O conceito Freudiano de felicidade é ao mesmo tempo a obtenção de prazer e evitação de desprazer. Assim, todos os homens desejam a felicidade, obter prazer intenso e interminável, e a ausência completa de desprazer.
Na Psicanálise, há uma estreita conexão entre libido, prazer e felicidade. Assim, para entender o conceito de felicidade para Freud, precisamos compreender noções como libido e pulsão de vida.
Freud também aponta os limites da cultura que estamos inseridos como sendo fortes geradores de infelicidade, ao passo que a exigência imposta pela civilização torna a meta pela felicidade algo impossível. A cultura exige do homem sacrifícios, causando assim o supracitado mal estar.
Sigmund Freud (1856-1939), em seu opúsculo “O Mal Estar na Civilização”, afirma que o homem anseia pela felicidade e que esta advém da satisfação de prazeres. Essas buscas pelas coisas que nos fazem bem provêm da satisfação (de preferência repentina) de necessidades represadas em alto grau.
Pesquisas desvendam os mecanismos do prazer e da felicidade. ... A busca da felicidade é o combustível que move a humanidade – é ela que nos força a estudar, trabalhar, ter fé, construir casas, realizar coisas, juntar dinheiro, gastar dinheiro, fazer amigos, brigar, casar, separar, ter filhos e depois protegê-los.
O pressuposto freudiano reside no entendimento de que todo o propósito, ou melhor, o sentido, da vida está vinculado ao programa do princípio de prazer. É o principio do prazer quem estabelece a finalidade da vida humana (Freud, 1930/2010).
O psiquismo está constituído de tal forma que almeja o estado zero de tensão e a cultura, para preservar a vida em comunidade, limita a realização das pulsões, acarretando sofrimento ao homem. Assim sendo, Freud constata que a felicidade é uma meta inalcançável.
Os filósofos associavam a felicidade com o prazer, uma vez que é difícil definir a felicidade como um todo, de onde ela surge, os sentimentos e emoções envolvidos. Os filósofos estudavam qual o comportamento e estilos de vida poderiam levar os indivíduos à felicidade plena.
Sem dúvida, “o conceito de felicidade é de tal modo indeterminado que, embora todos desejem atingi-la, não podem, contudo, afirmar de modo definitivo e consistente o que é que realmente desejam e pretendem” (Kant citado por Bauman, 2009, p.40).
A Universidade de Oxford criou um questionário para medir, através de vários métodos e instrumentos, o nível de felicidade das pessoas. Eles acreditam que para medir a felicidade, é necessário avaliar fatores físicos e psicológicos, renda, idade, preferências religiosas, políticas, estado civil etc.
Parece inevitável que, “ao se falar de felicidade, é natural que se evoque sua antítese, a saber, o sofrimento” (Fayard, 1996, p.53). Mas a felicidade seria tão somente a ausência de dor e/ou de carência material?
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