A violência intrafamiliar é toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física, psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outro membro da família.
Olha que boa notícia tenho pra te dar: o idoso ou pessoa com deficiência que recebe o BPC pode receber o Bolsa Família também. Porém, nesses casos, é preciso ficar atento à renda per capita estabelecida pelo Lei Orgânica de Assistência Social para o BPC e à renda estabelecida como regra para o Bolsa Família.
Porém, com a Portaria publicada esta semana exclui os benefícios assistenciais ou previdenciários no valor de até um salário mínimo da base de cálculo. Desta forma, mais de um membro da mesma família fica autorizado a receber o BPC, além de outros benefícios sociais, como o Bolsa Família.
Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra, 2002.). Este estudo discute a violência intrafamiliar, que pode ser manifestada em variadas formas de violência interpessoal, como agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, abandono e maus-tratos, entre outras.
De acordo com o art. 5º da Lei Maria da Penha, violência doméstica e familiar contra a mulher é “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
Para receber os R$ 550, a pessoa não pode ter rendimento familiar per capita superior a dois salários mínimos e deve receber ou ter recebido o BPC em algum momento nos últimos cinco anos. Ao ser contemplada com o auxílio-inclusão, a pessoa deixa de receber o BPC. A medida vale a partir de 1º de outubro deste ano.
É possível cumular benefícios previdenciários, como Pensão por Morte, como dependente, e sua aposentadoria. O BPC não pode ser cumulado com qualquer outro benefício.
Destarte, ressalta-se que quem recebe o LOAS não recebe o Bolsa Família uma vez que quem recebe LOAS possui melhores condições de sustento do que aqueles que recebem bolsa família.
Como saber se seu filho tem medo além do normal? O medo faz parte da natureza humana e é importante para o desenvolvimento emocional, especialmente para as crianças. Mas o medo além do normal não deve existir em ninguém; é o medo patológico, ou seja, aquele que precisa ser tratado.
Como ajudar as crianças a lidar com o medo? Como saber o que é normal e o que não é? O medo está diretamente ligado à ansiedade, sendo quase sinônimos para a psicologia. É o medo que permite decidir se devemos enfrentar ou fugir de uma ameaça – inclusive identificar se ela é real.
Ninguém deveria ter medo de ficar doente, afinal, a doença é um risco natural da vida e, com a medicina avançada à nossa disposição, há cura ou tratamento para quase todas as patologias que afligem a maior parte da população.
Fale com a criança sobre seus medos e ouça o que ela tem a dizer. É importante que a criança se sinta segura para compartilhar seus temores e inseguranças, sem receio de julgamentos. Por isso, seja compreensivo para ajudá-la a enfrentar essa situação.
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