A vasculite pode ser desencadeada por certos tipos de infecções, por medicamentos, ou pode ocorrer por razões desconhecidas. As pessoas podem apresentar sintomas gerais, como febre ou fadiga, seguidos por outros sintomas, a depender dos órgãos afetados.
A vasculite leucocitoclástica, também conhecida como vasculite de hipersensibilidade ou vasculite de pequenos vasos, corresponde à inflamação de vasos sanguíneos que pode acontecer como consequência de inflamações, infecções ou doenças autoimunes, levando ao aparecimento de manchas vermelhas principalmente nas pernas, ...
São elas: Arterite de Takayasu e a Arterite de Células Gigantes ou Arterite Temporal (vasculites que acometem preferencialmente vasos maiores); Poliarterite Nodosa e a Doença de Kawasaki (vasculites que acometem principalmente vasos de médio calibre); Granulomatose de Wegener, Arterite de Churg-Strauss, Poliangeíte ...
Quais são os sintomas
Tabagismo: O cigarro leva a um estreitamento dos vasos sanguíneos, o que pode piorar muito os sintomas das vasculites. Além disso, pode piorar a inflamação dos pulmões e o fenômeno de Raynaud.
Em alguns casos, as vasculites podem causar enfraquecimento da parede dos vasos, fazendo-os ceder à pressão do sangue, propiciando a formação de aneurismas. Também pode haver rotura do vaso inflamado, levando a quadros como AVC hemorrágico.
O tratamento depende da causa que está na origem da vasculite cutânea, podendo consistir em repouso, elevação dos membro e uso de meias de compressão e, em alguns casos, na administração de anti-histamínicos, corticoides e/ou imunossupressores.
Doenças vasculares: saiba como afetam seu corpo e aprenda a prevenir-se
Não há dúvida que o colesterol alto, a pressão alta, o cigarro, a obesidade, tudo isso contribui para a formação das placas, mas é a inflamação crônica que leva as placas a se romperem, levando ao infarto do miocárdio. Desta forma, prevenção e avaliação cardiológica são as ferramentas para evitar o quadro agudo.
Actualmente, a sobrevida em cinco anos é de 70-90% dos casos. Mas também o tratamento, nas últimas duas décadas, tem sido alvo de várias alterações: a maioria das vasculites podem agora ser controladas mas os efeitos secundários de alguns tratamentos têm merecido um especial interesse.
Conforme esse espessamento progride, o vaso pode se fechar, cessando o fluxo sanguíneo por completo. Se não tratada a tempo, a vasculite leva à cicatrização, necrose e morte definitiva dos vasos acometidos e dos tecidos nutridos por eles.
A vasculite pode ser classificada de acordo com as causas e sintomas em: 1 Vasculite primária, em que os sintomas podem aparecem em pessoas saudáveis, sem histórico de doenças; 2 Vasculite secundária, cujos sintomas aparecem em pessoas que foram diagnosticadas com alguma doença, como lúpus... More ...
A vasculite pode atingir vários sistemas. As artérias que suprem os órgãos vitais com sangue e nutrientes podem ser atingidas, impactando o cérebro ou o fígado, por exemplo, e pode acontecer de atingir apenas um órgão, como a pele. Porém, às vezes, a vasculite pode afetar vários órgãos ou sistemas diferentes de uma só vez.
Desta forma a principal consequência da vasculite é a redução ou bloqueio do fluxo sanguíneo no vaso afetado, o que pode resultar em uma isquemia, que é falta de oxigênio no tecido e podendo levar a necrose da área inflamada. A vasculite pode ser classificada de acordo com as causas e sintomas em:
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