oral; imobilidade e maior dependência para atividades básicas; ...
O momento certo para os cuidados paliativos é quando o tratamento da doença não está mais ajudando e o paciente tem cerda de 6 meses ou menos de vida. Juntos, o paciente, a família e o médico decidem quando os cuidados paliativos devem começar.
Considerando os sinais precoces, identifica-se com recorrência: dispneia, dor, aumento de secreções respiratórias, fadiga e fraqueza progressiva, diminuição da ingestão de alimentos e fluidos, e, em menor recorrência, convulsões, mioclonias, náuseas, vômitos, xerostomia, retenção urinária, incontinência de esfíncteres ...
O câncer avançado é quando o câncer que porta a pessoa começa a crescer e a disseminar-se a outros órgãos, com o crescimento do câncer as opções de tratamento começam a se limitar, os cuidados paliativos aumentam e se tornam o objetivo principal do atendimento do paciente e sua família.
Os números mostram uma melhoria na média total de sobrevivência, de um ano em pacientes diagnosticados em 1971-1972 a quase seis anos para pacientes diagnosticados 40 anos mais tarde. Seis dos cânceres estudados hoje apresentam médias de sobrevivência de mais de dez anos.
O estágio IV, quando diagnosticado significa que a doença se encontra disseminada. Esse estágio de câncer é muito difícil de curar. As opções de tratamento dependem do local da metástase, do número de tumores e do estado de saúde do paciente.
Os 9 tipos de câncer que mais matam no Brasil
1 - Traqueia, brônquio e pulmão. O câncer de traqueia, brônquio e pulmão não é só o mais letal de todos. ...
2 - Colón e Reto. ...
3 - Mama. ...
4 - Estômago. ...
5 - Próstata. ...
6 - Fígado. ...
7 - Pâncreas. ...
8 - Sistema Nervoso Central.
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