Uma das principais questões é a dependência da Argentina da moeda dos Estados Unidos, o dólar. Com as reservas em moeda estrangeira em baixa, o país enfrenta dificuldade para manter sob controle uma dívida pública que tem mais de 76% de sua composição em dólar, segundo dados do Ministério da Economia da Argentina.
Ter custos que aumentam 1% a cada semana, em média, pulveriza a renda dos argentinos e é um dos principais motivos da disparada da pobreza, que hoje atinge entre 42% e 50% da população, segundo números oficiais. Viver com inflação alta não é novidade para os argentinos.
Na Argentina, 4 em cada 10 pessoas são pobres, e 1 em cada 10 vive na miséria. Os dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), correspondentes ao primeiro semestre de 2021, mostram a lenta recuperação da sociedade argentina depois da pandemia de covid-19 e dos anos anteriores de crise econômica.
Macroeconomicamente falando, o período crítico começou com a queda do PIB real em 1999 e terminou em 2002 com o retorno do crescimento do PIB, mas as origens do colapso da economia argentina e seus efeitos sobre a população, podem ser encontradas em ações anteriores.
A Argentina já foi um dos países mais ricos da América do Sul, mas hoje vive afundada em dívidas, com uma inflação que passa dos 50% ao ano. Em Buenos Aires, as favelas tiveram um crescimento significativo nos últimos anos. A fome é uma realidade nas comunidades. E a pobreza também fez crescer a violência.
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A descontrolada inflação, o aumento de impostos, o estrito controle do capital na Argentina, a constante perda de valor do peso argentino e o aumento da pobreza, representam alguns dos fatores que levam ao incentivo no processo de imigração argentina para o Brasil, e também para outros países.
"Hoje a economia argentina está passando por uma recuperação sólida", disse um comunicado do ministério, citando o ministro da Economia, Martin Guzmán. "Todos os setores da economia argentina estão crescendo." A inflação, porém, está em 52,5% ao ano, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Mas a economia perdeu competitividade, e a entrada de moeda estrangeira com a venda de grãos e carne também caiu. Com isso, a Argentina não consegue mais financiar as suas contas externas, e o volume de reservas internacionais – espécie de "poupança" em moeda estrangeira contra crises – vem caindo.
Miami, 4 mai (EFE). - A Argentina passou o Chile como o país mais rico da América Latina, levando em consideração o Produto Interno Bruto (PIB) per capita por paridade de poder de compra, e o Brasil ficou na oitava posição, segundo um relatório da "Latin Business Chronicle".
Jalaf diz que o valor da gasolina argentina está mais em conta porque o preço está congelado há mais de seis meses. Por isso, segundo ele, há postos à beira da falência. A busca pela economia leva brasileiros e paraguaios a enfrentarem filas durante duas horas ou mais para abastecer.
Os protocolos sanitários adotados pelo governo brasileiro não permitem a entrada de viajantes vindo do país europeu por causa da pandemia de Covid-19. Horas antes da partida, marcada para as 16h (de Brasília), a Anvisa determinou à Polícia Federal que atuasse na deportação dos quatro jogadores argentinos.
Acertada a blindagem financeira com o FMI, pela qual a Argentina deveria receber quase 39 bilhões de dólares para pagar vencimentos da dívida. Em troca, exige-se do país forte ajuste fiscal e reforma previdenciária. Acelera-se a fuga de depósitos em dólares dos bancos.
Entenda os principais problemas da Argentina, que realiza eleições neste domingoInflação, recessão e moeda desvalorizada.Aumento da pobreza.Emergência alimentar.Escândalos de corrupção.
Com a alta taxa de juros e a paridade com o dólar, o país atraiu grandes volumes de capitais externos, o que sustentou as políticas públicas. Como resultado, a inflação caiu e a economia começou a crescer cerca de 6% ao ano. No entanto, com o tempo, a dívida pública foi aumentando.
Brasil é 77º em lista de países mais ricos, atrás de Argentina e Venezuela.
Em comparação com outras áreas da América Latina, a Argentina tinha uma institucionalidade democrática e liberal, baixa densidade populacional e abundância de terras férteis. Estes elementos atraíram imigrantes e investimentos europeus, impulsionando o crescimento da produção, das exportações e da renda.
A terceira maior economia da América Latina tem uma inflação que é quase cinco vezes a da maior economia regional, a do Brasil (10,7%), e mais de oito vezes a da segunda maior, a do México (6,2%), de acordo com os indicadores oficiais para outubro.
O principal projeto desse período foi o Plano de Conversibilidade lançado em 1991, que consistiu fundamentalmente na fixação da taxa de câmbio em uma paridade de 1 para 1 com o dólar e na substituição do austral pelo peso. Em termos de descontinuidade dos problemas crônicos da década de 1980, o plano foi um sucesso.
A economia Argentina é baseada principalmente na agricultura e na pecuária. A produtividade da agricultura Argentina está entre as mais altas do mundo. O país é um grande produtor e exportador de cereais, sendo o seu principal produto o trigo.
A situação cambial na Argentina piora devido a uma dívida de 45 bilhões de dólares contraída junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) na gestão do ex-presidente Mauricio Macri.
Um dos principais motivos pelos quais a frustração argentina não se traduz em ressentimento é que, claramente, as imagens espontâneas que muitíssimos argentinos têm sobre o Brasil são boas: evocam o futebol, o carnaval, a beleza, a natureza, a música, a alegria, etc.
Brasileiros na Argentina são sempre encontrados e possuem ótimas opiniões de como foram recepcionados no Brasil e como amam viver no país.
O governo estima crescimento de 9% na economia argentina em 2021. O FMI mantém sua previsão de 7,5%. Nas contas oficiais, será capaz de cobrir quase totalmente a queda de 9,9% na atividade em 2020.
Uma grave crise econômica no início da década de 2000 atingiu a Argentina, afetando sua capacidade de modernização estrutural e de manutenção de um padrão social de qualidade. A Argentina possui a 3ª maior economia da América Latina, atrás de México e Brasil, seu principal parceiro econômico.
Periago enumera as consequências sociais e ambientais de um modelo que não contempla o ordenamento territorial na Argentina: “Desmatamento, perda de biodiversidade e de serviços ecossistêmicos, perda de conexão entre diferentes áreas, ambientes fragmentados e deslocamentos de populações.
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